Halloween Costume ideas 2015
2013
18 Anos Odivelas 38º Congresso PSD Actividades Administração Pública Alexandra Costa Ana Catarina Gomes António Costa Antonio Dias António Guterres As histórias de uma terra milenar Assembleia Municipal Odivelas Associações de Estudantes Áutárquicas Banco de Voluntariado Bruno Duarte Bruno Veiga Câmara Municipal de Odivelas Carla Nazareth Carla Sofia Marcelino Castelo de Vide Catarina Silva Comissão Política Comunicação Comunicado Comunicado JSD Odivelas Conselho Municipal da Juventude Crónica Daniela Chaves Daniela Duarte David Castro David Freitas David Pereira de Castro Débora Pereira Diogo Godinho Diogo Sousa Dívida Pública Educação Eleições Autárquicas Élia Capitão Em Kontacto Ensino Secundário Ensino superior Estamos Juntos Europa Falta de Ética Fernando Seara Filipe Moreira Filipe Sanches Finanças Públicas Formação Francisco Sá Carneiro Gabriel Faria Gonçalo Teixeira da Silva Guilherme Duarte Guilherme Prazeres Habita Aqui Hélder Silva Helga Afonso Helga Afonso e Aftab Tayob Inês Abrantes Inês Fonseca Joana Batista João Alcobia João Correas João Correia José Ricardo Dâmaso Jovem Autarca Jovens em Rede JSD JSD Distrital de Lisboa JSD Odivelas Juventude Juventude Social Democrata Liliana Batista Lisboa Manifesta-te Manuel Pereira Marco Almeida Margarida Balseiro Lopes Maria Inês Almeida Maria Luís Albuquerque Marisa Terenas Marta Pinto Mês da Cidadania Activa Mosteiro de Odivelas Nações Unidas NESD Secundário Odivelas ONU Opinião Orçamento para a Juventude Participação Política Partido Social Democrata Partido Socialista Paulo Pinheiro Pedro Cardoso Pedro Passos Coelho Pedro Roberto Pedro Roberto e Filipe Sanches Pedro Santana Lopes Plenário Concelhio Por um PSD mais PPD Portugal Programa Proposta de Recomendação PSD PSD Odivelas Recolha de Bens Regresso às Aulas em Grande Ricardo David Ricardo David e Tiago Duarte Robert Schuman Rodolfo Cardoso Rodrigo Pereira SOS J Tânia Bragança Tatiana Azenha Tiago Gonçalves Duarte Unir o Partido Ganhar o País Universidade de Verão 2017 Universidade de Verão 2018 UV Voluntariado Jovem


Tenho defendido neste blog desde há muitos anos, talvez há demasiado tempo, que não é aumentando os impostos que se conseguirá ter mais receita fiscal! E a prova (finalmente) chegou!

Não, de facto, são os impostos e/ou o seu aumento que fazem crescer um país! Bem pelo contrário!

E em 2012, Portugal foi um dos três países da OCDE que sofreu a maior quebra das receitas fiscais (em função do valor do produto interno bruto), com as subidas de impostos a não serem suficientes para compensar a quebra de rendimento das famílias. Apesar de todos os aumentos das taxas nos diferentes impostos!

E é isto que muita gente, muitos Portugueses, inclusive Governantes têm de perceber em definitivo! Só baixando consideravelmente os impostos, nomeadamente os impostos sobre o rendimento - IRC e IRS - é que Portugal terá investimento, criação de emprego, atractividade externa e consequente crescimento económico! 

Á descida das taxas de IRC que a reforma recentemente aprovada permitirá, até 2016, terá de seguir-se uma redução das taxas em IRS na mesma proporção! É claro que, com a diminuição das taxas no curto prazo a receita fiscal diminuirá, mas o que se ganhará no médio/longo prazo mais que compensa esta perda. E visto que já se perde aumentando as taxas, então mais vale diminuir e dar algum "descanso" às empresas e famílias.

E é aqui que entramos no campo ideológico. Não hesito em dizê-lo: Se para termos uma carga fiscal competitiva sobre o rendimento isso significa reduzir drasticamente a despesa pública, então não podemos voltar a hesitar!

E a despesa pública é tudo o que sai do Orçamento do Estado, embora defenda que se deve insistir nas designadas "gorduras": fundações, ppp's, subsistemas de saúde, regalias das empresas públicas, limitar encomendas de estudos (atribuir a universidades), redução efetiva do número de funcionários públicos,etc.

Qualquer medida futura que aumente a carga fiscal, só prejudicará Portugal!

Só voltaremos a ter um país, quando percebermos qual é o nosso caminho! 

No dia 14 de dezembro de 2013, a JSD Odivelas realizou o seu tradicional jantar de Natal. E também, como tem vindo a ser tradição, aproveitamos este momento de convívio para passar o ano em revista.

Eis o vídeo elaborado pela equipa da organização do jantar de Natal de 2013 da JSD Odivelas. Um agradecimento especial ao João Correia, Manuel Pereira, Liliana Batista, Élia Capitão e Rita Pereira:

 

Em vésperas da época Natalícia e de um novo virar de Ano, tivemos no passado dia
13 de Dezembro o último plenário da JSD de Odivelas do ano civil de 2013.

Numa janela temporal que é preenchida pelos balanços do ano que passou, quis-se também discutir política. Quis-se também discutir o que realmente está a acontecer não só no nosso Portugal mas sim o que está a acontecer na nossa Europa.

Os militantes foram chamados a dar o seu voto de confiança no Plano de Actividades para 2014 que foi proposto pela Comissão Política da JSD Odivelas e não hesitaram um segundo! Numa agenda ambiciosa, 2014 promete ser um ano em grande através da interação entre os jovens sociais democratas do concelho de Odivelas, mas não só. Pretendemos chamar à responsabilidade cívica de cada um para ser uma voz cada vez mais activa nos assuntos de maior relevância para o concelho de Odivelas.

Nesta semana estava a acontecer o impasse na resolução da reforma do IRC e o Presidente Bruno Duarte, conhecedor da matéria fiscal, tratou de referir a incompreensibilidade da não-resolução de uma “mera” taxa. É verdade que é preciso ter cuidado quando se trabalha em matérias tão importantes mas o custo do atraso desta reforma não a paramos de pagar em juros da dívida soberana.

Falando de dívida soberana, eu próprio tentei que este tema fosse conhecido. Muitas das vezes as pessoas ficam alheias à real informação dos mercados. Não deixando escapar esta oportunidade, foi lembrado que o Governo de Portugal executou um rollover da dívida (que vencia em 2014/2015) para 2017 assegurando o pagamento (que se queria certo) destes 8 mil milhões de capital em dívida.

Numa discussão construtiva, Tiago Duarte e Tatiana Azenha trataram de expressar o seu respectivo ponto de vista quanto ao Feminismo em Portugal. Não sabemos quem tinha razão pois nenhum deles apresentava argumentos fracos mas foi de realçar a atitude de ambos (entre outros) sobre este tema.

Por fim, o Presidente de Mesa Paulo Pinheiro, mencionou o quão importante está a acontecer na Ucrânia. Neste momento, grande parte do povo Ucraniano luta nas ruas para ser integrado numa Europa que é de todos nós. A vontade e determinação deste povo demonstra a união que pretendemos todos fazer parte neste velho continente.

A participação dos militantes da JSD Odivelas é importante e nunca o deixará de ser. Vivemos e trabalhamos todos os dias (politicamente falando) para fazermos a diferença no concelho de Odivelas e é isto que temos feito.

Atitude e Conhecimento, Presença e Irreverência, mas com Respeito!


A JSD Odivelas lamenta o facto de não ter sido convocada pela Sr.ª Presidente da Câmara Municipal de Odivelas uma reunião do Conselho Municipal de Juventude, para que este possa emitir um parecer, que é obrigatório, sobre o Orçamento Municipal para 2014. O mesmo sucedeu o ano passado, em que houve também uma manifesta desconsideração por este órgão consultivo, que não foi convocado a reunir para se pronunciar sobre as matérias de juventude no Orçamento para 2013. 
Efectivamente, está convocada a Assembleia Municipal para o próximo dia 23 de Dezembro, para aprovação do Orçamento Municipal para 2014, e das Grandes Opções do Plano de 2014, sem que possa ser emitido formalmente um parecer prévio do órgão que em Odivelas representa as associações juvenis, e onde também tem assento a JSD. Provavelmente por esquecimento total que este órgão existe, não foi marcada reunião com antecedência para o efeito, tendo sido apenas concedido um período de 3 dias para os membros se pronunciarem por email sobre estes documentos.  
A JSD relembra que este órgão, cujas competências e funções estão aprovadas por lei, reuniu este ano algumas vezes, após anos em que foi totalmente desconsiderado pelo executivo municipal, nomeadamente, por quem ocupa o pelouro da Juventude, e pela Sr.ª Presidente da CMO. Mas infelizmente, tais reuniões, ocorridas antes das eleições autárquicas, não parecem ter verdadeiramente motivado o executivo a voltar a  valorizar este órgão, que não foi chamado a pronunciar-se formalmente naquela que é uma das suas principais competências. Lamentamos tal facto e consideramos que a juventude de Odivelas fica a perder. 

O Natal é uma época da familia, de paz, de partilha e de reflexão sobre tudo o que se passou ao longo do ano!

E este é o último ano, enquanto militante da JSD, que terei oportunidade de desejar a todos vós um Feliz Natal! É, por isso, com muito orgulho que me dirijo a todos, numa época tão importante para o encontro com os que mais gostamos.

A JSD Odivelas é, efetivamente, uma família! Ninguém é profissional nem tem de colocar a jota à frente da sua vida pessoal, profissional ou académica. Nem eu, como Presidente, o tenho de fazer! Mas isso nunca significou menor empenho perante a responsabilidade que assumi perante todos vós!

Para mim e para muitos de vocês que vivem intensamente a JSD, para bem e para o mal, esta organização influencia as nossas vidas! Valorizamos a ação, a intervenção e fazemos amizades e histórias para a vida!

Vivemos momentos de grande emoção, carácter, companheirismo, lealdade e solidariedade! E isso são valores fundamentais para a vida!

Desejo-vos um Feliz Natal de 2013 e aproveito para vos agradecer por serem quem são!

Bruno Duarte
dezembro de 2013



No plenário do dia 12 de dezembro de 2013, o 1.º do mandato dos orgãos Concelhios do PSD Odivelas eleitos para o mandato 2013-2015, o Presidente da JSD Odivelas falou aos militantes do Partido. Disse Bruno Duarte:

«Boa noite a todos,

começar por fazer um cumprimento especial aos eleitos da mesa do plenário do PSD Odivelas e na pessoa da Senhora Presidente a todos os eleitos da Comissão Política e desejar um mandato profícuo.

Quero partilhar convosco a minha análise da situação política local, nomeadamente do processo autárquico que vivemos há poucos meses. E partilhar convosco o papel determinante da JSD Odivelas nas eleições autárquicas de 2013, não só na campanha mas também na elaboração de propostas para o programa eleitoral. E a prova da nossa importância foram as constantes referência da comunicação social local à JSD, aliás a única juventude partidaria de quem falaram na campanha! Se não fossemos importantes, nem falavam de nós!

Como Presidente da JSD Odivelas, sinto que fizemos tudo o que era possível dadas as circunstâncias. Mas queria deixar claro para todos: Somos uma JSD que tem pautado a sua ação política numa autonomia própria, capaza de gerar ideias e propostas regeneradoras para o próprio PSD. Numa altura em que muitos dizem que as juventudes partidárias perdem o seu espaço político, a JSD Odivelas tem resistido em nome da Social-Democracia, em nome do PSD! E à JSD é pedido muito mais do que resumir-se a subscrever as ações do Partido. Tem de intervir! 

Em altura de evocar o 33.º ano do seu desaparecimento e em que tantos se referem a ele, queria partilhar convosco uma frase de Sá Carneiro feita precisamente no dia 22 de dezembro de 1975 - há 38 anos e tão atual: "A JSD é a nossa ponta-de-lança, o nosso fermento revolucionário interno e democrático, a nossa forma de progresso, incentivo e crítica constante!" É nesta frase que nos revemos, mas mais do que isso, é isto que praticamos! Apesar de sermos jovens, temos competência e vontade de melhorar! 

Como Presidente da JSD Odivelas desejo sinceramente que esta nova comissão política do PSD Odivelas, tal como previa no seu programa eleitoral, envolva de facto a JSD e reconheça o seu papel e o seu espaço!

Contem sempre com a JSD!»

Os orgãos eleitos da JSD Odivelas para o mandato 2012-2014 têm pautado a sua atuação pela cultura do debate, da partilha e defesa dos valores democráticos.

Por isso, em praticamente 18 meses de mandato vamos realizar o 6.º plenário onde TU podes (e deves) usar este espaço para dar a tua opinião, os teus contributos, a tua visão.

Espírito crítico e intervenção são marcas da JSD, e em Odivelas fazemos questão de o praticar.

VEM PARTICIPAR! CONTAMOS CONTIGO MAIS LOGO, NA TUA SECÇÃO!


A JSD Odivelas TV novamente em destaque, desta vez numa edição especial entrevistando um representante da Associação Nacional Juvenil de Imigrantes, Diáspora Juvenil Africana em Portugal (ANJI-DJAP) com a qual reunimos no dia 25 de outubro de 2013.

Nesta entrevista, Daniela Duarte da JSD Odivelas questionou o representante da ANJI-DJAP sobre qual o papel desta associação em Portugal e qual a sua opinião relativamente aos problemas recentes nas relações Portugal-Angola na qual o jovem entrevistado disse: "Eu acho que é vontade dos dois países ultrapassar essa situação e como se tem visto as relações entre Portugal e Angola já estão muito bem".

Para este jovem, a imagem que os jovens imigrantes Angolanos têm de Portugal é que "Portugal é um país irmão, é um país que teve sempre ao lado de Angola, é um país que tem procurado ajudar Angola em todos os sentidos e todos os setores....dos Portugueses, como Angolano sempre vi os Portugueses como m povo irmão...há muitas coisas que nos ligam!"

A ANJI-DJAP é uma associação juvenil muito relevante representativa da multi-culturalidade presente em Portugal, com um papel muito importante juntos dos jovens imigrantes africanos e que está sedeada em Odivelas.

A JSD Odivelas agradece à ANJI-DJAP a disponibilidade e saúda a existência desta associação na sua muito relevante intervenção, nomeadamente juntos dos jovens imigrantes em Odivelas.

Podes ver a entrevista completa aqui:

 

Sobre a vida e morte de Nelson Mandela já se disse tudo, mas era importante pensar que este homem foi um político de um tempo e um lugar muito adversos e que exigiram qualidades muito especiais. Hoje muito poucos líderes são tão universais, e representam tão bem uma época e um tempo também adversos. Falta-lhes o mesmo carisma, a mesma aura inspiradora. Os políticos de hoje são, no geral, menos emotivos e por isso talvez inspirem menos esperança no povo que governam. Esse factor essencial, que emoldura a actuação técnica, é aquele que confere a forma à acção, e que faz com que recordemos um líder pelo que nos acreditou que podíamos ser. É um factor que estará destinado a muito poucos. Hoje temos, no geral, pessoas mais preparadas, mais qualificadas, mas esses líderes não inspiram emoção nas pessoas, nem as suas palavras são sentidas ou servem para nos fortalecer. Eis que esta dicotomia, entre o conteúdo e a forma, me parece agora uma fortaleza que muito poucos conseguem ultrapassar. Um governo, seja ele qual for, precisa sempre de pessoas tecnicamente capazes - talvez o aspecto mais importante, claro - mas também de bons comunicadores. A política não é só a execução de um programa, não é apenas a negociação, nem está circunscrita a tarefas legislativas. É também a arte de comunicar e transmitir ao povo um sentido, uma linha condutora, e de fazer com que o povo se identifique com esse sentido. Essa é a forma que falta, porque por melhores que sejam as medidas que um governe execute, se não conquistar o seu povo, perde facilmente o poder, e as medidas deixam de poder ser executadas. Tout court.

Numa época em que o frio se intensifica e o Inverno chegou para ficar, as preocupações com o aquecimento e o consequente aumento do consumo de energia em geral, intensificam-se na mesma
medida.

As famílias preocupam-se com a necessidade de aquecer os lares e com o custo com eletricidade que este implica, preocupando-se os produtores com as necessidades energéticas em maior volume e a utilização do mix energético para suprir a procura das famílias e das empresas!

E é na questão do consumo de eletricidade que é preciso continuar a insistir. Ou seja, na eficiência energética e nas fontes de produção de energia. E só contando também com os privados, Portugal pode almejar a sua independência energética!

Se é verdade que a maior fonte de desperdicio de energia nos lares e empesas é o fraco ou não isolamento, também as fontes de energia que são canalizadas para aquecimento dos lares e iluminação têm de ser preocupação de todos. 

Há muito que defendo que, sendo Portugal um país com tanta exposição solar (até no inverno é possível produzir energia solar), as empresas e o Estado têm de definitivamente assumir que a intensificaçao da produção desta energia é estratégico para Portugal! Não para resolver per si o nosso problema de dependência energética, mas para minimizá-lo.

Não podemos esperar que a crise da energia nuclear no resto do mundo se faça sentir no preço das energias fosseis e, nessa altura, todos nós incluindo o Estado soframos com novo aumento do custo com energia! E concerteza que a massificação do aproveitamento da energia solar ajudaria bastante a diminuir esse impacto que irá acontecer já nesta década!

Há várias questões que merecem ponderação:

  1. Porque ainda não foram aumentados os números de licenças para produção desta energia?
  2. Sabendo que existe legislação que obriga os prédios novos a instalar estes mesmos painéis solares para aquecimento de água, porque não iniciar um programa para todos os prédios atuais?
  3. Porque ainda não foi potenciada a instalação de painéis solares em todos os prédios públicos para aquecimento das águas e iluminação utilizadas nestes prédios? Se a SONAE consegue fazer um acordo com a EDP, o Estado também consegue!
A título de exemplo, o Japão tomou um decisão estratégica de aposta na energia solar após o desaste nuclear de 11 de Março de 2011 em Fukushima. Uma das radicais decisões (que entendo eu faz todo o sentido e pode bem servir para alimentar as próprias paragens e os candeeiros públicos próximos) foi a instalação de painéis solares nas paragens de autocarro.

Aliás, desta forma, até podem ser disponibilizados outros serviços aos clientes como o carregamento de: (i) telemóveis (após validação de título de transporte), (ii) cigarros eletrónicos e (iii) outros dispositivos eletrónicos.

Haja vontade de tornar Portugal e o mundo mais sustentáveis!

Sabias que em Portugal, os jovens dos 18 aos 24 anos constituem apenas 8% da população, mas representam 16% do total de vítimas resultantes de acidentes rodoviários? Que os condutores constituem 65% dos jovens mortos e 63% dos feridos graves? 

Que de acordo com o último relatório publicado pela OMS (European Status Report on Road Safety, 2008), os acidentes de viação são a principal causa de morte dos jovens entre os 15 e os 29 anos e um grave problema de saúde pública?


Que existem vários factores de risco que explicam estes números, como a condução sob efeito do alcool, o excesso de velocidade ou o incumprimento de outras normas de segurança?

Com o fim de alertar e sensibilizar os jovens para este flagelo, a JSD Odivelas organiza no próximo dia 7 de Dezembro (sábado) entre as 15:00 horas e as 17:00 horas uma Acção de Formação sobre "Prevenção e Segurança Rodoviária", com a colaboração da Escola de Condução Jardim da Radial.

A Formação será realizada nas instalações da Escola de Condução Jardim da Radial, na Rua Álvaro de Campos, 1, Bons Dias, Ramada. Esta iniciativa pretende promover e divulgar práticas preventivas na condução, de forma interactiva e dinâmica. E rerá muitas surpresas! 

Os participantes podem inscrever-se enviando um email para odivelas@jsd.pt

A entrada é gratuita! Participa e divulga! Ajuda-nos a abraçar esta causa pela Juventude! 

NÃO FALTES!

No dia 14 de Novembro a JSD Odivelas celebrou o tradicional Magusto, como habitualmente, na sede de secção concelhia.

Num ambiente descontraído, contámos também com a presença de dois membros da Associação ANJI-DJAP (Associação Nacional Juvenil de imigrantes da diáspora juvenil Africana em Portugal), os nossos amigos Mauro e Adalberto.

Mantendo a tradição, JSD Odivelas reuniu-se desta vez num momento de convívio, onde não faltaram as tradicionais castanhas e água-pé, proporcionando assim aos seus militantes um momento agradável.

A par de todo o trabalho realizado, são estes momentos de convívio que perpetuam o espírito jovem e de equipa entre os militantes. Foi um momento relaxante e que se pretende que realize mais vezes.


A JSD Odivelas celebrou desta forma mais um ano de intenso trabalho e demonstrou que continua com espírito forte de união!

O Banco Alimentar contra a fome terminou ontem a recolha de alimentos nos supermercados de todo o país, mas até dia 8 de Dezembro ainda é possível contribuir «online»!

Aliás, nunca foi tão fácil ajudar os que mais precisam! O portal "Alimenta esta ideia" reformulou a
imagem, sendo que o funcionamento continua a ser muito semelhante.

É possível acompanhar em tempo real o ritmo a que evoluem as doações e quem deseje participar pode pagar pelo multibanco, banca eletrónica e por Visa. O Banco Alimentar enviará os recibos de doação por via eletrónica, no seguimento das melhorias introduzidas ao longo do último ano.

Contribui aqui: http://www.alimentestaideia.net/

Há cerca de dois anos, mais precisamente num post de dia 27 de agosto de 2011 recordei um ensinamento de Margaret Thatcher que entendo está demonstrado: «não são os impostos que fazem crescer um país

Portugal está precisamente no ponto máximo da «curva de laffer». Ou seja, o Governo já entendeu que não adianta continuar a aumentar impostos sobre o rendimento pois isso não gerará marginalmente mais receita fiscal, correndo mesmo o risco de se perder a receita que é gerada atualmente. E para quem está em deficit como é o caso de Portugal, com a agravante das exigências de diminuição da despesa pública pela Troika, só há uma solução: a efetiva redução da despesa pública! Que novidade, não é?

Mas a verdade é que todas as medidas que implicam mudanças estruturais, mesmo antes de estarem previstas no âmbito programa de assistência a que Portugal está sujeito, ou eram (e continuam a ser) exploradas à exaustão por algumas das «forças de bloqueio» da nação ou estão atualmente a esbarrar no veredito maioritário dos juízes do Tribunal Constitucional (TC)! No entanto, se forem aumentos de impostos a contestação "desparece" e o TC deixa passar!

Deste modo, mais dos 70% cortes na despesa pública, essencial à saúde financeira de Portugal, têm efetivamente acabado por ser trocados por sacrifícios para todas as famílias, muito por via da pressão e condicionamento efetuado pelos referidos «grupos de bloqueio». Veja-se a inacreditável "aceitação" por parte do TC da criação das sobretaxas de IRC e IRS, bem como a Contribuição Especial de Solidariedade (CES) sobre as pensões, mas quando se fala em cortes nos encargos com salários na função pública já há dúvidas de inconstitucionalidade!?  Portanto, para o TC: «Defender a constituição é criar impostos, mas nunca reduzir despesa!!» São 2 pesos e 2 medidas! 


É que Portugal nunca foi capaz de cumprir as metas de consolidação das finanças públicas com que se comprometeu perante os seus parceiros da Zona Euro. Quando reduziu o défice, furou os objetivos para a despesa e compensou-os com receitas superiores às projeções. Nos tempos de "vacas gordas" foi assim. Mas esses tempos já vão longe.

E é bom que todos percebam: poupar na despesa pública não se resume a reduzir consumos intermédios ou no investimento público! Salários, pensões, subsídios a fundações, indemnizações compensatórias e outras transferências do Orçamento serão sempre despesa! Só os salários da função pública representam 10.6% do PIB em 2013! 

Se Portugal não gera receitas fiscais para a despesa que gera, não adianta inventar! Em alguma, ou todas, destas rubricas terá inevitavelmente de se cortar! Chega de acreditar que na loucura que a dívida pública é infinita!

É verdade que este Governo não é o responsável pela situação financeira em que Portugal se encontra atualmente e que se a situação não fosse tão grave o Governo anterior não tinha sido necessário pedir ajuda à Troika! Mas também é verdade que a forma de emendar os erros do passado, também prevista no programa de assistência assinado com a Troika, é precisamente a implementação dos cortes que agora muitos contestam. Não há volta a dar! Adiou-se o mais possível! Foi a chamada "negação das evidências" a que Portugal tem assistido há demasiado tempo.

Os Portugueses têm de uma vez por todas poder planear com tempo a sua vida, ser menos onerados com impostos e burocracia que já passaram o nível do que é justo! Cada Português paga, em média, cerca de 7.300 euros de impostos e contribuições por ano. São 20 euros por dia e quase 40% de toda a riqueza criada! Isto sim é um verdadeiro "empobrecimento"! Tudo, porque a redução da despesa tem sido trocada pelo aumento dos impostos.

Por isso, é fundamental que uma petição contra o aumento de impostos seja subscrita pelo maior número de Portugueses possível, para que:
  1. Não seja possível no futuro fazer o que o Governo anterior provocou e está a obrigar o país a sofrer no presente; e
  2. Nenhum Governo no futuro possa começar aumentar os impostos acima de 30% do PIB, para que os problemas da despesa pública excessiva não sejam resolvido pelo lado da receita fiscal.


A comunicação social em Portugal tem desafiado, historicamente, os mais fortes e incorruptíveis livres pensadores. Desafia todos os dias o espírito crítico, isento e esclarecido  dos portugueses, que têm que fazer um esforço quase sobre-humano para filtrar a informação e lê-la do modo mais verdadeiro possível. Não tem sido nada fácil. No relato das  políticas do governo, nem se fala. Seria necessária uma persistência na liberdade de pensamento, uma pesquisa acertiva pelas várias fontes, distinguindo as credíveis das duvidosas, e mesmo assim, só alguém com especial disposição para não aderir a slogans fáceis e vazios e a ir mais fundo nas questões, é que poderá conseguir informar-se realmente sobre a actualidade política em Portugal. 

É este contra-poder totalmente alheado de que falo. Não da liberdade de imprensa, indiscutível num Estado de Direito, e que defendo, mas da forma como tem sido usado esse direito, grande parte das vezes, de forma abusivamente tendenciosa, manipuladora e sem qualquer contraditório. 

É por isso que vemos os protestos sem que se mostre a explicação das medidas, e que vemos apenas, muitas vezes, um lado da história, sem qualquer preocupação em se informar devidamente, em procurar consensos e mostrar a realidade do que está por detrás dessas medidas. Porque, se é mostrado com tanto destaque os protestos organizados pelas estruturas sindicais, no mesmo peso e medida, deveriam mostrar a explicação do que afinal motiva essas acções, e o que motiva a decisão de cortar salários, de cortar reformas, de reestruturar o Estado... 

A desinformação torna pior a situação em que vivemos. Porque é indiscutível que os tempos são difíceis para todos, mas a comunicação social não presta qualquer tipo de serviço público, a partir do momento em que destaca um lado do problema, sem anunciar às pessoas que há explicação para isso, só é preciso que lhe seja dada um terço do tempo de antena que as manifestações sindicais têm em Portugal.

Poucos (ainda) sabem a importância de assinalar o 25 de Novembro de 1975. A verdadeira conquista da democracia. 

Se com o 25 de Abril se conquistou a liberdade, não fosse a verdadeira revolução 1 ano e meio mais tarde, hoje Portugal seria muito diferente (para pior, dizemos nós). 

Neste sentido divulgamos um vídeo em que o notável, ex-Presidente o PSD e comentador político, Marcelo Rebelo de Sousa explica como ninguém, a importância desta data, bem como a importância da JSD nessa época:

 

 O vídeo acima é cortesia da JSD Regional de Lisboa.

"O mundo vivo não foi criado nem se recicla perpetuamente. Os organismos estão num lento, mas constante processo de mutação." – Charles Darwin

Num país a completar 900 anos de história, rico de cultura, personalidade, angústia e desespero, Portugal está em constante evolução. Portugal não pára no tempo. Aqui, os Portugueses e as suas famílias têm evoluído no tempo adaptando-se às diferentes conjunturas económicas, sociais e políticas.

Na última metade de século, o agregado familiar dos Portugueses têm vindo a decrescer. As famílias Portuguesas estão mais pequenas. Há mais famílias monoparentais indivíduos a viver sozinhos. Em 50 anos as mudanças na demografia do nosso país têm sido brutais. 

Na década de 1960, época de uma ditadura duradoura em que se tentava alhear dos problemas que a Europa trazia consigo, uma família Portuguesa facilmente chegava a ter 4 membros no seu lar (em 1960 cada família tinha uma dimensão média de 3,8 indivíduos). 

A partir da segunda metade da década de 70, Portugal torna-se democrático e o povo passa a ter voz, meios para atingir um fim. Portugal torna-se paradigmaticamente mais social, mais interventivo, mais crítico, onde uma união se forma em torno dos países mais poderosos dessa Europa. Passamos gastar mais recursos económicos para alimentar a fome do povo Português por serviços de saúde, consumo e bem estar e que, se tem provado, se demonstra que está muito longe de ser sustentável. Portugal adquire o estatuto de um país deficitário, pobre, carente.

Somos atualmente 10 milhões de pessoas a viver no nosso teritório. Um país maioritariamente pobre, socialmente, economicamente dependente e até politicamente dependente veja-se. O novo padrão de vida doméstica nacional assenta hoje em famílias de menor dimensão em que o número de filhos de um casal raramente ultrapassa os dois. Famílias numerosas quase se extinguiram em 50 anos. Em 1960, 17,1% das famílias tinham mais de cinco elementos. No último Censos, em 2011, esta proporção desceu para 2%. Famílias que procuram qualidade de vida e serem independentes de outrem, abdicando de formar uma família gorda. A queda da dimensão familiar é uma das cinco grandes tendências que a população Portuguesa verificou nas últimas quatro décadas,conforme aponta o destaque do Instituto Nacional de Estatística (INE) “Família nos Censos 2011: Diversidade e Mudança”.
As desgastantes condições socioeconómicas em que o país está mergulhado obrigam as famílias a abdicarem de lançar uma nova geração ao Mundo. O número de casais sem filhos tem vindo a aumentar em resultado do adiamento natural da parentalidade. Temos de lutar diariamente por um Mundo melhor não só para nós, mas para aqueles que mais amamos. De forma consciente cada família tem se adptado às suas capacidades económicas para aferir a dimensão do seu agregado familiar. É isto que está a acontecer em Portugal.

Mas o cuidado que as famílias têm com a sua saúde financeira num dos momentos mais dificeis do país, torna-se um fator decisivo na capacidade de criar ou não crescimento sustentável de Portugal. Temos de ter a possibilidade de deixar um legado e inverter esta tendência, de forma responsável, ciente e refletida.

O OE para 2014 prevê que para o próximo ano os cortes nos salários da função pública começam nos salários acima dos 675 euros, e não nos salários acima dos 1500 euros, como aconteceu no ano passado. Claro que, como quase todas as medidas no OE, esta também não acolheu boa popularidade, desde logo porque afectará um universo maior de pessoas. 

O ministério das finanças veio já esclarecer o fundamento desta alteração, e que se prende com a introdução de um critério de maior proporcionalidade, aplicado à política salarial. 

Na verdade, a poupança que o Estado criará com esta medida afecta mais pessoas, de uma forma proporcional ao seu salário, sem tributar excessivamente e apenas os salários mais altos. Cortar apenas os salários mais altos, consecutivamente, fará baixar excessivamente esses salários, afastando os melhores, como acontece em qualquer empresa privada. Baixar apenas esses salários fará com que esses reduzam muito, e os mais baixos, ano após ano, se mantenham, o que causa uma injustiça para aqueles que devem receber mais. A distinção salarial, como em qualquer empresa privada, é justa na medida da formação, responsabilidade, funções, encargos, e experiência de cada um. Por isso, não podemos querer um sector público que caminhe para a igualdade total de salários para todos os funcionários, sob pena de desvalorizarmos aqueles factores de distinção.

Uma redução gradual, proporcional e que faça com que todos possam contribuir, na medida do que recebem e do que podem contribuir, é por princípio, mais justo.

Mais uma vez, seria útil que os dirigentes do partido socialista, ao invés de falarem em injustiça, e vergonha, compreendessem valores de igualdade, justiça, verdade, e deixassem a demagogia e o pânico.

A proposta de lei do Orçamento de Estado (OE) para 2014 recentemente apresentada prevê um aumento da taxa de audiovisual cobrada aos consumidores na factura da luz. Taxa que serve para financiar a RTP e que no ano passado "deu" 147 milhões à televisão pública.

Ou seja, todos os Portugueses vão ter de pagar AINDA MAIS na fatura da luz para sustentar esta empresa, que nada tem de diferente para uma SIC ou TVI generalista. E SOBRE ISTO, NINGUÉM SE QUER REVOLTAR? Ou fazer greve!? Onde é que já se viu algum accionista colocar 150 milhões de euros todos os anos numa empresa? Para continuarem a gastar 52.000 euros em agendas todos os anos? E para continuarmos a pagar os salários milionários através dos impostos?

Há cerca de 1 ano a maioria da opinião pública mostrou-se contra a concessão ou privatização da RTP, que estava no programa do Governo, quando este se mostrou disponível para tal, tendo apenas sido possível reduzir o montante da indemnização compensatória inscrita nos sucessivos OEs.

Com a redução da indemnização compensatória e a privatização progressiva deste canal, a taxa de audiovisual em causa poderia não só deixar de ser aumentada como podia mesmo deixar de existir! Se assim não for, continuaremos todos a pagar na fatura da luz! Mas parece que os interesses são muitos, e não se conseguindo pelo OE o lobby está a tentar "roubar" pelo outro bolso dos contribuintes.

Pessoalmente, acho que a RTP1 nada tem de diferente dos canais privados, como a SIC ou TVI. Não há justificação lógica para manter uma empresa que nada mais acrescenta na sua programação, comparado com estes outros canais privados.

Aceito que se possa defender a manutenção da RTP2 pública, mas terá de fazer um verdadeiro serviço público e viver com o dinheiro que os contribuintes puderam dar (ver imagem do lado). E, das duas uma: ou terminam as subvenções/compensações através do OE ou a taxa do audiovisual tem de ser abolida! Chega de pagar 2x para sustentar esta gente!

Se a SIC e a TVI conseguem sobreviver, a RTP1 também tem de conseguir. Se o Governo não aceitou o aumento da publicidade é porque isso iria causar concorrência desleal. A RTP1 para poder concorrer com as estações privadas não pode continuar a ter "taxas" e "indemnizações" nas suas receitas. Tem de se "fazer à vida"! Nós, os Portugueses contribuintes já estamos fartos de pagar, e a RTP até já recebeu o bastante! 

A RTP será certamente sustentável a partir do momento em que deixar de depender dos contribuintes, aliás como todas as outras empresas que o eram antes de ser privatizadas!

E quanto mais tempo passar, menos valor terá! Privatize-se, Senhor Ministro!

As notícias dão conta de alguns casos sobre pensionistas do Estado, que pretendem ver declarada a inconstitucionalidade das normas da lei do Orçamento de Estado para 2014, que cortam parte das suas pensões. Sendo que, falamos de pensões acima de 1000 euros com complementos de reforma que resultaram de sucessivas concessões políticas, para acalmar sindicatos. A concertação social, que inflaccionou brutalmente tais pensões, e que agora se urge contra a descida de um cêntimo dos grandes intocáveis direitos adquiridos de tais pensionistas. 
Ora, num país rico, com superávide, com soberania financeira e luxuosas filosofias socialistas realizáveis, tais pensões eram mais que justas. Mas o OE de 2014 propõe a gestão do orçamento de Portugal para ano 2014, e não de outro país, em outro tempo. E tendo esses dados em conta, não será de esperar maior justiça? É que estamos de facto a falar de pensões elevadas, muito acima dos salários que são pagos aos trabalhadores portugueses, que foram sendo atribuídas ao longo de anos por consequência da negociação com determinados sectores altamente proteccionistas, cujas classes se batem por aumentos constantes, sob pena de boicote total, e que, com o passar dos anos, foram beneficiando das más políticas despesistas.
Efectivamente, há-que ser sério. Ou queremos um país onde alguns mantêm regalias que herdaram dum tempo em que aparentemente tudo era possível (inclusive, chegarem todos à última categoria da carreira da função pública momentos antes da reforma), ou queremos um país onde todos se esforçam para que o mesmo tenha um futuro. E esse futuro pressupõe o esforço de um senhor reformado do Metro de Lisboa, com 70 anos, reduzir a sua pensão ainda alta, para que a minha geração possa ter um futuro aqui, ter trabalho, ter hipótese de vir um dia a receber, sequer, metade da pensão que esse senhor recebe.

Requiescat in pace autárquicas 2013, ou reflexões sobre responsabilidades e compromissos

 Em debates internos tenho-me deparado com o argumento de "dar a cara pelo partido", argumento este que tem sido usado na maior parte das vezes como resposta a qualquer reparo, nota ou crítica sobre todo o processo autárquico passado.

Mas o que significa dar a cara pelo partido?
Será que é estar presente nos cartazes? Ou ir em primeiro nas listas? Será um sacrifício que calha em sorte a uns quantos "coitados" militantes?

"Dar a cara pelo partido" deve ser encarado como uma responsabilidade, um privilégio e, acima de tudo, um compromisso. Compromisso esse que não deve ser menosprezado, nem relativizado. Deve trazer consigo trabalho, exemplo, um projecto pensado e um plano de acção - e vontade de o concretizar. Não vale a pena fazer por fazer, é preciso fazê-lo bem.Aceitar "dar a cara pelo partido" deve ter em conta estas premissas.

O grande objectivo de um processo democrático em que o partido se expõe aos cidadãos são os resultados, e a aceitação dos eleitores, que manifestarão a sua preferência através das votações. Dar a cara pelo partido significa liderar um projecto que será obrigatoriamente avaliado - e não deve ser indiferente a esta avaliação.

Sendo verdade que háalgumas variantes que interferem com o resultado que não estão relacionadas com o trabalho do candidato e da sua campanha, também é verdade que o resultado eleitoral acaba por espelhar na generalidade o quão aceite o candidato foi, penetrante nas populações, e quão bem pensada e exposta foi a mensagem que se quis passar. Se os resultados foram maus, há que perceber que premissas não foram cumpridas.

E depois da avaliação feita, o estar presente nos cartazes, ou ser número um das listas, não é um "free pass" quando calha a atribuir responsabilidades daquilo que correu mal. Não sejamos a criança que impacientemente retira o brinquedo ainda embrulhado das mãos do pai, quebrando-o no processo de desembrulhar, e que em pranto responsabiliza o adulto pela desagradável "surpresa".


Aqueles que aceitam dar a cara pelo partido e que depois acabam por se eximir da responsabilidade daquilo que correu mal devem ter a consciência de que os erros, os comportamentos a melhorar, as falhas no projecto devem ser friamente dissecadas, assumidas, sem tabus ou condescendência, para que sejam corrigidas num futuro imediato. 

Sem dramas ou crucificações. Mas também sem orgulho ou arrogância.

Tal como anunciado no mês passado, a JSD Odivelas volta a recuperar a rubrica de dicas úteis.

Desta vez e no âmbito do trabalho que fazemos habitualmente na nossa maganize emKont@cto, publicamos dois artigos do nosso Secretário-Geral João Correira e da Vice-Presidente Carla Sofia Marcelino.

O primeiro é sobre a importância da poupança e de saber controlar as despesas e o segundo versa sobre a importância de conhecer a legislação antes de assinar contratos.

Esperamos que sejam úteis e vos ajudem no dia-a-dia.


Para o secretário-geral do Partido Socialista, «com cortes não contam com o PS»!?

Pois bem, para o PS não é importante melhorar, criar sinergias e capacidade critica, acabar com despesa pública desnecessária e cargos públicos a mais!

Faz lembrar a atitude para com a reforma administrativa, que a fez definhar! "Se apenas poupa uns «míseros euros» aos contribuintes Portugueses, não vale a pena mudar nada!", dizia (in)Seguro.

Para o Partido Socialista o que interessa é manter o eleitorado da função pública, porque «a maioria dos funcionários públicos são eleitores do PS».

Ó Tózé, será que tens a coragem de assumir que preferes aumentar o IRS e a TSU do que cortar na despesa?

Fazia-te bem ouvir as palavras desse autarca de excelência, o Senhor José Calixto: "o poder público tem igualmente que se adaptar aos novos tempos." 

Realizaram-se ontem, entre as 16h e as 23h, as eleições para o mandato 2013/2015 para os orgãos concelhios de Odivelas.

Nas eleições mais disputadas de sempre do PSD em Odivelas, os resultados eleitorais concelhios foram os seguintes:

ÓRGÃOS CONCELHIOS

Comissão Política de Secção:
391 Votantes

Lista A - 248 Votos
Lista B - 140 Votos
Brancos - 2
Nulos - 1

Mesa de Plenário: 
391 Votantes

Lista A - 246 Votos
Lista B - 137 Votos
Brancos - 7
Nulos - 1

Delegados à AML:
391 Votantes

Lista A - 256 Votos
Lista B - 130 Votos
Brancos - 4 votos
Nulos - 1 Votos

A JSD Odivelas dá os parabéns aos eleitos, desejando-lhes um óptimo trabalho em prol das populações de Odivelas e Lisboa!

Destacamos o facto de ambas as listas candidatas preverem no seu programa o destaque e reconhecimento do trabalho da comissão política da JSD Odivelas. Estaremos atentos(as), em especial, à "integração efectiva e envolvimento da JSD nos processos decisórios", prevista no programa da lista vencedora!

Há um conjunto de dirigentes do partido socialista, inclusive em Odivelas, que se arrogam no direito de se afirmarem como mártires dos tempos, como vítimas sociais dos desígnios do governo e porta-bandeiras do povo. Esses são os mesmos dirigentes que efectivamente não parecem viver com especiais dificuldades. Os mesmos que mantêm um status quo suficiente para cumprir mandatos em cargos públicos, para viverem da política, para gozar dos privilégios, direitos e benefícios que os mesmo parecem tanto condenar. Os mesmos que não se importam muito em ofender a inteligência do povo com frases feitas em espaços públicos de opinião, ao pintarem o quadro negro do país do lado de fora, como se pura e simplesmente não tivessem qualquer contributo para essa pintura. E nessa senda, vão utilizando expressões inacreditáveis, de total falta de seriedade, lavando as mãos de quaisquer responsabilidades, compromissos, soluções, nem assumem o papel que tiveram, têm e terão sempre no estado do país. 

O povo, em nome de quem eles pensam ter legitimidade para falar, pese embora sejam uma minoria no Parlamento, não se esquece nem vai esquecer que foi por causa da governação socialista que o país se endividou gravemente, a tal ponto que hoje perdeu a sua soberania financeira. Também não se esquece, nem vai esquecer, que é este governo que está a fazer o trabalho difícil de reparar os estragos que o partido socialista causou.

É este o trabalho público, cívico e patriótico do partido socialista em Portugal. Desinformar os portugueses, esconder-se vergonhosamente das suas responsabilidades, ser um peso morto de bloqueio, sem qualquer vontade séria em criar soluções e contribuir para qualquer evolução positiva no país. Um partido que ainda pensa que a demagogia e a oferta oca de promessas que já sabe que não pode cumprir lhe vai garantir alguma vitória eleitoral, quando devia entender que os portugueses querem resolver o problema do país, não querem pagar mais pelo despesismo e falta de responsabilidade de quem governa.

A esses dirigentes só posso dizer o seguinte: se não têm nada de útil para dizer ou fazer, pelo menos tentem não atrapalhar o trabalho de quem faz. O país agradece!


A JSD Odivelas volta a publicar a sua rubrica mensal com "Dicas úteis" para a juventude Odivelense. 

Ao longo do atual mandato, a Comissão Politica da JSD Odivelas nos vários contactos com os estudantes do nosso Concelho tem-se deparado com uma das principais dificuldades dos nossos jovens: saber como podem formar uma associação de estudantes.

Neste sentido, na última edição da nossa maganize emKont@cto, publicámos um artigo do nosso Vice-Presidente Filipe Sanches sobre este assunto. Divulgamos abaixo esse mesmo artigo:



No passado dia 25 de Outubro, recebemos na nossa secção dois representantes angolanos, da Associação Nacional Juvenil de Imigrantes, Diáspora Juvenil Africana em Portugal (ANJI-DJAP), José Eduardo Maginga e Mauro Silva, que nos vieram falar da recente polémica que envolve o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete e o estado Angolano. 

As relações Angola-Portugal estiveram em destaque, nomeadamente, a parceria estratégica entre estes dois países lusófonos. A história, a actual conjuntura democrática e ainda as dificuldades que o povo angolano atravessa foram temas abordados numa conversa agradável na qual conseguimos compreender os mitos que se formaram em torno de um país que é considerado 'rico de gente pobre'. 

Em especial, falámos dos investimentos sociais e económicos que estão a ser realizados em território angolano e cuja intervenção de Portugal se mostra bastante importante. Em cima da mesa estiveram também problemas com a comunicação social e divulgação das notícias que comprometem acordos criados entre as duas nações e que em pouco as beneficiam.

Fomos convidados a conhecer Angola de perto, com o objetico de criar sólidos elos de ligação entre as nossas culturas, numa abordagem dinâmica de conhecimento. Numa conversa descontraída, fluída e com muita intervenção por parte de vários militantes, ficou claro que reuniões temáticas sobre assuntos fraturantes que incitam ao debate são para continuar!

Na passada quinta-feira dia 25 de Outubro, a companheira Hermínia Azenha tomou posse como deputada na Assembleia da República Portuguesa.

Hermínia Azenha, nasceu a 6 de outubro de 1967, é empresária e foi candidata pelo PSD à Junta de freguesia de Famões, Odivelas em 2009. Foi autarca na Assembleia de freguesia de Famões pelo PSD de Novembro de 2009 a Outubro de 2013.

Ao que a JSD Odivelas conseguiu apurar, é a primeira vez na história da democracia que um(a) militante do PSD Odivelas toma posse no Parlamento. Notável!

A JSD Odivelas deseja à companheira Hermínia Azenha um mandato profícuo em prol das pessoas, em especial os Odivelenses!

No passado a JSD Odivelas publicava uma rubrica mensal sobre recomendações e vantagens sobre reciclagem.

Desta feita, e no âmbito do trabalho que fazemos habitualmente na nossa maganize emKont@cto, publicamos dois artigos de saúde do Dr. Guilherme Duarte e da Dra. Daniela Duarte, ambos militantes da JSD Odivelas, sobre "Depressão e a crise" e "Mitos à mesa" respetivamente.




Sensibilizado com certas imagens de legiões de jovens adorando, de forma efusiva, “novos deuses”, trago, desta feita, uma reflexão sobre a dimensão da idolatria a certas personalidades.

O Homem sempre teve necessidade de modelos: pessoas inspiradoras, mobilizador
as, profissionalmente reconhecidas, moralmente exemplares ou, num passado mais longínquo, as mais fortes fisicamente. Ter quem nos “indique um caminho” é um anseio inato. Será que a bitola de classificação de herói continua nesses termos?

No que diz respeito a estes anseios humanos, a sociedade contemporânea não é exceção. Nesse sentido, surgem em nós, numa primeira fase, seres dotados de poderes sobre-humanos, munidos de uma fibra moral e de uma ação espetacular - os heróis. As crianças encontram nesses heróis fictícios o primeiro exemplo, a seguir aos pais. Todas anseiam poder, um dia, vestir a capa e “salvar o mundo”. 

Numa fase seguinte, arrumam-se os livros de BD e trocam-se os filmes do super-homem por posters e cd’s de cantores e atores, começa a idolatria, por vezes, não tanto pelo reconhecimento efetivo das suas qualidades profissionais, mas pela influência do grupo de amigos, pela beleza e sucesso económico, pela identificação com as aparências, não raras vezes, pouco condizentes com a realidade. 

Os ídolos, em especial das gerações mais jovens, hoje em dia, já não são os grandes heróis que inspiravam no passado com a sua valentia e intervenção social, aquela pessoa corajosa que lutava pela liberdade do povo ou o soldado escondido que nos defendia contra o inimigo mortal. Surge, portanto, um novo conceito de herói moderno por quem milhares de fãs são capazes de esperar histericamente, numa fila de bilheteira, ou por quem fazem tatuagens em cada centímetro de pele disponível. 
Pessoalmente, considero que os conceitos de herói e ídolo devem ter um uso mais restrito. Posso admirar o trabalho de Tom Hanks e até achar a Shakira um “pedaço de mau caminho”, mas será que isso faz com que seja legítimo ou racional entrar numa onda de quase veneração?

A banalização e o relativismo cultural levam a esta inversão de posições e a uma organização errada das prioridades. Quantas vezes os jovens de hoje lembram (ou sequer reconhecem) nomes como Aristides de Sousa Mendes, que salvou milhares de judeus, dedicam um breve instante a pensar nos vários militares que morreram para defesa da pátria ou nos ainda vivos veteranos que vivem na miséria?

Seja (alguma) juventude e a sociedade em geral capazes de reconhecer quem, realmente, é digno de tão entusiástico reconhecimento. 

JSD Odivelas

Formulário de Contacto

Nome

Email *

Mensagem *

Com tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget