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janeiro 2014
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Apesar de o consumo de eletricidade continuar a aumentar (comparando os mesmos meses em anos anteriores), a produção nacional de energia renovável em 2013 conseguir responder a mais de 50% das necessidades nacionais, de acordo com os dados da REN. Corresponde a um aumento de quase
15% comparando com o nível de produção de 2012.

E se o aumento da procura não é desejado (até pelo consequentemente aumento dos preços), o aumento da produção de energia de fontes renováveis tem de ser motivo de satisfação! De facto, até ao final de outubro de 2013, o consumo nacional de eletricidade foi garantido em 28% pela energia hídrica, 23% pela energia eólica, 6% pela biomassa e 1% por energia fotovoltaica! O restante foi garantido pelas centrais de carvão (22%) e de gás natural (14%).

Os indicadores para 2013 foram bons, mas isso não garante o futuro. Portugal está a aumentar a produção de energia de fonte renovável, mas a capacidade instalada apenas garante 30%-35% em pico de consumo. Por isso, é preciso apostar em definitivo na biomassa e energia fotovoltaica até atingirem a maturidade como foi conseguido com a energia hídrica e eólica.

E apesar deste bom indicador, não deixo de notar que o aumento do consumo de eletricidade se deve aos efeitos de temperatura, desafiando os céticos do aquecimento/arrefecimento global. As alterações climáticas estão aí e vieram para ficar. E Portugal tem de entender que quando menos dependente de fontes naturais estiver, melhor!

Temos de conseguir diminuir drasticamente as importações de gás natural, carvão e outras fontes não renováveis, por forma a diminuir a dependência energética do exterior! E consequente dívida ao exterior.

Somos imbuídos diariamente de que a nossa geração é de longe a mais avançada a nível académico. Existem 1,5 milhões de licenciados, número a que se somam 80 mil todos os anos. Não há dúvida de que somos a juventude que mais diplomas tem, mas será que isso se reflete mesmo na educação?

À parte de sermos a geração com mais diplomas, somos também a geração que menos faz por atingir os objetivos a que naturalmente se compromete, somos a geração do esquema para não ter que trabalhar, e o mais grave, a geração que foi iludida de que o país lhe deve qualquer espécie de “subsídio” por ter completado um curso.

Fico pasmado também, quando penso que não havia jovem da geração de Abril que não tivesse no mínimo uma consciência política, que não se interrogasse sobre o que estava bem ou mal e que não tivesse uma opinião formada sobre este ou aquele tema “quente”. Olho hoje para o lado e sinto que é raro o jovem que se interroga acerca de uma ideologia, ou que tenha uma visão, por escassa que seja, para um país melhor. Pensar que volvidos 40 anos dos jovens que nasceram no seio da liberdade de expressão entramos nesta estagnação mental, nesta apatia face aos problemas que parecem um pouco mais longínquos do que os que diretamente afetam o nosso dia-a-dia.

 E isto sim, para mim é um problema! Porque os jovens que hoje descartam o interesse por algo mais complexo do que aquilo que é avaliado nos exames, são jovens que também votam, são jovens que no extremo irão um dia ditar o futuro de Portugal. Que futuro querem os jovens para Portugal?
Como é que um jovem acabado de sair do secundário, maior de idade, com direito para exercer o seu voto, pode votar sem conhecer sequer os partidos que o representam?

Esta falta de conhecimento, e de estagnação perante os problemas económicos, sociais, políticos e culturais são bons para muito boa gente, mas não para o meu país. É da diversidade de opiniões que resulta a Democracia. Sem consciência opinativa não passaremos de um rebanho de carneiros que seguem o Sofista que captar melhor a nossa atenção. Abre-se o caminho para a tirania gloriosa daqueles a quem convém esta apatia e que influenciam multidões de contestação vazia e desprovidas muitas vezes de soluções, contudo rica no contestar por contestar, “porque está mal”.
    
Não sei até que ponto não deve a Escola ter um papel nesta consciência. Portugal começa agora a perceber que é incomportável ser o país onde há pessoas que não têm comida para pôr na mesa dos filhos, mas os filhos têm todos desde a primária um computador portátil. E eu não quero esse país, o país do “tudo à grande” para esconder os problemas que realmente tem para debaixo do tapete estatístico.

Não faz falta um computador por aluno na escola primária, o que faz falta é formar de forma decente os jovens, prepará-los para as adversidades que irão encontrar na vida. Porque a culpa nem sempre é do jovem estudante que só se preocupa em estudar para os exames para ter um emprego, a culpa é também do professor que constantemente limita a opinião do jovem porque é “descabida” ou porque simplesmente não vai de encontro ao interesse do professor. A incapacidade de alguém que prefere uma plateia apática para não lhe perder o controlo.

A gravidade do problema no ensino não é de forma alguma tecnológica, mas sim pedagógica. Porfia-se que o bom aluno é aquele que fica calado e que não contesta para não pôr o professor a pensar. Insiste-se que o bom aluno é aquele que aceita sem questionar tudo o que o professor lhe diz em vez de digerir a informação. Teima-se que o bom aluno é aquele que decora toda a informação do exame e duas semanas depois já não sabe rigorosamente nada do que decorou – porque não é uma máquina como o Magalhães, é um ser humano. E os professores vivem indiferentes a esta apatia educacional mais preocupados com a própria avaliação, e com o cheque no final do mês. Quando por momentos se esquecem que são as referências educacionais do futuro de Portugal, e que nem sempre o que lhes convém é o melhor para o país.

Eu não quero um país de licenciados apáticos. Um país de jovens que não se sentem capazes de mudar o mundo, porque o problema não é o jovem acabado de sair da faculdade ter que trabalhar uns meses como caixa de supermercado até encontrar um emprego melhor, ou quem sabe para arranjar dinheiro para prosseguir com os seus estudos. O problema não é esse! O problema é o jovem licenciado que por ter a sua ambição reprimida, por ter decorado os exames todos, e por ter ficado a vida toda calado nas aulas como medo do que o professor fosse pensar, se conforme em ser um caixa de supermercado.

Porque eu não quero uma juventude hipotecada! Mas atenção que todos sabemos “É jovem, não sabe o que diz”

Acorda Portugal!

Realizaram-se ontem, entre as 16h e as 22h, as eleições do Presidente do PSD e dos delegados ao XXXV congresso nacional do PSD. Divulgamos abaixo os resultados eleitorais de ontem:

ELEIÇÃO DOS DELEGADOS AO XXXV CONGRESSO DO PSD

Lista A-> 65% (163 votos) - 5 delegados
Lista B-> 35% (88 votos) 2 delegados

Desta forma, os delegados representantes da secção concelhia de Odivelas no 35.º Congresso do PSD serão: Sandra Pereira, João Carvalho, Marco Pina, Marco Almeida, Bruno Duarte, Carla Correia Silva e Hipólito Cunha.

(RE) ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DO PSD

Votos a favor - 200  (78.7%)
Votos nulos - 12 (4.8%)
Votos brancos - 42 (16.5%)

Parabéns aos eleitos. Desejamos um óptimo trabalho no congresso, que se realizará entre 21 e 23 de Fevereiro no Coliseu dos Recreios em Lisboa!


Realizam-se hoje as eleições para a Presidência do PSD e para os delegados representante de Odivelas ao XXXV congresso do PSD. Apresentam-se 2 listas (A e B) a eleições para delegados ao congresso que abaixo apresentamos.

Destaque para o Presidente e para a 1.ª Vice-Presidente da JSD Odivelas, Bruno Duarte e Carla Sofia Marcelino, que fazem parte da lista A.

Apelamos a todos que partcipem neste ato eleitoral a partir das 16h!

Lista A
1- Sandra Pereira
2- João Carvalho
3- Marco Pina
4- Marco Almeida
5- BRUNO DUARTE
6- CARLA SOFIA MARCELINO
7- Ricardo Henriques Tomás

LISTA B
1- Carla Correia Silva
2- Hipólito Cunha
3- António Pedro Pagês
4- José Silva e Sousa
5- Maria Conceição Fialho
6- Rui Pereira
7- João Pedro Silva

No próximo Sábado, dia 25 de Janeiro irão realizar-se eleições diretas para a Presidência do Partido Social Democrata. O atual Presidente, Pedro Passos Coelho, é o único (re)candidato à liderança.

No entanto, nesse mesmo dia irão ser eleitos os delegados ao congresso nacional que se realizará no Coliseu dos Recreios, em Lisboa entre 21 e 23 de Fevereiro de 2014. 

Em Odivelas haverá 2 listas, tal como aconteceu em Novembro passado nas eleições para a comissão política de secção e mesa do plenário do PSD Odivelas.

A JSD Odivelas foi convidada pelas duas listas, sendo que por motivos institucionais decidiu aceitar o convite da lista encabeçada pela Sandra Pereira, Presidente da Comissão Política do PSD Odivelas. Assim o Presidente da JSD Odivelas, Bruno Duarte e a 1.ª Vice-Presidente Carla Sofia Marcelino irão integrar o 5.º e 6.º lugar desta lista, respetivamente.

Todos os militantes (maiores de 18 anos) deverão dirigir-se à Rua Alfredo Roque Gameiro n.º 11 Cv Direita, Odivelas (perto da sede da Junta de Freguesia de Odivelas e da estação de metro de Odivelas) entre as 16h e as 22h e exercer o seu direito de voto!

Entretanto, já foi disponibilizado o site onde será possível seguir o 35.º Congresso do PSD. Vê tudo aqui: http://congressopsd.com

Defendi no Sábado no Conselho Nacional da JSD que se realizou na Batalha, distrito de Leiria, e continuarei a fazê-lo em todos os espaços dentro do PSD e da JSD a que tiver acesso. O Carlos Coelho (na imagem) deve ser o cabeça de lista do PSD às próximas eleições Europeias em Maio! 

Carlos Coelho é Eurodeputado há 16 anos, tem provas dadas e a experiência necessária. Mais importante, é sem dúvida, um exemplo de ética e civismo que os Portugueses certamente se irão rever! E independentemente de existir coligação entre o PSD e o CDS, como parece certo, o n.º1 dessa lista deverá ser Carlos Coelho!

Não é uma questão de prémio, promoção ou até mesmo reconhecimento! É uma prova de gratidão e meritocracia por quem tanto fez e continua a fazer pela JSD e pelo PSD!

Tenho a perfeita consciência que haverá já negociações entre PSD e CDS e, certamente, muitas serão as figuras a nível nacional em ambos os Partidos que se estarão a perfilar. Mas, como militante da JSD e Presidente de secção entendo que devemos reconhecer este nosso ex-Presidente que tanto tem dado à JSD. Mais do que qualquer um de nós, dirigentes em funções na JSD, alguma vez dará! 

A guerra ainda não está ganha, pois ainda há muito para mudar em Portugal e na Europa. E na próxima batalha que se aproxima (em Maio), entendo que todos nós devemos defender o companheiro Carlos Coelho como cabeça de lista do PSD às próximas eleições Europeias.

A perspectiva de alinhamento político entre um partido político e outro, independentemente da ideologia de ambos, é sempre uma espécie de negociação de vontades, um jogo de cedências e de partes, e no qual naturalmente ambos ficam a ganhar, mas cada um, a ganhar menos do que ganhariam sozinhos. A isto se chama "coligação". Que, como diz e bem o líder parlamentar do CDS na AR, não é o mesmo que "fusão". É por isso que dois partidos, parceiros de coligação, não redigiram um contrato exaustivo mediante o qual passam a uma só voz a tomar decisões. Nem têm o mesmo discurso, ou o mesmo sentido de votação em temas politicamente fracturantes. E essa coligação, que não é fusão, funciona entre o PSD e o CDS como uma espécie de dança mal equilibrada, desengonçada, que vista de fora raramente transparece harmonia. Uma tal dança tem sobrevivido aos tempos, às votações distintas, ao levantar e sentar de cadeiras de poder, à comunicação mal-arranjada e desconexa, e sobrevivido à construção de uma batalha contra muitas forças externas. A união que têm, perante "inimigos comuns", logo a seguir, parece esquecida, perante momentos em que os inimigos são as posições individuais de cada um. E a tal dança, que tem sido dançada muito melhor pelo CDS do que pelo PSD só tem assegurado que o par continua em competição, porque a "azelhice" política do PSD, perante um forte "passo" do CDS se compensa com o peso numérico do PSD. A minoria do CDS está, sem dúvida, ao mesmo nível dum PSD que infelizmente não tem gerido politicamente bem determinadas matérias. É caso para dizer que a vitória é um conceito muito relativo. E que em política o número não chega.

(depois de um espaço de tempo muito muito grande)
Portugal regressou aos mercados no seu pequeno canto da Península Ibérica numa tentativa de resgatar a sua autonomia financeira aos seus actuais credores.
Portugal pouco sabe do facto de a Oposição estar secretamente a preparar a construção de uma Ofensiva implacável sobre o Governo de Portugal ainda em 2014, Ofensiva esta ainda mais ridícula do que a da primeira em 2012 e depois em 2013.
Quando completa, esta ruinosa Oposição irá pretender espalhar o caos sobre os trabalhos dos rebeldes do Governo de Portugal que se esforçam para restaurar a paz financeira no País…

Portugal conseguiu no passado dia 9 de Janeiro emitir 3,25 mil milhões de Euros em dívida a cinco anos, pagando para isto uma taxa de juro implícita de 4.657%, tendo a procura total atingido mais de 11 mil milhões de Euros. Esta foi a primeira emissão de dívida de longo prazo desde Maio de 2013.

Este nível de procura permitiu à Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) baixar progressivamente o custo que se dispunha a pagar. Quando aos investidores havia sido sugerida um spread acima das taxas de mercado do Euro de 340 bps (pontos base), este fixou-se nos 330 bps.


Portugal está assim a preparar-se para o período pós-troika que arranca em Maio já deste ano onde queremos depender exclusivamente de nós, sem necessidade de recorrer às instituições internacionais por “dinheiro fácil”.


É importante que todos os munícipes de Odivelas tenham noção do trabalho do Governo nesta questão, e a JSD Odivelas faz questão que os seus munícipes não sofram de iliteracia financeira.

Na terça-feira dia dia 7 e janeiro fui pela primeira vez a uma assembleia de freguesia. Fui porque este é o local por excelência para a discussão dos problemas da minha freguesia, neste caso, a união de freguesias ramada-caneças. Achei que encontraria uma realidade bem diferente… que os estandartes partidários não fossem se não uma declaração ideológica dos membros de cada bancada e que, fora do holofotes que mediatizam a política, se discutissem apenas os problemas concretos das pessoas.

No entanto a realidade é outra, afinal, mesmo a nível local, mesmo quando “o que interessa são as pessoas e não os partidos” faz-se política. E não apenas no sentido nobre da palavra, não apenas no sentido de quem se disponibiliza para resolver problemas e organizar, em nome do povo, uma sociedade próspera e justa. Mesmo numa realidade tão pequena como uma assembleia de freguesia a política é substituída pela politiquice, e os partidos sobrepõem-se às necessidades da população.

Tenho este desabafo por ver a bancada do PS, o mesmo partido que detém o poder na CM Odivelas e da qual fazem parte membros da bancada do mesmo partido na AM, criticar o Presidente da Junta de Ramada e Caneças, por sua vez do PCP, por esta ser a freguesia a quem a CMO delega menos fundos em comparação com todas as outras freguesias do concelho que, curiosamente, tem executivos PS. As mesmas pessoas que na AM apoiam uma divisão injusta de fundos, por questões meramente políticas, são aquelas que pedem explicações, curiosamente à pessoa errada.

Se há explicações a serem dadas, e efectivamente há, é por parte de quem lidera a CMO. Porque esta divisão desigual de fundos apenas mostra que mesmo a nível local se vêem votos e não pessoas. Como Ramadense só posso ver isto como uma tremenda falta de respeito para os fregueses destas freguesias, uma tremenda falta de senso de justiça e uma aberrante clubite no que se refere à forma de fazer política.


Hoje sei que a escolha democrática a nível de freguesias não é respeitada por uma CM que assim mostra preocupar-se mais com o bem-estar do seu partido no concelho, do que o bem-estar dos cidadãos que deveria servir. E tudo isto citado na retórica categórica de quem vê esta injustiça como uma vitória política, de quem foi eleito para defender uma freguesia e seus fregueses, mas não abdica da lealdade a um partido que neste caso errou, ao prejudicar de forma evidente os cidadãos pela sua escolha democrática.

A propósito das recentes declarações do líder da oposição ao Governo, convém relembrar o que escreveu Tozé (in)Seguro no jornal Económico na sua mensagem de ano novo:
"Não há nenhuma solução séria para Portugal que não passe, também, por uma solução europeia. Não se trata apenas de já não nos bastarmos a nós próprios, mas também porque chegou a hora de dizer bem alto que não há "mais deveres, sem direitos". Ser membro da Zona Euro exige deveres, mas também implica direitos. A disciplina orçamental é um dever; o benefício à nossa quota-parte do desenvolvimento económico é um direito.
Esta coisa de ser responsável já chega, queremos novamente o "regabofe"! Para o Tózé não podemos resolver os nossos problemas orçamentais por nós próprios. E acrescentou:

"As eleições europeias de 25 de Maio são as primeiras eleições onde cada um de nós pode, finalmente, enviar uma mensagem clara aos líderes europeus: apoiar as políticas de empobrecimento ou pugnar pela mudança, assente em políticas de criação de riqueza e de emprego."
Para o Tózé, as eleições de Maio são a sua derradeira hipótese de ser PM! E para ele, continuar a fazer cortes na despesa pública é «apoiar políticas de emprobrecimento», somar défice e dívida públicos é «pugnar pela mudança»!

Pergunto eu: É este o Primeiro-Ministro que Portugal quer?

Nem na morte de um ídolo e herói do futebol nacional, o ex-Primeiro-Ministro consegue deixar de ser mentiroso!

Foi no seu espaço de comentário na RTP (como é possível ainda existir?) que José Sócrates disse: "lembrar-se muito bem de como nesse dia em que saiu de casa em direcção à escola com Portugal a perder 3-0 (sensivelmente às 15h25, hora do terceiro golo coreano – relembre-se que o primeiro de Portugal é marcado por Eusébio dois minutos depois) e de como, à medida que ia caminhando pelas ruas da Covilhã  ia ouvindo a exultação da populaça de cada vez que Portugal marcava. Lembra-se, ainda, de que, quando chegou à escola, Portugal já ganhava (o quarto golo de Portugal foi marcado aos 59 minutos de jogo, seguramente mais de 30 minutos depois do terceiro golo coreano)."

Portanto, Sócrates terá andando mais de 30 min a pé (na Covilhã??) e chegou à escola já Portugal ganhava! Muito bem. O problema é que dia 23 de julho de 1966 foi um sábado!!! E como é claro, em pleno verão - férias escolares! SERÁ QUE JÁ NESSA ALTURA FAZIA EXAMES AO FIM-DE-SEMANA?

Digno de se ver e ouvir (vídeo abaixo). De facto, mais valia estar calado especialmente num momento destes! Aliás, continua por perceber como é que a RTP consegue ter um "comentar político" que foi o PM que mais venal da nossa história e que mais prejudicou Portugal no século XXI!

Ora vejam como continuar a ser o «maior charlatão da política Portuguesa» da atualidade:

Em mais uma actividade no âmbito do projeto «JSD Odivelas: juventude solidária», a JSD Odivelas esteve no Jardim de infância – “Crianças de São José” da PROSALIS, na Urmeira - Pontinha.

O tempo de Natal e Ano Novo é tempo de estar com a família e amigos, mas é também o tempo, por excelência, de olhar para aqueles que, vivendo ao nosso lado, mais valor dão à nossa presença, por não terem o suporte social que merecem.

Por isso esta actividade permitiu viver, com crianças do nosso concelho e seus educadores, um momento de natal que é para nós tão gratificante como para aqueles que visitamos.

Após partilharmos alguns brinquedos com as crianças tivemos o prazer de ver, através de adivinhas, de músicas e da sempre animada conversa com os mais pequenos, o trabalho realizado pelos profissionais desta associação.

Por fim houve ainda tempo para deixar alimentos e discutir os problemas da associação. Desde coisas simples como a falta de desumidificadores à real falta de condições do recreio, que "fecha" as crianças da Prosalis dentro de 4 paredes durante todo o dia.

Realizar-se-á este ano a 7ª edição a acção de formação Universidade Europa, promovida conjuntamente pela JSD, PSD e pelo Partido Popular Europeu.

Esta edição terá lugar no fim-de-semana de 7, 8 e 9 de fevereiro, na Curia (Aveiro), e mais um grupo vasto de jovens terá oportunidade de participar numa acção de formação política sobre assuntos europeus do mais alto nível e qualidade.

Apelamos a todos vós que se inscrevam nesta edição, em especial por ser um ano de eleições Europeias, a que todos seremos chamados a participar!

Para te inscreveres acede ao seguinte link: Universidade da Europa 2014

Para teres uma ideia de como decorre esta formação, vê abaixo como foi a 6.ª edição:

 

No mês passado, mais precisamente no dia 21 de Dezembro cumpriu-se mais um acontecimento que, com o passar do tempo, se tem tornado numa tradição entre os membros da comissão politica da JSD Odivelas. E como o Natal é uma época reservada para a família, a nossa família laranja realizou uma vez mais o seu tradicional jantar de Natal.

Desta feita, o jantar de Natal decorreu no restaurante A Floresta, localizado na Póvoa de Santo Adrião. Este foi um aspecto que permitiu a todos os presentes no jantar o conhecimento de mais um espaço agradável dentro do concelho de Odivelas, evitando que a rotina do mesmo sítio se instale. Por outro lado, a rotatividade dos locais escolhidos para a realização deste tipo de eventos acaba por se tornar em mais uma estratégia para dar a conhecer a todos os que estiveram presentes os diferentes locais existentes no nosso concelho, algo que tem sido uma das bandeiras da JSD Odivelas: dar a conhecer o concelho a todos os seus militantes.

Retornando ao jantar propriamente dito, este decorreu sempre num clima de boa disposição entre todos os presentes. De forma a evitar que a monotonia se pudesse instalar, os membros da comissão organizadora resolveram brindar todos os presentes com diversas actividades que decorreram ao longo do jantar. Começando pelo início, a primeira novidade relacionou-se com o dress-code do jantar. Concomitantemente relacionado com a beleza do espaço fisíco em si, a comissão organizadora propôs um dress-code mais formal para todos os presentes. Entrando no espaço do restaurante, todos tiveram oportunidade de tirar pelo menos uma fotografia, com o nosso painel de natal como background. Ao entrarem na sala, os presentes puderam reparar que todos os lugares da mesa estavam reservados com o nome de cada um.

A refeição foi aprazível e recheada de boa disposição e tornou-se num momento ideal para que todos pudessem pôr a conversa em dia, ao som de variadas gargalhadas nos momentos de brincadeira que caracterizam os membros desta comissão. Durante o jantar, foram várias as vozes que referiram a sua curiosidade relativamente ao que estaria a ser preparado. Citando uma das presentes: “Este jantar parece ter truques em todo o lado”. Bem…os truques foram revelados mais próximos do fim.

Começou então o momento das revelações. A primeira revelação foi a realização de um Quizz de Natal. No lugar reservado, estava igualmente a letra de uma de quatro equipas. Cada equipa responderia a dois conjuntos de perguntas, um relacionado com cultura geral e outro relacionado com cultura Odivelense. Foi um momento em que todos os presentes puderam interagir nas diferentes equipas, criando uma maior proximidade entre as diversas pessoas. No intervalo do Quizz, revelou-se a segunda surpresa: a eleição do Mister e da Miss JSD Odivelas 2013. Aos dois vencedores, foram entregues uma faixa de cada um com o título desejado por muitos. Posteriormente realizou-se a segunda ronda do Quizz, com a entrega de um prémio à equipa vencedora.

Na meta final, guardou-se o momento mais esperado para o fim: a troca de prendas. Este momento destinou-se apenas aos membros da Comissão Política. Contudo, os convidados fora da JSD Odivelas receberam uma recordação do nosso jantar. Pode-se considerar a troca de prendas o momento alto do jantar: cada membro foi chamado individualmente para receber o seu presente e, com base na prenda recebida, teria de adivinhar a pessoa que a deu. Foram incontáveis as gargalhadas que se geraram ao longo da troca de prendas, aumentando ainda mais a boa disposição de todos.
O jantar terminou com uma saída pela noite dentro.

Foi mais um jantar da JSD Odivelas que ficará na memória de todos! 


JSD Odivelas

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