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outubro 2013
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A JSD Odivelas volta a publicar a sua rubrica mensal com "Dicas úteis" para a juventude Odivelense. 

Ao longo do atual mandato, a Comissão Politica da JSD Odivelas nos vários contactos com os estudantes do nosso Concelho tem-se deparado com uma das principais dificuldades dos nossos jovens: saber como podem formar uma associação de estudantes.

Neste sentido, na última edição da nossa maganize emKont@cto, publicámos um artigo do nosso Vice-Presidente Filipe Sanches sobre este assunto. Divulgamos abaixo esse mesmo artigo:



No passado dia 25 de Outubro, recebemos na nossa secção dois representantes angolanos, da Associação Nacional Juvenil de Imigrantes, Diáspora Juvenil Africana em Portugal (ANJI-DJAP), José Eduardo Maginga e Mauro Silva, que nos vieram falar da recente polémica que envolve o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete e o estado Angolano. 

As relações Angola-Portugal estiveram em destaque, nomeadamente, a parceria estratégica entre estes dois países lusófonos. A história, a actual conjuntura democrática e ainda as dificuldades que o povo angolano atravessa foram temas abordados numa conversa agradável na qual conseguimos compreender os mitos que se formaram em torno de um país que é considerado 'rico de gente pobre'. 

Em especial, falámos dos investimentos sociais e económicos que estão a ser realizados em território angolano e cuja intervenção de Portugal se mostra bastante importante. Em cima da mesa estiveram também problemas com a comunicação social e divulgação das notícias que comprometem acordos criados entre as duas nações e que em pouco as beneficiam.

Fomos convidados a conhecer Angola de perto, com o objetico de criar sólidos elos de ligação entre as nossas culturas, numa abordagem dinâmica de conhecimento. Numa conversa descontraída, fluída e com muita intervenção por parte de vários militantes, ficou claro que reuniões temáticas sobre assuntos fraturantes que incitam ao debate são para continuar!

Na passada quinta-feira dia 25 de Outubro, a companheira Hermínia Azenha tomou posse como deputada na Assembleia da República Portuguesa.

Hermínia Azenha, nasceu a 6 de outubro de 1967, é empresária e foi candidata pelo PSD à Junta de freguesia de Famões, Odivelas em 2009. Foi autarca na Assembleia de freguesia de Famões pelo PSD de Novembro de 2009 a Outubro de 2013.

Ao que a JSD Odivelas conseguiu apurar, é a primeira vez na história da democracia que um(a) militante do PSD Odivelas toma posse no Parlamento. Notável!

A JSD Odivelas deseja à companheira Hermínia Azenha um mandato profícuo em prol das pessoas, em especial os Odivelenses!

No passado a JSD Odivelas publicava uma rubrica mensal sobre recomendações e vantagens sobre reciclagem.

Desta feita, e no âmbito do trabalho que fazemos habitualmente na nossa maganize emKont@cto, publicamos dois artigos de saúde do Dr. Guilherme Duarte e da Dra. Daniela Duarte, ambos militantes da JSD Odivelas, sobre "Depressão e a crise" e "Mitos à mesa" respetivamente.




Sensibilizado com certas imagens de legiões de jovens adorando, de forma efusiva, “novos deuses”, trago, desta feita, uma reflexão sobre a dimensão da idolatria a certas personalidades.

O Homem sempre teve necessidade de modelos: pessoas inspiradoras, mobilizador
as, profissionalmente reconhecidas, moralmente exemplares ou, num passado mais longínquo, as mais fortes fisicamente. Ter quem nos “indique um caminho” é um anseio inato. Será que a bitola de classificação de herói continua nesses termos?

No que diz respeito a estes anseios humanos, a sociedade contemporânea não é exceção. Nesse sentido, surgem em nós, numa primeira fase, seres dotados de poderes sobre-humanos, munidos de uma fibra moral e de uma ação espetacular - os heróis. As crianças encontram nesses heróis fictícios o primeiro exemplo, a seguir aos pais. Todas anseiam poder, um dia, vestir a capa e “salvar o mundo”. 

Numa fase seguinte, arrumam-se os livros de BD e trocam-se os filmes do super-homem por posters e cd’s de cantores e atores, começa a idolatria, por vezes, não tanto pelo reconhecimento efetivo das suas qualidades profissionais, mas pela influência do grupo de amigos, pela beleza e sucesso económico, pela identificação com as aparências, não raras vezes, pouco condizentes com a realidade. 

Os ídolos, em especial das gerações mais jovens, hoje em dia, já não são os grandes heróis que inspiravam no passado com a sua valentia e intervenção social, aquela pessoa corajosa que lutava pela liberdade do povo ou o soldado escondido que nos defendia contra o inimigo mortal. Surge, portanto, um novo conceito de herói moderno por quem milhares de fãs são capazes de esperar histericamente, numa fila de bilheteira, ou por quem fazem tatuagens em cada centímetro de pele disponível. 
Pessoalmente, considero que os conceitos de herói e ídolo devem ter um uso mais restrito. Posso admirar o trabalho de Tom Hanks e até achar a Shakira um “pedaço de mau caminho”, mas será que isso faz com que seja legítimo ou racional entrar numa onda de quase veneração?

A banalização e o relativismo cultural levam a esta inversão de posições e a uma organização errada das prioridades. Quantas vezes os jovens de hoje lembram (ou sequer reconhecem) nomes como Aristides de Sousa Mendes, que salvou milhares de judeus, dedicam um breve instante a pensar nos vários militares que morreram para defesa da pátria ou nos ainda vivos veteranos que vivem na miséria?

Seja (alguma) juventude e a sociedade em geral capazes de reconhecer quem, realmente, é digno de tão entusiástico reconhecimento. 

Na semana passada foram realizadas as tomadas de posse dos vários órgãos autárquicos. Destacamos a eleição dos membros da comissão política da JSD, Filipe Sanches e Maria Inês Almeida na Assembleia de Freguesia de Odivelas, Rodolfo Cardoso na Assembleia da União de Freguesias de Ramada-Caneças e Daniela Duarte na Assembleia da União de Freguesias de Pontinha-Famões.

Os autarcas eleitos do PSD das referidas Assembleias de Freguesia, Filipe Sanches, Rodolfo Cardoso e Daniela Duarte tiveram oportunidade de discursar em nome das bancadas respectivas nas cerimónias de tomada de posse.

Por esse motivo e reconhecendo desde já a importante responsabilidade que terão nos órgãos autárquicos, transcrevemos os seus discursos:



Filipe Sanches 
Bancada do PSD na Assembleia de Freguesia de Odivelas 


"Cumprimentos ao Sr.(a) Presidente de Mesa da Assembleia de Freguesia e restante distinta Mesa, aos restantes eleitos para a Assembleia de Freguesia, ao Presidente da JF e restantes membros do Executivo, aos Serviços de Apoio, à Comunicação Social e ao público aqui presente
Como é apanágio da história do PSD, tanto a nível nacional como local, é um partido responsável e democrático. 
Responsável e Democrático porque cumpre o papel que os eleitores assim determinaram. 
O vencedor das últimas eleições para a Assembleia de Freguesia de Odivelas e, consequente para a Junta de Freguesia, foi o Partido Socialista, ao qual desejamos democraticamente os melhores esforços na construção de uma sociedade odivelense mais justa e com melhor bem-estar. 
Para a devida estabilidade governativa, o Partido Socialista convidou o PSD a partilhar a gestão dos destinos dos cidadãos odivelenses e o PSD, com toda a responsabilidade e para bem de Odivelas, decidiu aceitar. 
O papel da Assembleia de Freguesia, para além de fiscalizar o trabalho do Executivo, é também de colaborar e evidenciar as necessidades da população. Esta bancada cumprirá fiel e cabalmente estas funções. 
Que sejam 4 anos em que se evite a discussão estéril e os expedientes dilatórios. Que sejam 4 anos de trabalho árduo, de discussão profícua e de responsabilidade partilhada! 
É isto que Odivelas precisa!"

Rodolfo Cardoso
Bancada do PSD na Assembleia da União de Freguesias Ramada-Caneças


"Excelentíssimo Sr. Presidente da Junta e todo o seu Executivo
Excelentíssimos Srs. Membros da Assembleia de Freguesia
Representantes das forças vivas da nossa União de freguesias
Minhas Senhoras e meus Senhores
Boa noite a todos e muito obrigado pela vossa presença!!!
Começo por felicitar todos os autarcas que durante os últimos 4 anos trabalharam em prol de ambas as freguesias (Ramada e Caneças), enaltecendo porém o excelente trabalho que os representantes do PSD desenvolveram durante todo o seu mandato em ambas as freguesias! Para todos eu peço uma salva de palmas!
Aproveito para agradecer a todos os que acreditaram, apoiaram e votaram no projeto que apresentámos para a nossa União de Freguesias! A todos vós o nosso Obrigado!
Saúdo também todos os que agora foram eleitos e que hoje tomam posse, fazendo votos para que possamos, durante este mandato, fazer um bom trabalho sempre em prol da União de Freguesias de Ramada e Caneças.
Deixo-vos a todos com uma certeza, a bancada do PSD trabalhará afincadamente, no acompanhamento e fiscalização das atividades desta Junta, sempre sem prejuízo do normal exercício das suas funções, como é óbvio, e sempre em prol dos interesses dos habitantes de Ramada e Caneças!
Iremos continuar a primar pela manutenção da identidade de ambas as freguesias (Ramada e Caneças), promovendo sempre o intercâmbio entre as mesmas!
Hoje, mais do que nunca, o papel das Juntas, das Assembleias e dos seus Autarcas é fundamental, devido à proximidade que têm para com todos os seus cidadãos!
Viva Caneças! Viva a Ramada! Viva Portugal!"

Daniela Duarte

Bancada do PSD da Assembleia da União de Freguesias Pontinha-Famões

"Sr. Presidente da Assembleia de Freguesia Srs. Secretários da Mesa Sra. Presidente e Srs. Vogais do Executivo Eleitos e Representantes dos diversos Partidos Funcionários da Autarquia da União das freguesias de Pontinha e Famões Demais instituições e movimento associativo 
Comunicação Social 

Sras. e Srs. Convidados 

Minhas senhoras e meus Senhores: 

Bem-vindos a este ato solene de tomada de posse dos órgãos desta nova União das Freguesias de Pontinha e Famões, que muito nos honram com a vossa presença. As minhas primeiras palavras são, naturalmente, de agradecimento a todos os que confiaram no Partido Social Democrata, através do seu voto, num dos piores ciclos económicos e sociais da nossa história. 

As segundas palavras são, para todas e todos aqueles, independentes e militantes, que num ciclo extremamente difícil para o PSD, tiveram a coragem de dar a cara com a sigla do partido. 

O nosso muito obrigado! 
A nossa saudação também, para os vencedores, o Partido Socialista, desejamos sinceramente, um bom trabalho. 
Uma saudação também para a CDU e BE, pelos resultados alcançados, fazendo votos de um bom mandato. 
Da nossa parte, podem contar como sempre contaram, com uma postura construtiva, cooperante, dialogante e de lealdade democrática. 
Pois sabemos ler os resultados e respeitá-los democraticamente. 
Independentemente, dos lugares que ocupamos, seremos sempre parte da solução e nunca parte do problema. 
Não fazemos política demagoga ou do bota abaixo, fazemos política com seriedade e responsabilidade, pois é isso que as pessoas esperam de nós. 
Mais uma vez, aceitámos integrar o executivo, agora desta nova União das freguesias de Pontinha e Famões, porque entendermos, que quem vence, deve ter estabilidade governativa para isso mesmo, governar! 
Somos pessoas de palavra, respeito, de princípios e de verdade. 
Por isso, respeitamos os nossos compromissos, nunca defraudando aqueles que em nós confiaram. 
Mas como sempre, independentemente do órgão em que estejamos representados, seremos colaborantes, dialogantes, atuantes, mas sempre fiscalizadores do desempenho dos respetivos órgãos. 
Assim, deixamos aqui, hoje, o nosso desejo sincero de um bom mandato, dentro do respeito e lealdade democrática, com votos de um profícuo trabalho em prol dos cidadãos que nos elegeram, tanto a esta Assembleia de Freguesia como ao Executivo. 
Muito Obrigada 
VIVA A PONTINHA E FAMÕES"



Arménio Carlos disse à comunicação social: “Não estamos aqui apenas e só para contestar, estamos aqui também para mostrar que há caminhos alternativos que podem resolver os problemas do país e do povo”.

Não contestando a existência de caminhos alternativos, ficamos sempre à espera que estes agentes político-sindicais os venham apresentar. Que para lá das concentrações magnânimas, do número que ostentam orgulhosamente e sempre como se as pessoas estivessem para lhes fixar a estatística, que para além das frases feitas de luta, protesto, crise, etc., nos mostrem afinal de que alternativas falam. 

É que, em primeiro lugar, nunca delas ouvimos falar. Não explicam, afinal, como fariam para cumprir com as metas orçamentais a que estamos sujeitos, fruto de um acordo com os nossos credores, assinado pelo partido socialista, e que nos retirou a nossa soberania financeira. Nem como, depois de chegarem à conclusão que os cortes propostos têm que ser feitos, sob pena de o país entrar em falência, como fariam para explicar ao país o que têm que fazer.

Faziam um favor maior ao país, incluindo às pessoas que os seguem hoje na Ponte, que informassem em vez de desinformar. Que em vez que fazer propaganda demagógica, e causassem o pânico, lessem o OE e não o deturpassem, usassem toda essa energia sindical para uma luta que deve ser a luta do país, para que consigamos finalmente sair da crise em que nos encontramos, e não nos regozijarmos com termos não sei quantas pessoas a buzinar numa ponte, feito cuja utilidade é nula.

A JSD informou recentemente:

"Sobre o corte nas Pensões de Sobrevivência é essencial que se saiba a verdade!
- A medida só afeta quem receber um total de pensões (duas ou mais) acima de 2000 euros;
- Abrange pensões pagas pela Segurança Social e pela Caixa Geral de Aposentações;
- 96,5% dos beneficiários de pensões de sobrevivência não serão abrangidos (menos de 25 mil pessoas serão impactadas);
- A medida entra em vigor em janeiro de 2014;
- Governo espera poupar 100 milhões de euros com esta medida;
- Corte nas pensões de sobrevivência oscila entre 12% e 35%;
- Fora do apuramento de rendimentos para condição de recurso estão as pensões de orfandade, deficiência, dos deficientes das forças armadas, dos antigos combatentes, pensões de preço de sangue ou de relevantes serviços prestados à pátria."


Seria também obrigação de todos os partidos políticos com assento parlamentar informar a população, e não desinformar, como tem acontecido.

Mas o que têm feito é simplesmente causar o pânico na população, e etiquetar esta medida como "mais um corte", com a conotação de "austeridade".
Alguém é mesmo contra o corte de uma segunda pensão, acima de 2000 euros!?
A incongruência dos partidos à esquerda do PSD na AR é inevitável, como de resto seria de esperar. Não analisam medidas, para as criticar. Criticam, sempre, como princípio régio da sua actuação política. Um pouco de seriedade, consistência e justiça era desejável!



Foram publicadas na última edição do Povo Livre (ver págs. 14 e 15 aqui) as convocatórias para as eleições das Comissões Politicas e Mesas da Assembleia de Militantes de Odivelas e da distrital de Lisboa do PSD. Publicamos abaixo as referidas convocatórias:





Como se pode verificar nas imagens acimas, ambas as eleições ocorrem durante o próximo dia 9 de Novembro entre as 16h e as 23h na sede do PSD/JSD Odivelas, na Rua Alfredo Roque Gameiro n.º11 Cave Direita, em Odivelas.

Para referência, a nossa sede fica perto da Junta de Freguesia de Odivelas e da estação de metro de Odivelas.

Iniciam-se, a partir de terça-feira as tomadas de posse para todos os orgãos autárquicos do Concelho. Até sexta-feira, todos os orgãos de freguesia e Municipais estarão empossados.

Para as Assembleias de Freguesia o calendário é o seguinte:

ODIVELAS
15 de Outubro (amanhã) – 20h30 – Pavilhão Polivalente

Filipe Sanches da JSD Odivelas foi eleito directamente para a Assembleia de Freguesia de Odivelas. Não estando ainda confirmado, Maria Inês Almeida também da JSD Odivelas, deverá tomar posse durante os trabalhos

UNIÃO DAS FREGUESIAS DA PÓVOA DE SANTO ADRIÃO E OLIVAL BASTO
16 de Outubro (quarta-feira) – 21h00 – Casa da Cultura da Póvoa de Santo Adrião

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CANEÇAS E RAMADA
17 de Outubro (quinta-feira) - 21h00 – Salão nobre da Junta de Freguesia da Ramada
Rodolfo Cardoso da JSD Odivelas foi eleito directamente para esta Assembleia de Freguesia.

UNIÃO DAS FREGUESIAS DA PONTINHA E FAMÕES
17 de Outubro (quinta-feira) - 20h30 – Salão da Junta de Freguesia da Pontinha
Daniela Duarte da JSD Odivelas foi eleita directamente para esta Assembleia de Freguesia.

A Assembleia Municipal e a Câmara Municipal tomam posse dia 18 de Outubro (sexta-feira) às 21h no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

Decorreu ontem o Plenário de Militantes da JSD Odivelas.

Os militantes foram chamados à sede concelhia para a discussão de dois pontos: eleições autárquicas e análise da situação política nacional.

As intervenções ficaram marcadas pelos agradecimentos aos autarcas que cessam funções nos vários órgãos, e ao reconhecimento do trabalho que executaram. Não só trabalho político e presença nos órgãos, como a própria postura de responsabilidade, assiduidade e cooperação entre si. Os autarcas da JSD estiveram sempre presentes quando foi necessário, apresentaram documentos, propostas e ideias, e defenderam sempre os melhores interesses dos odivelenses.

Por outro lado, foi salientada a importância do trabalho que foi executado pela comissão política, especialmente com as visitas e roteiros a várias entidades do concelho, que permitiram um trabalho de terreno, fundamental para conhecimento da população, território e problemas a resolver. Este trabalho foi, obviamente, uma importante fonte para o trabalho autárquico dos últimos 4 anos.

A JSD apresentou em Abril deste ano o seu programa eleitoral jovem, à comissão política do PSD, que resultou da colaboração e empenho dos militantes, do conhecimento do terreno e da população, e que propôs a realização de medidas importantes, especialmente para a juventude. Uma vez mais, foi realçada a importância de termos apresentado este programa, não só ao PSD como à população, que consideramos ter sido um importante contributo para a candidatura municipal.

Foi feita uma análise geral sobre a campanha autárquica, quer sobre o resultado eleitoral, quer sobre o processo conduzido pelos órgãos internos. Conclui-se que diversos factores contribuíram para o resultado eleitoral, que ficou muito aquém do desejável, e que este é também momento de reflexão sobre esses factores.

A JSD, de forma responsável, contribuiu para que o resultado eleitoral fosse diferente. Apresentou ideias, fez trabalho autárquico, percorreu muitas associações e instituições da sociedade civil em Odivelas nos últimos 4 anos, empenhou-se na campanha eleitoral, integrou as listas aos órgãos autárquicos, dando a cara pelo partido, e esteve sempre presente, quando solicitada. É esta a JSD que queremos para Odivelas, e continuaremos a trabalhar, para que daqui a 4 anos consigamos ajudar a alcançar um resultado vencedor.

Na última sessão extraordinária da Assembleia Municipal de Odivelas no passado dia 3 de Outubro de 2013 e em jeito de despedida, o companheiro e Presidente de mesa do plenário de militantes da JSD Odivelas fez o seguinte discurso que causou algum frisson:

En politique il faut guérir les maux, jamais les venger
"Em política é preciso curar os males e nunca vingá-los."
Napoleão III
Lei 169/99 – art. 53.º
  • ·        Acompanhar e fiscalizar a atividade da câmara e dos serviços municipalizados
  • ·        Tomar posição perante os órgãos do poder central sobre assuntos de interesse para a autarquia
  • ·        Pronunciar-se e deliberar sobre assuntos que visem a prossecução das atribuições da autarquia
O trabalho pro-ativo da bancada municipal do PSD, ao apresentar recomendações. Porque o trabalho dos órgãos municipais é procurar e concretizar políticas públicas que desenvolvam de facto a melhoria das condições de vida dos munícipes.

Não é só fiscalizar, mas também. Mas é fundamental contribuir! Podíamos esperar 4 anos, criticando o que é mal feito ou o que não é feito ou sendo ressonância das medidas positivas.

Mas esse trabalho não é o que é esperado pelos nossos eleitores! Nem é somente estas as competências legais que estão previstas para o trabalho a desempenhar por uma AM.

É fiscalizar e contribuir, é auscultar e propor, é travar o que está errado ou inerte e motivar a ação e delinear uma estratégia.

Esse papel foi desempenhado pela bancada do PSD! Porque para além de todas as questões colocadas ao município, umas em que se evidenciava o que estava certo, outras a questionar a razão da opção tomada, foram propostas várias medidas que visavam a melhorias das condições de vida dos munícipes:
  • ·        Reativação do Conselho Municipal da Juventude
  • ·        Biblioteca Municipal por mais horas
  • ·        Bookcrossing (implementada)
  • ·        Assembleia Municipal Jovem
  • ·        Centro UNESCO do Concelho de Odivelas
  • ·        “Loja Ponto JÁ em Odivelas”
  • ·        Direito à Alimentação
  • ·        Atribuição de apoios financeiros aos clubes do Concelho – Programa PADO
  • ·        Cartão Jovem Municipal (implementado)
  • ·        Odivelas, terra de turismo
  • ·        Odivelíadas - Jogos Inter Escolas de Odivelas

É a nossa maneira de estar, é assim que os nossos eleitores nos conhecem e confiam em nós. É assim que achamos que deve ser a democracia. Sra. Presidente de CMO, foi assim a maneira que entendemos de desempenhar o nosso papel.

Eu fui eleito membro desta AM com 25 anos, termino as funções ainda antes dos 30 anos. Senti que representava de alguma forma os anseios e necessidades de uma parte da população – a mais jovem – que muitas vezes é esquecida, principalmente pelos partidos políticos.

Aproveito para falar um pouco sobre as eleições ocorridas no domingo passado, felicitando desde já a reeleição de Susana Amador, desta vez com maioria absoluta na CM, bem como dos presidentes de JF’s recém eleitos. A nível nacional, e especialmente em Odivelas, deparámo-nos com a maior taxa de abstenção registada em eleições autárquicas. Trata-se de um claro sinal de afastamento dos eleitores portugueses das forças políticas que concorreram.

Se há leitura nacional que se pode retirar do último resultado autárquico é que quem ganhou foi a abstenção, ou seja, a Democracia está a perder. E perde em larga medida para os mais jovens, porque não se revêm nem no sistema político nem nos seus intervenientes.

É necessário sim uma urgente e profunda reflexão por parte dos partidos políticos, de todos sem excepção:

·        da forma como se organizam e funcionam,
·        sobre o nosso sistema político, que urge aproximar mais eleitores de eleitos e
·        também da ética seguida na atuação das funções públicas, para que seja mais responsável e responsabilizada, mais transparente e mais participada

São estas premissas que me regulo. É esta a geração, que é a mais qualificada de sempre, a quem achei que tinha de corresponder e de representar.

Aprendi muito nestes 4 anos, com esta experiência, e tenho muito ainda para aprender.

Infelizmente, presenciei episódios aqui neste órgão que não são dignos de uma democracia. Espero que todos aqueles que foram eleitos para este órgão não sejam testemunhas de tais episódios pouco dignificantes.

Estou de consciência tranquila e confiante que não desiludi quem me elegeu há 4 anos atrás, apesar de achar que podia ter feito ainda mais e melhor. Fiz o que a minha consciência coletiva e individual me diziam.
É como disse no início: Em política é preciso curar os males e nunca vingá-los."

É estranho estar a desempenhar um cargo que sabemos que já não o temos! Mas permite a possibilidade única de congratular todos os novos eleitos que se fixem no interesse comum e dele não se desalinhem! Fiscalizando e contribuindo! Somos todos agentes de mudança (se o quisermos ser…)


Publicamos o mais recente comunicado da JSD nacional, no rescaldo das eleições autárquicas:


JSD reconhece a vitória nas eleições autárquicas do maior adversário da democracia participativa: a Abstenção


No passado domingo, dia 29 de Setembro, realizaram-se as eleições autárquicas e, dos resultados eleitorais apurados, o verdeiro vencedor foi, infelizmente, a Abstenção. Com valores próximos dos 50% (47,4%), foi o valor mais alto de abstenção registada até à data em eleições autárquicas. 

Se se juntar ao valor da abstenção eleitoral os valores dos votos em branco (3,87%) e dos votos nulos (2,95%), que em conjunto ultrapassam os 50%, não pode deixar de haver outra leitura que não a da existência de um claro sinal de afastamento dos eleitores portugueses das forças políticas que concorreram. 

Ora, face a estes números os maiores partidos políticos de Portugal têm a obrigação política, o imperativo moral e o dever democrático de tirar consequências práticas dos evidentes sinais de afastamento entre eleitos e eleitores. Assim, é fundamental repensar o sistema político por forma a aproximar os cidadãos das instituições, credibilizar a vida pública e fomentar a participação cívica; numa palavra, é preciso refundar a relação entre os Partidos Políticos e os eleitores. 

Para tanto, a JSD exorta os principais partidos a assumirem as suas responsabilidades e a discutirem alterações profundas ao sistema político que passam pela alteração das leis eleitorais com a previsão de um circulo nacional e círculos uninominais, a redução do número de deputados, a alteração do modo de funcionamento da Assembleia da República e dos poderes do Presidente da República - ao nível das instituições políticas nacionais - e o reforço dos poderes da assembleia Municipal e alteração da composição dos executivos municipais - ao nível do poder local. 

Não podem mais os partidos eximir-se desta responsabilidade que é uma exigência nacional e geracional. 

Se os responsáveis políticos e as suas estruturas se recusarem a este debate, que é urgente e fundamental, por força de meros interesses corporativos, anular-se-ão a si mesmos ao colocarem de parte o interesse público e serão responsáveis pelo perpetuar desta situação de afastamentos e descrença. 

Se há leitura nacional que se pode retirar do último resultado autárquico é que a Democracia está a perder; e isso a JSD não pode admitir!

O resultado eleitoral das eleições autárquicas do passado domingo estiveram muito longe do que fez o PSD há 4 anos. O contexto, claro, era muito diferente, em todos os aspectos. Há 4 anos, o PSD teve cerca de 35% dos votos para os órgãos municipais, ou seja, muito perto de vencer e, este ano, ficou a escassos 18%, tornando-se a terceira força política no concelho, atrás do PS e da CDU.

Podemos explicar estes resultados por vários prismas, com factos objectivos, com opiniões mais ou menos fundamentadas, mas penso que cada um de nós deve fazer uma reflexão profunda e responsável sobre o quanto contribuímos para este resultado. É verdade que contribuíram para estes números alguns factores que nós, autarcas e agentes políticos em Odivelas, não podemos controlar eficazmente, como o descontentamento das pessoas relativamente às políticas de austeridade e às decisões do partido a nível nacional e distrital. E, evidentemente, esses factores influenciaram a decisão de voto, como influenciam sempre, em qualquer eleição.

Contudo, as eleições autárquicas são talvez aquelas que mais comprometem directamente às pessoas concretas que integram as listas, às caras que vemos nas ruas e aos projectos que têm para cada freguesia e cada concelho. E é por esse motivo que, mais uma vez, enquanto agentes activos na política local devemos analisar com auto-responsabilidade e humildade os resultados que tivemos, porque eles revelam claramente que a mensagem da social-democracia e da mudança não cumpriram a sua meta, e quando assim é, todos nós fomos derrotados.

Também com responsabilidade e humildade, temos consciência que a JSD lutou por contribuir da melhor forma para que não fosse assim. Apresentámos um programa eleitoral jovem há muitos meses e temos orgulho em afirmar que a mensagem que temos para a juventude foi construída como resultado de anos de trabalho e conhecimento directo do concelho. Contribuímos de forma muito activa e presente para a campanha eleitoral, e sabemos que o nosso contributo foi importante para o PSD, o partido de causas que defendemos, em que acreditamos, e do qual não desistiremos, por não desistirmos das pessoas.

Tempo de reflexão, e tempo de arregaçar as mangas, porque a esperança nunca é derrotada!

Divulgamos a edição n.º 5 da JSD odivelas TV.
Nesta edição reportamos as atividades da JSD Odivelas nos meses de Março e Abril de 2013.

Em destaque os Roteiros do Associativismo nas freguesias de Odivelas e Pontinha, a 3ª edição das Odivelíadas e ainda o 1º Fórum do Associativismo de Odivelas.

O atraso no lançamento desta edição deve-se à opção de termos dado prioridade às acções e iniciativas relacionadas com a campanha eleitoral para as eleições autárquicas e o respectivo processo eleitoral, até ao final do mês passado.

Apurados os resultados eleitorais e terminado este processo, a JSD Odivelas continuará a trabalhar, pois para nós a política faz-se pela positiva e os interesses dos jovens Odivelas continuarão a precisar de ser defendidos!

 

A comissão política da JSD Odivelas através da execução dos seus projetos de intervenção nas ruas e junto das pessoas e associações nos últimos 4 anos, elaborou um projeto para a juventude de Odivelas que culminou na divulgação das principais medidas no passado dia 25 de Setembro!

Este projeto é um documento estrutural, representando uma visão jovem, transversal, profunda, arrojada, bem conhecedora da realidade e dos anseios da população de Odivelas.

É fruto de um trabalho intenso e descomprometido de um vasto número de pessoas (jovens) que querem um concelho que ofereça condições para o seu futuro.

Divulgamos o programa autárquico apresentado, discutido e aprovado em sede de Comissão Política da JSD Odivelas bem como em plenário de militantes, que serviu de base à apresentação das principais medidas.

O documento integral agora disponibilizado foi entregue em versão impressa à Comissão Política do PSD de Odivelas durante o mês de Maio de 2013:
http://www.cms.jsd.pt//upload_files/client_id_1/website_id_7/Documentos/Programa%20Eleitoral%20Jovem_JSD%20Odivelas_completo.pdf

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