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outubro 2017
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A Comissão Política da JSD de Odivelas reunirá novamente para continuar a debater a avaliação dos resultados das eleições autárquicas, a programação dos próximos meses de actividade e qual o posicionamento da JSD face a todo o panorama político, local e nacional.




A Comissão Política informa que na sequência da impossibilidade de ter abordado todas as questões relevantes que permitam anunciar uma posição e um balanço face aos resultados eleitorais do dia 1 de Outubro, assim como, a falta de tempo para debater qual a estratégia a assumir relativa ao planeamento das próximas actividades e qual a posição oficial da JSD Odivelas face ao panorama nacional, reunirá ao dia de hoje, 18 de Outubro, pelas 21H.

A reunião apresentará a seguinte ordem de trabalhos:

1- Conclusão do balanço dos resultados das eleições autárquicas e consequente comunicado à comunicação social;

2-  Análise da situação política nacional;

3- Análise da situação política local;

4- Planeamento do último semestre do mandato 2016-2018.

A JSD de Odivelas não se demitirá de assumir as responsabilidades políticas face ao desaire eleitoral e jamais passará para outros aquilo que é responsabilidade dos odivelenses. 

Esta é uma Geração de Confiança!



"Foi em Odivelas que encontrei uma autêntica juventude partidária, que me fez lembrar todas as histórias da Jota que o meu pai me contava."



Hoje, em dia de eleições autárquicas e depois do dia de relfexão de ontem e da grande campanha que realizámos, deixamos aqui o testemunho do nosso companheiro Miguel Galaz.

"Houve uma altura na minha vida em que sentia um verdadeiro fascínio pela política. Como muitos, via aqueles filmes das grandes figuras históricas com uma banda sonora épica, com discursos emocionantes e cheios de paixão que movem as pessoas a marchar, a levantar-se contra as forças que nos oprimem, a fazer história através de um discurso, um debate, uma ideia. Fascinava-me a capacidade que poucos indivíduos tinham em mudar o rumo da história, para ir contra a corrente e tornar este mundo um pouco melhor. Só isso era motivo de fascínio.

Acontece que a política real do dia-a-dia, não é nada disto, não é nada épico, não vem com bandas sonoras e raramente há pessoas a bater palmas e a gritar o teu nome. A política do dia-a-dia é, aliás, uma seca. Mas atenção que isto não quer dizer que não possa ser algo extraordinário e de grande valor, quando é tratado com seriedade, transparência e honestidade. Os políticos são responsáveis por uma gestão eficaz e justa do poder que lhes é atribuído, seja na governação, seja na oposição (a fiscalização da governação). Acontece que o serviço ao Estado e a gestão das nossas contribuições (que nos sai do couro), algo que deveria ser visto como uma atividade nobre, uma honra até, não é visto de tal maneira. Para muitos, existe aquela platitude de que “os políticos são todos uns corruptos” ou “os políticos são todos iguais”. Para outros, bem, esses nem querem saber, demasiado tem essas pessoas para se preocuparem no dia a dia do que ter que aturar a novela mediática que é a política, não só no nosso país, mas a nível internacional.


E confesso que até dá para compreender (e cada vez mais) a maneira como a maioria das pessoas encaram a política. Eu próprio já senti o dito fascínio a ser substituído por frustração e aborrecimento. E para tentar perceber porque é que as pessoas desprezam tanto a classe política e os seus satélites (comunicação social, assessores, comentadores, etc) acho que consegui chegar à questão central da coisa: é medíocre.


E não é só meramente medíocre, é muito, mas mesmo muito medíocre. Vivemos num mundo inundado por informação e somos constantemente bombardeados por amostras de tudo e mais alguma coisa: os melhores golos, os videos mais divertidos, as maiores catástrofes e todas as desgraças e escândalos, as músicas mais belas, os gestos mais humanos, os momentos mais bonitos e as situações mais medonhas. Com as redes sociais, a internet e os smartphones, o nosso mundo mudou fundamentalmente, e como tudo na nossa vida, novos hábitos geram novas atitudes.


O facto é que estamos habituados a exigir mais e melhor e hoje temos a capacidade de receber quase tudo aquilo que exigimos com um simples toque. Esta mudança de paradigma veio alterar completamente a maneira como interagimos com e como pensamos sobre o mundo. Há setores da sociedade que têm sabido precisamente como devem adaptar-se a este admirável novo mundo com destreza, uns para bem, outros para mal; no entanto, aqueles que conseguem mexer mais com a nossa vida, a maioria da classe política, ainda não se apercebeu que a falta de interesse pelos cidadãos, a própria abstenção eleitoral é proporcional à sua mediocridade, é proporcional à ausência de princípios, de mensagens que mexam e que motivem os eleitores. A responsabilidade é única e exclusivamente da classe política e da sua indisponibilidade para querer, genuinamente, um eleitorado mais informado e mais assíduo perante os seus deveres democráticos.


Infelizmente assistimos cada vez mais a uma futebolização da política. Os formatos dos debates televisivos são verdadeiras cópias dos debates dos jogos de futebol, completo com uma espécie de moderador que vai lançando acendalhas para ver se a discussão pega fogo e aquilo fica interessante. Colocamos frente-a-frente deputados, governantes e representantes partidários que por vezes parecem odiar-se profundamente que discutem com tal ferocidade e desprezo, mentem descaradamente, manipulam factos, destroem qualquer dignidade que o cargo lhes atribui e transformam um fórum que deveria servir para informar o cidadão, num circo midiático em que só o espetáculo é que interessa, dado que ninguém pode perceber o que se passa de facto nos bastidores.


A comunicação social e classe política tem uma relação simbiótica, ou seja, dependem totalmente uns dos outros, pelo que surge o problema que acima identificamos: é tudo muito medíocre. Mediocridade puxa mais mediocridade. A qualidade do jornalismo é francamente baixo: os comentadores resumem-se a resumir, a comentar comentários, a achar que acham, e quando chega a hora de exigir a verdade perante aqueles no poder, acanham-se. São enfrentados por manifestas mentiras, que eles sabem que são mentiras, e não perseguem. Pior, existe um claro desequilíbrio da maneira como alguns partidos são tratados pelos entrevistadores em comparação com outros, mas isso é tema para outro dia.


A conclusão a que chego sempre que ligo a televisão ou leio um jornal é que merecemos melhor. Mas muito melhor. A política não tem que ser (nem deve ser) algo emocionante e dramático. A política deve ser secante, ausente de intrigas e politiquices. Para novelas tenho muitas opções na televisão, para a política quero é ver profissionais que irão utilizar cada momento dos seus mandatos para melhorar a minha vida, a vida da minha família, a vida da minha comunidade e a vida do meu país. Ponto final. O trabalho de uma freguesia, de uma câmara municipal, de um governo, do Estado, não é para servir como um centro de emprego para uma cada vez mais limitada classe de indivíduos. O serviço ao Estado que segue um acto eleitoral tem como primado servir Portugal, servir os Portugueses. Para isto eu não quero gente medíocre, eu quero profissionais que sintam a responsabilidade nos ombros e vão em frente, e olham os adversários olhos-nos-olhos e dão força às pessoas que o elegeram.


E então o que fazemos? Devemos ser exigentes. Cada vez mais. Se somos exigentes em casa com os nossos, temos que ser exigentes com quem nos governa. O mundo é cada vez mais rápido e mais dinâmico, não podemos ficar agarrados ao status quo só porque é confortável. Se ficarmos estagnados, nunca mais seremos aquilo tudo que podemos ser. E acredito que podemos ser muito.


Olho sobretudo para o meu município de Odivelas e sinto novamente aquele meu fascínio jovem pela política. Numa verdadeira panóplia de gentes, sinto em Odivelas um potencial que ainda não foi devidamente explorado, porque precisa do catalisador certo. E creio que essa mudança vem ai.


Foi em Odivelas que encontrei uma autêntica juventude partidária, que me fez lembrar todas as histórias da Jota que o meu pai me contava. Encontrei jovens que se importam verdadeiramente com o futuro da sua cidade e do seu país, jovens que sabem o valor do trabalho e aquilo que custa por uma refeição na mesa e ter as contas em dia, jovens sem manias nem preconceitos, humildes perante a tamanha importância e responsabilidade que é servir um ideal, que é servir o seu país.


Na JSD de Odivelas descobri que afinal pode haver futuro, e que não tem que ser medíocre, que pode e deve ser profissional, humano e próximo das pessoas. Já tive oportunidade de presenciar e de conhecer outras estruturas partidárias, de outras Jotas, e confesso que nunca vi outra estrutura que me acalmasse tanto o meu espírito. Estes jovens de Odivelas ressuscitaram a minha esperança para o futuro do nosso país, porque acima de tudo mostram-se humildes e serenos perante a incerteza dos desafios que os enfrenta. Se isso não é extraordinário, eu não sei o que é.


Este domingo dia 1 de outubro, eu vou dar força a esta geração de jovens, eu vou dar força a estes e a todos os outros Odivelenses porque chegou a hora de exigir melhor. Este domingo irei votar no Prof. Fernando Seara, porque vejo nele um líder com a visão necessária para pôr Odivelas a mexer. Porque chega de mediocridade, porque chega de politiquices que nada nos beneficia, porque chega de guerras partidárias que só servem para atrapalhar as nossas vidas. Está na hora de trabalharmos a sério, de pôr as mãos na massa e libertar todo o potencial deste nosso concelho. Está na hora de Dar Força a Odivelas e demonstrar que aqui não há espaço para mediocridades, só mesmo gente extraordinária."

JSD Odivelas

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