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maio 2007
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A Assembleia Municipal de Odivelas já esta a convocar todos os elementos que vão integrar o Conselho Municipal da Juventude para a sua tomada de posso que irá ter lugar no próximo dia 14 de Junho de 2007, quinta feira, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

A Concelhia de Odivelas da Juventude Social Democrata irá ser representada naquele órgão pelo seu presidente.

Finalmente vai tomar posse o Conselho Municipal da Juventude de Odivelas, que depois ver o seu regulamento aprovado aguarda à praticamente um ano por este momento. Esta foi uma luta da JSD, que em virtude das alterações ao Regulamento aprovadas pela Assembleia Municipal de Odivelas na sua 3.ª sessão Extraordinária realizada a 25-06-2006, entre outras, permitiu que todas as juventudes partidárias, independentemente da força politica a que pertencem estar ou não, representada na Assembleia Municipal de Odivelas, pudessem ter lugar neste Conselho Municipal.


A Coordenadora Autárquica da JSD Odivelas organizou no passado dia 22 de Maio um plenário de autarcas da JSD Odivelas, que estão eleitos nos diversos órgãos locais, bem como aqueles que não estando eleitos, integraram as listas do PSD nas ultimas eleições autárquicas.

Nuno Cardoso, coordenador autárquico da JSD Odivelas, abriu o encontro apresentando e explicando os motivos do mesmo, depois seguiram-se as intervenções de diversos autarcas da JSD, das Assembleias de Freguesia do Município de Odivelas, bem como da Assembleia Municipal, que explicaram o trabalho que aí tem sido desenvolvido.

No encontro ficou, também, definido a orientação no sentido de aumentar a periodicidade dos encontros dos autarcas da JSD nos diversos órgãos no sentido de conseguir uma actuação mais coordenada.

O plenário autárquico foi encerrado pelo presidente da Concelhia da JSD, Ricardo Tomás, que fez o balanço do trabalho autárquico realizado e dos objectivos futuros da intervenção autárquica, realçando, ainda, a importância deste tipo de encontros.


Na última Assembleia de Freguesia de Famões a JSD, através dos eleitos do PSD naquela assembleia de freguesia, suscitou o problema das barreiras arquitectónicas existentes em alguns pontos da Freguesia de Famões, pedindo a intervenção do executivo da J.F. Famões na resolução dos problemas identificados, nomeadamente, do exemplo concreto adiantado referente à existência de postes encontra-se prejudicada a circulação de uma pessoa em cadeira de rodas.

Ainda nesta assembleia, e em virtude da proximidade daquela com o Dia Mundial do Trabalhador, a JSD apresentou uma Declaração Politica no sentido da posição expressa naquela data pela Concelhia de Odivelas onde foi dado relevo ao combate da precariedade do emprego jovem.



A JSD de Odivelas, através do deputado municipal Sérgio Saruga levou à Assembleia Municipal de Odivelas a preocupação dos estudantes da Escola Secundária Braamcamp Freire, na Pontinha, em relação à falta de segurança e aos recentes assaltos que de que aquela escola foi alvo.

A JSD através da bancada do PSD naquela assembleia fez uma declaração politica onde se colocou ao lado dos estudantes e se mostrou solidária com a sua luta, levando este problema à assembleia municipal procurou-se alertar o executivo municipal e todos os autarcas do concelho para o problema que se vive naquela escola da Freguesia da Pontinha.


No último Congresso Nacional da Juventude Social Democrata, que teve lugar em Espinho, no final do passado mês de Abril, a Secção de Odivelas da JSD garantiu a sua representatividade nos órgãos nacionais da estrutura através da reeleição para o Conselho Nacional do companheiro Ricardo Tomás, presidente da Concelhia de Odivelas da JSD, sendo que, este é o terceiro mandato que irá cumprir naquele órgão nacional.

O Conselho Nacional é o órgão responsável pela orientação política geral da JSD definida em Congresso, bem como pela fiscalização da acção dos órgãos nacionais da JSD.

Carvalho de Matos, candidato do PSD à Junta de Freguesia de Caneças nas últimas eleições autárquicas, acompanhou no passado mês de Abril, a JSD de Odivelas numa visita pela Freguesia de Caneças.

Sendo esta a primeira visita, de várias a realizar aquela Freguesia, o autarca do PSD na Assembleia de Freguesia de Caneças, procurou levar os elementos da JSD de Odivelas a todos os pontos da Freguesia, mostrando principalmente as áreas que se estão a desenvolver em redor do centro de Caneças, com as novas urbanizações que ali estão a surgir.

A próxima visita terá objectivos mais específicos e está já a ser preparada pela JSD Odivelas.



Comemora-se hoje o Dia do Trabalhador. A Concelhia de Odivelas da Juventude Social Democrata recorda nesta data os acontecimentos de 1886, na cidade de Chicago, nos Estados Unidos da América, dia em que, cerca de 500 mil trabalhadores se manifestaram nas ruas daquela cidade com o objectivo de exigir a redução da jornada diária de trabalho para as 8 horas.

Também a Igreja Católica teve o objectivo de dar a este dia de acção e de festa – "A Festa do Trabalho" – uma dimensão de fé. E no ano de 1955, por intermédio do Papa Pio XII foi instituída a Festa de S. José Operário, a ser celebrada precisamente no dia 1 de Maio de cada ano.

Os problemas em volta das questões laborais têm acompanhado o desenvolvimento das sociedades ao longo dos últimos anos e, têm afectado, não só as gerações mais velhas como, também, os mais jovens.

Este ano, ao comemorar mais um Dia do Trabalhador, queremos destacar o vínculo precário que liga os muitos milhares de jovens portugueses a empresas privadas, bem como, a organismos públicos. Esta é uma preocupação e uma causa desde sempre assumida como uma das principais lutas da Distrital de Lisboa da JSD a que a Concelhia de Odivelas se associou na defesa dos direitos dos trabalhadores mais jovens.

A realidade portuguesa:

A realidade dos jovens portugueses, em pleno século XXI, passa pela dilatação no tempo do seu percurso académico, pela dificuldade de obtenção de emprego e pela subsequente instabilidade profissional.

Estamos, por isso, perante uma geração que encontrou no contrato de prestação de serviços a única alternativa viável ao desemprego.

No nosso país, o recibo verde tem servido quase exclusivamente para a contratação de trabalhadores efectivos por períodos superiores a dois anos que a qualquer momento podem ser dispensados sem qualquer tipo de protecção social.

Estamos perante uma geração que, para trabalhar, abdicou da grande maioria dos direitos sociais que, até há bem pouco tempo, se consideravam como direitos inalienáveis.

Esta é a geração que, para trabalhar, abdicou das suas férias, bem como, do respectivo subsídio, que abdicou do décimo terceiro mês, que abdicou da assistência na doença e que colocou a sua reforma em risco.

Portugal está perante a geração com mais qualificações, aquela que maior número de licenciados tem. Sem no entanto esquecer que Portugal é o pais da Europa com menor número de licenciados, mas aquele que maior taxa de desemprego tem entre os jovens com licenciatura.

Assim sendo, qual a lógica de um sistema que nos condena a sustentar os direitos adquiridos de gerações passadas, mas que nos omite esses mesmos direitos para o futuro?

Nas comemorações de mais um 1º de Maio, não podemos deixar de salientar que a ausência de mínimas condições de protecção social inerente ao regime de contrato de prestação de serviços origina, de forma inevitável, a emancipação tardia dos nossos jovens, colocando-os de forma continuada sob a dependência dos seus familiares.

Um país em que a juventude não consegue conquistar a sua emancipação, é um país que tem o seu futuro adiado.
Nós acreditamos:

Acreditamos que esta Geração Recibo Verde, que para trabalhar, abdicou de todos os seus direitos sociais deve indiscutivelmente ser apoiada pelo poder político do nosso país.

Queremos impulsionar estes valores mas não a todo o custo!

A utilização abusiva e desvirtuada do contrato de prestação de serviço não pode continuar, sob pena de se promover uma sociedade baseada na injustiça entre aqueles que tudo têm assegurado e aqueles que apenas têm um projecto de vida assegurado até ao final do mês.

É preciso combater este fenómeno, é preciso criar formas de protecção social efectivas, que beneficiem os milhares de jovens que se encontram nesta situação.

Recordar as lutas do passado que marcam dia 1 de Maio tem o seu relevo, no entanto, não podemos viver agarrados a feitos passados e hipotecar o futuro desta nova geração, a geração recibo verde, que hoje, mais do que nunca, ultrapassou a designação de geração rasca para ser verdadeiramente uma geração “ à rasca”.

JSD Odivelas

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