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maio 2014
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Não sei se são só muitos dos meus conhecidos que são socialistas ou se quem está a ler este post também sofre do mesmo mal. 

Conheço (demasiada) gente que defende com resistência ideias marxistas sem, na maior parte das vezes, fazerem ideia do que falam. O primeiro sintoma desta evidência ideológica tem que ver com os direitos. Direitos materiais, emocionais, futuros, ambíguos e todos eles adquiridos. É tudo, absolutamente tudo, adquirido. 

Dão como adquirido um sistema de saúde gratuito, um sistema de educação ao mais alto nível, emprego garantido e de preferência num setor financiado pelo(s) Estado(s). Deveres, não têm nenhum. Quanto muito prestam-se, a esforço, a comparecer num local (supostamente) de trabalho para o qual nada fizeram, pouco mais. Vivem literalmente de mão estendida sem qualquer vergonha ou humildade. Na cabecinha socialista deles não existe o conceito de bem comum, só o bem deles. Muito, muito deles.


E como aparecem esses direitos para um Socialista? Não sabe, não interessa. Mas "está na Constituição da República"! Sabe que basta abrir a boca que terá logo um coro de apoios, que se não lhe for feita a vontade no local de trabalho (ou onde passa a maior do tempo) boicota sem hesitação as suas obrigações, sem qualquer noção de brio. Para um socialista o dinheiro nasce na parede onde estão as máquinas de multibanco. A única diferença entre um socialista não filiado e os socialistas com cartão de militante é que, justiça seja feita, estes últimos já não acreditam na parede – são os bancos que imprimem dinheiro e pronto, nunca falta.

Outra evidência alarmante é a visão de futuro. O futuro para um socialista é qualquer coisa que se vai passar logo à noite, o mais tardar. Um socialista não vai mais longe do que isto. Na sua cabecinha não há planeamento, só gastamento, só o imediato. Se há, come-se, gasta-se, esgota-se, e depois logo se vê. Poupar não é com eles. Uma carteira com dinheiro no meio de uma sala tem o mesmo destino que um crédito de milhões endereçado ao Largo do Rato: acaba tudo gasto em 3 tempos. E não foi ninguém...

Outro tique socialista é estarem convictos de que nada depende deles, que a suas ações não têm consequências. Como "somos apenas um país na Europa", acham que nada do que o país faça tem importância ou consequências. Esta visão do mundo e da vida faz com que achem que podem fazer todo o tipo de asneiras que alguém irá depois apanhar os cacos. Podem ficar falidos, mas a culpa nunca é deles. Nascem desresponsabilizados. A responsabilidade é sempre de outro qualquer: o outro que paga, o outro que assina, o outro que limpa. No caso dos meus conhecidos o outro sou eu e os que não são socialistas, no caso dos socialistas filiados o outro é o governo seguinte não socialista.

Por fim, uma última evidencia socialista mas não menos aterrorizadora é a inveja: eles não podem ver nada que também têm de ter. Acham que têm de ter tudo o que o do lado tem quer mereçam quer não. Acham que todos temos de ter o mesmo e se não dá para repartir ninguém tem. Ou comem todos ou não come nenhum. Senão vão para a televisão lamentar-se como se tivessem a ser alvo de algum crime!

Mesmo que um trabalhe mais ou seja mais competente que outro e tenha melhores resultados, a “cultura democrática” não permite essa diferenciação. Os socialistas chamam a esta inveja disfarçada, justiça, os militante socialistas deram-lhe o nome de justiça social.

A minha sorte é que já cresci. Já os socialistas são crianças a vida inteira.

Ainda tens dúvidas se és socialista?

No dia Mundial da energia, a JSD Odivelas vem partilhar as suas preocupações com as alterações climáticas (comprovadas) e que se têm agravado desde o inicio do séc.XXI.

Sabias que dos 10 anos mais quentes (registados desde 1880), 9 desses registaram-se todos desde o ano 2000?

Vê o vídeo abaixo:

 

A JSD Odivelas TV vai já na 9.ª edição!!

Esta edição inclui as actividades da JSD Odivelas do inicio do ano de 2014. Destacamos a reunião com o deputado e ex-Presidente da JSD nacional - Duarte Marques, a participação da JSD Odivelas no Congresso do PSD e o 9.º aniversário do Kont@cto.

Em breve será publicada também a 10.ª edição da JSD Odivelas TV, com o reporte das últimas atividades da JSD Odivelas.

Vê aqui a edição n.º9 abaixo:

 

Os resultados eleitorais de ontem são sintomáticos: o país (infelizmente) não quer continuar a mudança! Quer voltar ao passado «Sócratino»!

Só isso justifica que tantos Portugueses tenham votado no Partido Socialista! Como é possível o PS conseguir mais de 31%, apenas 3 anos depois de ter levado Portugal a (mais uma) bancarrota??!

Portugal vai ter, pelo menos, 3 «Sócratinos» a falarem em nome da nação que tanto prejudicaram! Uma autêntica roleta russa (ou rosa, como preferirem)!

Desta vez esperamos que, pelo menos Francisco Assis faça o seu papel no Parlamento Europeu, e trabalhe em nome dos Portugueses!

No Domingo cerca de 9,5 milhões de Portugueses terão a oportunidade de decidir quais os representantes que querem no Parlamento Europeu.

Ao longo da semana temos vindo a informar os nossos militantes sobre o funcionamento da nossa União. E não temos dúvidas que, Domingo os grandes constragimentos que os Portugueses têm sofrido só serão ultrapassados se a Europa como um todo não «voltar atrás»!

Por isso, são precisas alianças para o melhor de Portugal!

DOMINGO, NÃO TEMOS DÚVIDAS, VOTAMOS ALIANÇA PORTUGAL!!


No dia 29 de Abril de 2014 a comissão política da JSD Odivelas, recebeu na sua secção, o vereador do PSD na Câmara Municipal de Odivelas, Dr. Carlos Bodião, para falar do seu já longo e prestável trabalho no nosso Concelho.

O Vereador começou por falar do seu percurso político, em que foi candidato à junta de freguesia de Famões, atual União das Freguesias da Pontinha e Famões, mais tarde foi candidato e eleitor Vereador do Ambiente na Câmara Municipal de Odivelas em que, apesar da conjuntura económica do nosso país e a escassez de verbas para financiamento, conseguiu levar à realização diversos projetos de intervenção e requalificação ambiental, tais como: construção de vários jardins que hoje são uma realidade no Concelho, a criação de hortas hurbanas, remodelação de espaços urbanos e a criação de novos espaços verdes.   

Numa segunda fase da reunião, o Dr. Carlos Bodião falou-nos da história do PSD Odivelas, o seu envolvimento e importância nos últimos anos, bem como vários episódios e situações com interesse que naturalmente guardamos para os presentes nesta reunião.


Durante as suas intervenções, o Vereador enalteceu o trabalho que a JSD Odivelas tem vindo a desenvolver no terreno e a capacidade de superação de algumas dificuldades, nomeadamente não ter o merecido reconhecimento e o real aproveitamento do seu trabalho. 

Tal como já tinha feito na entrevista que concedeu à nossa revista magazine em Kont@cto, o Dr. Carlos Bodião foi muito crítico da atual liderança no PSD Odivelas, bem como algumas decisões tomadas, em especial nas últimas eleições autárquicas. Disse o Vereador: "Não faz sentido o PSD não estar ao lado dos jovens, não ter atualmente um representante dos jovens nos orgãos Municipais!"

Atualmente, o Dr. Carlos Bodião detém o pelouro dos transportes, oficinas e o gabinete Veterinário Municipal na Câmara Municipal de Odivelas.

A JSD Odivelas agradece toda a disponibilidade demonstrada pelo Dr. Carlos Bodião e a reposição de alguma justiça em nome do PSD!

Em plena campanha para as eleições Europeias no próximo dia 25 de maio, o cabeça-de-lista do PS tem vindo a fazer várias acusações ao Governo pela situação atual do país, para se vitimizar e tentar caçar votos. 

Mas esta já não é uma prática nova em Assis! A este propósito, é bom recordar o que Francisco Assis afirmou sobre o seu próprio Partido-PS, nomeadamente em Odivelas.

Assis afirmou assistirem suspeitas de fraude e de "pressões inadmissíveis" durante um processo eleitoral interno em 2011, que associou à presidente da Câmara, Susana Amador.
Em comunicado, a candidatura de Francisco referia que um militante "fiscalizador" das listas, de nome Pedro Pinto, evitou uma tentativa de fraude eleitoral na secção de Olival de Basto, freguesia de Póvoa de Santo Adrião.

Em declarações à agência Lusa, o ex-líder parlamentar do PS acrescentou que foi detetada uma urna com cerca de cem votos já introduzidas antes mesmo de se ter iniciado o processo eleitoral.


"Não confundo António José Seguro com este tipo de práticas inadmissíveis, porque é um homem sério e com princípios e que jamais pactuaria com situações desta natureza. Mas, infelizmente, o mesmo já não posso dizer da presidente da Câmara de Odivelas", disse Assis.

"Até agora tinha respeito por Susana Amador, mas lamento ver o seu nome associado a estas práticas muito graves, que põem em causa a estrutura política do partido em Odivelas", acrescentou.

Depois, mais tarde, veio assumir que as informações que tinham não eram corretas e, portanto, não era bem assim!

É este o representante que querem para Portugal na União Europeia?

A JSD Odivelas inaugura hoje o 1.º de um conjunto de posts informativos sobre as instituições Europeias, que dirigimos com especial atenção aos nossos militantes!

Pretendemos contribuir para uma maior informação e envolvimento dos jovens nas eleições de dia 25 e na construção do futuro Europeu! Afinal, hoje não somos "apenas" Portugueses, somos cada vez mais Europeus!


Com as eleições Europeias a chegar, partilhamos convosco algumas informações sobre as instituições europeias, a sua finalidade e composição.

Numa Europa que vive tempos conturbados, é chegada a altura de definir o rumo que queremos dar à nossa sociedade que foi sempre o farol do mundo.

Informa-te, decide e age!

No passado dia 14 de Abril, a JSD Odivelas esteve reunida com Samer Hamati - um jovem Sírio, a frequentar o doutoramento de Economia no nosso país, e que estava no seu país na altura do início da guerra civil - que ainda decorre sem resolução aparente. Foi com grande disponibilidade do Samer - a quem voltamos a agradecer - que pudemos conversar, fazer perguntas e discutir História, sem tabus, e perceber a sua visão e experiência vivida neste conflito. Conversámos também acerca da visão que existe fora da Europa acerca dos jovens Europeus.

            No final, para que percebam um pouco mais aquilo que foi esta reunião, o Samer concordou em responder a 6 questões sobre estes temas, respostas que depois de traduzidas, partilhamos convosco aqui:


1. Qual a importância do exemplo Sírio para o mundo?
O caso da Síria é importante por várias razões.
Em primeiro lugar, a Síria tem uma posição geopolítica privilegiada, no coração do médio oriente, sendo a intersecção do mundo antigo e a ponta mais este do mar Mediterrâneo. Foi o palco de guerras entre várias facções internacionais, a salientar os conflitos entre os Estados Unidos e a Rússia, e o conflito Irão - Arábia Saudita e os outros países do golfo Pérsico. Mas existem ainda razões que não podem ser separadas da situação actual, como o conflito Israel - mundo Árabe, os conflitos Palestino - Palestino, Libanês - Libanês, a questão dos curdos e a própria riqueza de poços de petróleo na região.
A Síria é também um exemplo do falhanço da comunidade internacional, que é incapaz de parar o derrame de sangue na região. Isto acontece porque internacionalmente existe a crença generalizada de que o conflito ainda não deflagrou, assistindo de fora a tudo, enquanto decide o que fazer. Também falha em perceber as consequências que o longo período de guerra na Síria vai trazer no futuro.

2. Ainda em relação ao exemplo Sírio, e partilhando um pouco da tua experiência, qual é  a importância do valor liberdade?
Nos países emergentes, não existe  um contrato social moderno. Existem sim, trocas entre os regimes políticos e os cidadãos, o que inclui a cedência de direitos políticos por parte dos cidadãos - direitos que incluem a liberdade - por modo de obter os meios básicos de subsistência - comida, energia, educação grátis e estabelecimentos de saúde. Infelizmente muitas pessoas nesses países estão habituadas a estas trocas, de tal modo que quando uma revolução começa, a maioria ataca-a agressivamente porque esta ameaça a forma como as pessoas se habituaram a viver.
Pelas condições económicas deficientes que os países emergentes enfrentam, a liberdade torna-se num direito não-essencial ao bem-estar, e é posto no final das prioridades das pessoas.
No entanto, e em minha opinião, a liberdade está na base de qualquer progresso das nações. As pessoas não podem inovar sem serem livres em pensamento e acções. Não obstante, a liberdade política é somente uma suficiência e não uma necessidade condicionante do desenvolvimento. Amartya Sen, um economista e vencedor do prémio Nobel, disse que o desenvolvimento é um ramo da liberdade. Liberdade não significa apenas a habilidade de expressarmos a nossa opinião livremente, mas de estarmos livres de doenças e livres do desconhecimento. Eu acredito que a maioria dos conflitos internacionais são devido ao sentimento que as pessoas têm de que não são livres, e também devido aos ditadores quererem distrair o povo de procurar a liberdade forçando-o a conflitos entre si e com outros.

3. Consideras que a juventude da Europa devia estar mais atenta à realidade do resto do mundo, e procurar envolver-se em intervenções que fizessem a diferença de alguma maneira?
Na minha curta estadia em Portugal, e pelo meu contato com outros estudantes europeus de Erasmus, fiquei com a ideia que o movimento de estudantes é cada vez menos activo. A Juventude Europeia está hoje mais preocupada com festas, copos, com estarem juntos e viajar.
Do que sei, entre os anos 60 e 70 houve um forte movimento estudantil na Europa, e nessa altura a juventude foi o motor da mudança Europeia. A Juventude deveria estar mais preocupada com os acontecimentos sociais, económicos, políticos e a segurança por todo o mundo, e deveriam perceber que são parte essencial de um sistema internacional cheio de crises e conflitos, e que por si podem participar efectivamente na criação de um planeta mais seguro para viver.

4. Tendo em conta que herdámos este conflito da Síria, como é que o podemos resolver?
            “A situação Síria é, como referi antes, um dos mais sofisticados e complicados conflitos da história moderna. É um conjunto de linhas entrelaçadas que não conseguimos separar, e não conseguimos queimar uma delas sem afectar as outras. Por isso a solução não é clara. O que podemos procurar é insistir fortemente para que as duas forças internacionais - EUA e Rússia - convençam os outros parceiros e aliados, que nenhum dos lados do conflito pode derrotar totalmente o outro, e obrigá-los a sentarem-se na mesma mesa para dialogar. Além disso, ainda antes do diálogo, pedir aos países que apoiam as diferentes facções, para parar de lhes fornecer armamento.
            Por outro lado, muitos Europeus acham que uma intervenção militar por parte dos EUA é a melhor resposta que a comunidade internacional pode dar. Isto é um erro grave. Primeiro que tudo, os EUA não têm especial interesse com a democracia na Síria, e sempre apoiou outros regimes ditatoriais na região. Também não se importam com a situação humanitária local. Os únicos interesses americanos são a aliada Israel e o petróleo do golfo Pérsico. Por fim, não acredito que a democracia no país possa ser instaurada pelos Tanques de Guerra das tropas estrangeiras.

5. Achas que a paz mundial é uma realidade pela qual devemos lutar, ou será sempre uma utopia?
A História diz-nos que não existe paz globalmente absoluta. Os conflitos fazem parte da nossa condição de Homens. Raramente encontramos uma família onde não existam conflitos entre pelo menos dois dos membros. Existem várias razões psicológicas e sociais para o conflito. Portanto, nós não nos deveríamos focar num objectivo irrealista. Se o fizéssemos, estaríamos a gastar os nossos recursos ineficazmente. Nós podemos trabalhar como a Cruz Vermelha - não podemos prevenir a guerra, mas podemos fazê-la mais moral. Existem tipos de conflitos que nós podemos evitar. Maioria dos estudantes de Economia sabem que a escassez é a principal variável económica do mundo, e podemos baixar as consequências recorrentes desta, trabalhando em cooperação internacional - e este processo aumentaria os ganhos de todas as nações. O 8º dos objectivos de desenvolvimento do milénio da ONU que fala de assistência técnica e financeira aos países emergentes, também suporta a solidariedade internacional contribuindo para a paz global.

6. Apesar do pouco tempo que partilhámos, pelo que pudeste conviver desta reunião, qual é a tua opinião deste grupo de juventude partidária?
Eu passei 5 meses na Universidade do Minho em Braga, e 3 meses na Universidade de Coimbra e fiquei frustrado por me aperceber o quão fracos são os movimentos de jovens que conheci. A maioria deles não estão envolvidos em áreas de interesse público. Eles limitam os seus interesses a festas, copos e saídas. Eu sei que o movimento estudantil europeu fez muito durante os anos 60 e 70 quando condicionavam os governos a mudar as políticas e direcções. Os estudantes tinham voz. Não sei bem porquê, mas acredito que seja devido ao demasiado bem estar que os países Europeus atingiram, e que por isso não haja a necessidade de lutar ou a vontade sequer de se aperceberem das diferenças económicas de outros países.
No entanto, fiquei muito feliz por conhecer o vosso grupo. Senti que há esperança para uma nova geração em participar mais na vida pública. Impressionou-me a diversidade de cursos que o grupo tem, as questões que me fizeram e que implicitamente demonstraram um querer-saber e conhecer o que se passa do outro lado do mundo. Aconselho-vos a fazerem sempre workshops, exposições e debates sobre política internacional , gestão pública, economia e discussões sobre ideologia.





Perguntas de co-autoria de Guilherme Duarte e Bruno Duarte, respostas dadas por Samer Hamati.

As ideias, opiniões, e visão descritas nas respostas não correspondem necessariamente à visão da JSD Odivelas, e apenas representam as ideias do seu autor.


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