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novembro 2009
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A Cimeira Ibero-Americana é uma reunião anual dos chefes de Estado e Governo dos Países da Península Ibérica e da América Central e do Sul: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Chile, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Perú, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela, criada em 1991, tendo Andorra aderido em 2004. Os seus objectivos são a promoção da cooperação e o desenvolvimento entre os países ibero-americanos.

Alternando sempre de país anfitreão, a Cimeira decorre este ano em Portugal, mais concretamente no Estoril, entre hoje e amanhã, sendo já a segunda vez que ocorre em terras lusas, já que a primeira foi em 1998 no Porto. O tema da Cimeira é "Inovação e Conhecimento".

Desde de logo, esta Cimeira fica marcada pelas ausências dos líderes mais controversos: Hugo Chávez (Venezuela), Evo Morales (Bolívia) e Raúl Castro (Cuba). Têm ocorrido alguns episódios recentes que tornam esta Cimeira numa das mais esperadas e sensíveis devido à tensão entre a Venezuela e a Colômbia, à questão do pós-Golpe de Estado das Honduras e ao apoio de Lula da Silva (Presidente do Brasil) ao programa nuclar iraniano.

Mas esta Cimeira vem tambem numa altura importante devido à crise financeira global que atravessamos, no sentido de percerber como a comunidade dos países ibero-americanos quer e como pode superá-la em conjunto e criar oportunidades de desenvolvimento sustentável e duradouro. Isto porque este conjunto de países, unidos numa cultura muito próxima, representa um mercado fantástico. Depois da União Europeia, dos Estados Unidos e da Zona Euro, é o maior mercado do mundo. Este conjunto de paises formam uma população de, aproximadamente, 715 milhões de pessoas. Estes factores não podem ser nada desvalorizados.

Considero que o tema escolhido para este ano é significativamente feliz, pois traduz uma vontade de construir um caminho de saída da crise, sendo este através da inovação e o conhecimento. Num mercado tão forte, apostando-se na inovação desenvolvem-se factores de progresso económico significativo e apostando-se no conhecimento aumenta-se exponencialmente a confiança, e como tornar o progresso derivado da inovação duradouro.

Portugal tem tido um crescimento forte na área da inovação, mas no Conhecimento o rumo que tem sido tomado é errado. Fortaleceu-se de facto o topo da Educação Superior, através de parcerias internacionais e doutoramentos e no complemento de qualificações básicas (Novas Oportunidades), mas as apostas feitas, pelo actual governo socialista, no Ensino obrigatório e na base do Ensino Superior têm sido arrasadoramente infelizes e contra o desígnio nacional.

Um país sem apostar fortemente numa formação básica e superior devidamente equilibrada e estruturada, nunca conseguirá vencer e dificilmente não sairá dos números negativos de crescimento seja ele económico, social, cultural e até humano.

É nas crises que surgem as verdadeiras oportunidades de dar o salto. Saibamos aprender com as lições que a História nos dá. A aposta no mercado ibero-americano pode ser uma aposta vencedora, e que juntos, podemos, mais do que sair desta crise, criar fortes sinergias de desenvolvimento mútuo.

Portugal está numa encruzilhada! O país já se encontra altamente endividado, mas, ao mesmo tempo, muitas famílias voltam-se para o Estado e pedem apoios para enfrentar a crise.

O Presidente da República enunciou recentemente o caminho que entende ser o correcto para transformar a economia portuguesa numa economia mais próspera! Assim, e bem, o Senhor Presidente indica o caminho pela redução da despesa corrente do Estado e do correspondente endividamento, mais estímulos às empresas de modo a melhorar o contexto empresarial Português e assim permitir maior crescimento económico!

E de facto, qualquer bom economista que se preze sabe bem que menos desperdicios ou seja, menos despesa, combinada com um endividamento limitado resulta num menor défice orçamental. Com um défice menor é possível ajudar as empresas, pois os fundos Estatias não estão comprometidos com o pagamento dos juros. A partir daqui criar-se-ão (nas empresas privadas) mais empregos gerando mais receita e progressivamente baixando os impostos directos, IRS e IRC, que permitem criar mais riqueza e assim poder aumentar o rendimento das famílias fazendo com que o consumo aumente!

De notar que, ao invés, o actual primeiro-ministro de Portugal continua a insistir no investimento público como saída para a Economia Portuguesa!? Bem se vê o que este Governo percebe de economia, nesta atitude!

O que este Governo propõe é que se hipoteque as futuras gerações com investimentos públicos avultados que apenas darão resultados no curto prazo. Diz o Governo que assim o Estado se deve substituir à iniciativa privada (nada de mais errado!!) e que depois destes investimentos feitos as empresas crescerão economicamente gerando mais receita de impostos!

E eu pergunto. Assim sendo, mesmo admitindo inocentemente que tal era possível, quem financia os tais investimentos públicos até essas empresas começaram a gerar mais receita de impostos para o Estado? OS CONTRIBUINTES? SUBINDO MAIS IMPOSTOS DOS PORTUGUESES?

A prova que o caminho não é esse é que o desemprego em Portugal continua a subir e segundo uma recente notícia no Diário Económico, Portugal é dos poucos países da UE que ainda não está a sair da recessão! A nível mundial, é mesmo dos poucos países desenvolvidos com crescimento pouco acima de 0%!

Quem quiser comprar estas ideias estará a condenar Portugal e os seus filhos e netos, pelo menos!

A JSD Odivelas, na sua habitual missão de sensibilização da população Odivelense, nomeadamente para as causas ambientais, vem apelar à correcta separação do lixo nos ecopontos dísponiveis em Odivelas.

Mas separar o lixo só por si não chega! Por isso deixamos algumas das indicações dos materiais que devem ser colocados em que respectivos contentores e que cuidados especiais se deve ter.

Contentor Amarelo - Embalagens de plástico e metal (NÃO FECHE OS SACOS, PARA FACILITAR A TIRAGEM)

Contentor Azul- Papel e cartão (APENAS ESTES MATERIAIS, NESTE CASO OS SACOS NÃO DEVEM ACOMPANHAR O CONTEÚDO)

Contentor Verde - Vidro (DESPEJE AS GARRAFAS ANTES DE AS COLOCAR NO CONTENTOR)

Contentor RSU (Castanho ou Verde) - Todo o restante lixo (AQUI SIM, DEVE FECHAR E ACONDICIONAR BEM OS SACOS)

Aproveitamos para saúdar a Junta de Freguesia de Odivelas, o seu Presidente Vítor Machado e o Vogal Pedro Roberto da JSD Odivelas, bem como o Vereador do Ambiente, o Dr. Carlos Bodião pela inauguração de uma ilha ecológica que vai ocorrer em breve na Avenida Abreu Lopes, que deverá servir de exemplo para toda a freguesia e restante Concelho!

As ilhas ecológicas, para além de proporcionarem um impacto visual menor que os antigos caixotes, permitem melhorar o uso do espaço público e promover a saúde pública, pois permitem a deposição subterrânea dos lixos!

Oxalá se massifique esta opção por todo o concelho!

Na senda das iniciativas a favor do ambiente e da sua protecção tendo o seu epílogo no próximo dia 7 de Dezembro com a cimeira de Copenhaga, a JSD Odivelas associa-se a este movimento no sentido de criar Portugal uma país "mais limpo"! No próximo dia 10 de Março de 2010, todos devemos ser voluntários!



Mais informações em: http://limparportugal.ning.com/

Com o fim iminente dos combustíveis fósseis, a energia nuclear é uma opção. Mas será uma opção certa?



Uma iniciativa do movimento "Ganhar uma geração" (www.ganharumageracao.org), de que a JSD Odivelas faz parte, no âmbito da participação de várias secções concelhias da JSD do Distrito de Lisboa.

É já na próxima quinta-feira, pelas 21 horas, no Auditório da Assembleia Municipal com a participação do Engenheiro Carlos Pimenta, ex-Secretário de Estado do Ambiente responsável pela criação do Instituto da Conservação da Natureza e do inicio das demolições de construções ilegais em zonas de direito publico como o Portinho da Arrábida, Fonte da Telha e Ria Formosa.

Nos últimos dias têm vindo a público diversas noticias sobre o aumento exponencial do défice do Estado, todas igualmente afirmando que o Estado já gasta mais de metade do PIB só para garantir os compromissos que assumiu. Desde 1977 que não se atingia este nível de despesa pública! E veremos se até 2013 atingirá mesmo cerca de 90% como muitos economistas vaticinam, o que seria a consagração de um cataclismo económico em Portugal, como nunca na história!

Já o défice orçamental vai mesmo atingir cerca de 9% até final do corrente ano, embora o Senhor Primeiro-Ministro não tenha coragem de o assumir! O aumento dos gastos sociais devido essencialmente ao aumento histórico do desemprego é apenas uma das razões apontadas para este aumento tão acentuado. Relembro que o aceitável é um défice igual ou inferior a 3% da diferença entre o valor das receitas e das despesas anuais do Estado.

Eu pergunto, é agora que vamos efectivamente prosseguir uma consolidação orçamental sustentada ou vamos continuar a sacrificar os privados com o contínuo aumento da tributação?

O Governo já veio dizer que o défice se deve à diminuição das receitas fiscais e que a despesa está "controlada". Mas será mesmo assim? Será possível o défice do subsector Estado ter aumentado 138% apenas com a queda da receita? Ou será antes que este Governo nada tem feito para diminuir as depesas do Estado e sobrestimou as receitas aquando da elaboração do OE para 2009, quando já todo o mundo sabia da crise internacional?

Aliás, este Governo teve mesmo a alucinação de prever um crescimento positivo para o ano que agora termina, quando a Comissão Europeia já falava (acertadamente) em estagnação e mesmo em recessão que se veio a confirmar! Aliás, como também tem vido a ser largamente anunciado esta é a pior década dos últimos 90 anos, quanto ao crescimento económico diz respeito! Esta década é mesmo pior dos que as décadas pelas quais Portugal conseguiu passar, como a Grande Depressão e as duas Grandes Guerras!

E claro, só podia dar nisto! 3 records: despesa, défice e dívida pública nunca estiveram tão elevados!

Resta saber se os grandes responsáveis (Socialistas) por esta borrada, têm capacidade para inverter esta situação!?

Neste momento o que Portugal precisa é de reduzir fortemente as despesas correntes do Estado, cuidadosamente e com critério. Este é o momento de ser criterioso, mas infléxivel nessa redução!

Estarão a pensar o mesmo que eu? POIS, EU TAMBÉM NÃO ACREDITO! QUE O FUTURO (PRÓXIMO) NOS TRAGA ALGO DE ("Laranjamente") BOM!



Em 1997, um grupo de cidadãos, pretendendo um maior desenvolvimento e dinâmica para a região de Odivelas, cria um movimento, que é então denominado "Movimento Odivelas a Concelho".

Após diversas e múltiplas iniciativas, que envolveram as forças partidárias e movimento dos cidadãos, criaram-se as condições para que, no dia 19 de Novembro de 1998, com o voto unânime favorável dos Deputados da Assembleia da República, é então criado o Projecto de Lei da Criação do Município de Odivelas.


No dia 14 de Dezembro de 1998, é publicado em Diário da República, a Lei 84/98, da criação do Município de Odivelas.A JSD Odivelas dá os parabéns a todos os Odivelenses por mais um aniversário do seu Município.


É nosso desígnio, como odivelenses conscientes e cidadãos responsáveis, querer e lutar por desenvolver a nossa terra.Contem sempre connosco para uma terra de bem-estar, progresso e solidariedade entre todos!




É a nossa identidade!

JSD Odivelas
sempre por Odivelas, sempre pelos Jovens Odivelenses

As pessoas começam a fumar principalmente influenciadas pela publicidade maciça do cigarro nos meios de comunicação de massa. Esta é dirigida sobretudo aos jovens e passa a falsa imagem de que fumar está associado ao sucesso, independência e liberdade.

Prova é que um Jovem começa a fumar em média, com 17 anos. Como Juventude Partidária que somos, estamos preocupados!

Estudos recentes demonstram ainda que os portugueses fumam em média 18 cigarros por dia, num periodo médio de 28 anos. Torna-se evidente que a nova Lei do Tabaco, continua a não estimular os Portugueses a deixarem de fumar. Não será certamente devido à falta de informação, mas a justificação principal estará no facto de a nicotina ter características aditivas, a que corresponde uma perda de controlo no consumo de tabaco e dificuldade na cessação de fumar.
A proibição de fumar em espaços públicos fechados é sem dúvida uma excelente medida sob ponto de vista da saúde e do ambiente, mas tenhamos noção que nunca será o entrave a que as pessoas deixem de fumar. Para desistir de fumar será necessário romper o "triângulo do fumador", isto é, controlar os 3 factores principais envolvidos no tabagismo: a dependência psicológica e fisiológica da nicotina; as influências psicossociais (lidar com o stress e a ansiedade, por exemplo); e o hábito.

Prevenção é a palavra de ordem.

A Educação tem um papel muito importante na prevenção, pois o ideal é não começar sequer com a prática do tabagismo. A promoção na área da Saúde deve começar cedo, sendo as escolas um bom exemplo onde se deve implementar esta política.

A JSD de Odivelas nunca ficou indiferente a esta causa e prova disso foram os horários que distribuiu nas Escolas Secundárias do Concelho no ano lectivo transacto, com medidas de prevenção e alerta ao tabaco, bem como ao alcool.

Não podemos ainda deixar de afirmar que existem outras entidades com responsabilidades nesta área, onde destacamos as forças culturais, sociais e políticas.

Mobilidade sustentável:



É bom que todos comecemos a considerar seriamente massificar esta possibilidade! E quem sabe no futuro tenhamos estradas assim (abaixo):


Todos temos a responsabilidade de ter coragem cívica para tornar tal possível!

Este sábado ficou evidente, mais uma vez, que disputas formais e guerrilhas bairristas minam a distrital de Lisboa, ocupam todo o espaço que deveria ser dedicado a discussões produtivas, a projectos, a crescimento.

Se do passado existe tanto a falar ainda, tantas contas a ajustar, que se escreva um livro e se dê a ler para memória, hoje o tempo é outro, o tempo corre. Faltam ideias, falta ambição.

Existe uma clara dificuldade de união e, gravemente visível, de liderança. Será que terão, os eleitos - legitimamente ou não - força para isto?

Ah, que me perdoe o ditado quem mora no convento é que sabe o que lá vai dentro.

Em Portugal, o Outono e a chegada definitiva do tempo frio são comemorados no dia 11 de Novembro, Dia de São Martinho. Neste dia, um pouco por todo o país, assam-se castanhas, bebe-se vinho novo e água-pé e, em alguns pontos do país, ainda há quem reúna familiares e amigos à volta de uma fogueira ao ar livre... Mas poucos são aqueles que sabem qual o real significado do Dia de São Martinho, ou mesmo o que é a água-pé...

Assim, na passada quarta-feira, dia 11, a comissão Política Concelhia do PSD realizou no Salão Azul da Feira do Silvado em Odivelas, a festa do Magusto!

A JSD Odivelas saúda esta iniciativa dos representantes em Odivelas do maior partido político do país, o Partido Social-Democrata e anuncia que vai realizar o seu próprio magusto amanhã, Domingo, pelas 16h na secção concelhia na Rua Alfredo Roque Gameiro, n.º 11, c/v Dta em Odivelas!

De notar que esta data se celebra devido à lenda segundo a qual num dia tempestuoso, enquanto regressava a casa montado no seu cavalo, São Martinho avistou um mendigo quase nu a tremer de frio e de mão estendia suplicante, em busca de auxílio que o livrasse de uma morte certa. Sem hesitar, São Martinho parou o cavalo e com a sua nobre espada cortou ao meio a sua capa militar, dando metade ao mendigo. Apesar da chuva intensa e de mal agasalhado, preparava-se para continuar o seu caminho quando, subitamente, a tempestade cessou, o céu ficou limpo e um Sol radiante inundou a terra de luz e calor.

Diz-se então que, para que o Homem não se esqueça do acto de bondade praticado pelo Santo que salvou a vida ao mendigo, todos os anos, nessa mesma época, o tempo frio cessa por alguns dias. Daí a expressão por todos nós conhecida “É o Verão de São Martinho!”.

A nível religioso, o São Martinho é comemorado como um ritual que é associado à abertura e prova do vinho que é feito em Setembro. A água-pé é o resultado da água lançada sobre o bagaço da uva, donde era retirado o pouco mosto que aí se mantinha. Esta bebida podia-se beber ainda em fermentação, ou posteriormente adicionando-lhe álcool. Em simultâneo comemorava-se também a chegada do Outono. A estas duas celebrações tradicionalmente praticadas no Dia de Todos os Santos, é dado o nome de Magusto.

Assim, como diz o ditado popular "no dia de S. Martinho vai à adega e prova o vinho".

Já são conhecidos os novos rostos que, até 2013, vão dirigir os destinos de Odivelas. Depois da tomada de posse no dia 3 de Novembro, na passada sexta-feira reuniu o executivo Municipal, tendo sido deliberada a distribuição dos pelouros conforme abaixo:

Presidente:
Susana Amador (PS) - Urbanismo / PDM / Habitação / Área Administrativa e Financeira / Apoio ao Cidadão / Comunicação, Relações Públicas e Protocolo / Auditoria Interna


Vereadores

Hernâni Carvalho (Independente) – sem pelouro

Ilídio Ferreira (CDU) – sem pelouro

Mário Máximo (PS) – Cultura / Actividades Económicas e Projectos Comparticipados / Turismo / Departamento Jurídico e de Administração-Geral

Carlos Bodião (PSD) – Ambiente

Hugo Martins (PS) – Obras Municipais / Transportes e Oficinas / Desporto

Sandra Pereira (PSD) – Saúde

Rui Francisco (CDU) – sem pelouro

Fernanda Franchi (PS) – Educação / Acção Social / Juventude

Paulo Aido (Independente) – sem pelouro

Paulo César (PS) - Projectos Estruturantes e Mobilidade / Planeamento Urbanístico e Projectos Especiais / Protecção Civil / Informática e Sistemas de Comunicação


Assembleia Municipal de Odivelas

De referir também que a Assembleia Municipal votou no dia 3 de Novembro a composição da mesa, tendo sido apresentada uma lista única que foi aprovou por larga maioria, a seguinte composição:

Presidente da Assembleia Municipal:
Sérgio Paiva (PS)

1º Secretário:
Vanessa Porto (PS)

2º Secretário:
Joaquim Campos (CDU)

Foi precisamente há 20 anos que se deu o marco mais emblemático do fim da União Soviética, do Pacto de Varsóvia, da "Cortina de Ferro", da divisão da Alemanha, do jugo comunista na Europa - a Queda do Muro de Berlim.

Não foi o início do fim, mas a queda deste muro tornou-se para a História um símbolo de Liberdade, uma marca emblemática de que as barreiras físicas não conseguem separar um povo.

Esta barreira física, construída pela República Democrática Alemã (RDA), na madrugada de 13 de Agosto de 1961, que circundava toda a Berlim Ocidental, separando-a da Alemanha Oriental (RFA), simbolizava a divisão do mundo em dois blocos.

Na madrugada do dia 13 de Agosto de 1961, as forças armadas bloquearam as conexões de trânsito a Berlim Ocidental. Eram apoiadas por forças soviéticas, preparadas à luta, nos pontos fronteiriços para os sectores ocidentais.

Nos 28 anos da existência do Muro morreram muitas pessoas. Não existem números exactos e há indicações muito contraditórias, porque a RDA sistematicamente impedia todas as informações sobre incidentes fronteiriços. Os números oficiais ascendem um número pouco superior a 200, mas estima-se que tenham sido perto de mil.

O impulso decisivo para a queda do muro foi um mal-entendido entre o governo da RDA. Na tarde do dia 9 de Novembro houve uma conferência de imprensa, transmitida ao vivo na televisão alemã-oriental. Anunciou-se uma decisão do conselho dos ministros de abolir imediatamente e completamente as restrições de viagens ao Oeste. Esta decisão deveria ser publicada só no dia seguinte, para anteriormente informar todas as agências governamentais.

Pouco depois deste anúncio houve notícias sobre a abertura do Muro na rádio e televisão ocidental. Milhares de pessoas marcharam aos postos fronteiriços e pediram a abertura da fronteira. Nesta altura, nem as unidades militares, nem as unidades de controle de passaportes haviam sido instruídas. Por causa da força da multidão, e porque os guardas da fronteira não sabiam o que fazer, a fronteira foi-se abrindo ao longo dos vários postos de controlo.

Os cidadãos da RDA foram recebidos com grande euforia em Berlim Ocidental. Pessoas que nunca se tinham visto antes cumprimentavam-se. Cidadãos de Berlim Ocidental subiram o muro e passaram para as Portas de Brandenburgo, que até então não eram acessíveis aos ocidentais.

O século XX foi um período de muitos ensinamentos para a Humanidade: experimentou-se o que há de mais negro da natureza humana, testemunhou-se o que é possível o ser humano fazer para sobreviver e reerguer-se da desgraça.

Para além do horror do Fascismo/Nazismo, o mundo viveu/conheceu o inferno do Comunismo Soviético, pelas mãos de Estaline, Khrushchov, Brejnev, Andropov, Tchernenko e Gorbatchov. Milhões de mortos e condenados a trabalhos forçados, invasões a territórios soberanos, militarização e ameça à paz constante, brutal violação dos direitos humanos, subjugação de um povo inteiro à pobreza é o saldo de 73 anos de URSS.

Tudo o que é contrário à Tirania e à violação dos Direitos Humanos e da autodeterminação dos povos está representado na Queda do Muro de Berlim. Saibamos aprender com a História!

Reflexão final: hoje em dia continuam a existir "Muros de Berlim". Não falo apenas dos Muros similares ao de Berlim, como os Muros da Cisjordânia e do Muro fronteiriço Estados Unidos-México. Falo também de um Muro pouco visível do nosso quotidiano, que destroí todos os dias a nossa democracia, liberdade e paz: a Exclusão Social.

É este o desafio de hoje! É difícil combatê-lo, mas é possível. Destroí-se este grande "Muro" com solidariedade, compreensão e integração.
Falta a maior arma de todas para acabar com este flagelo: vontade!

Tal como a JSD Odivelas antecipou no inicio do ano, o petróleo nos mercados internacionais já está a subir novamente de preço! E na senda da discussão energética que recomeça a emergir, para muitos o hidrogénio é tido como a grande esperança para a crise energética. Mas será a solução para os nossos problemas?

Eu acho que não, pois o hidrogénio é como a electricidade, tem de ser produzido. E para essa produção temos de usar outra fonte de energia, seja o petróleo (e nesse caso não resolvemos o problema da emissão de CO2) ou energias renováveis. Ou seja, temos de gastar mais energia para produzir um combustível que embora não poluente, pode ter custos elevados de produção.

Bem sei que a vantagem do hidrogénio é que permite abordar um sector muito importante que contribui para uma elevada percentagem das nossas emissões, o sector dos transportes. E é sabido que muitas autarquias já estão a adoptar estas opções energéticas, pois o que o hidrogénio nos traz é a possibilidade de deixar de usar petróleo (ou seus derivados) nas nossas frotas de milhões de veículos que percorrem as nossas estradas, substituindo-o por hidrogénio.

O problema é que não há minas de hidrogénio e o hidrogénio não é formado de forma natural! O hidrogénio apenas poderá funcionar como bateria para transportar energia, nunca poderá ser utilizado para produzir energia, porque é preciso energia para o sintetizar.

Reconheço a utilidade das baterias de hidrogénio para os automóveis e que os carros com estas baterias poderão vingar mais do que os carros eléctricos uma vez que, pelo menos por enquanto, os carros puramente eléctricos têm uma autonomia muito pequena e levam muito tempo a carregar.

Mas a verdade é que o hidrogénio não é solução para a produção energética. Portugal continua altamente dependente dos combustíveis fósseis (cerca de 80%) e, infelizmente, o hidrogénio não vai diminuir essa dependência!

Tenha este novo Governo a coragem de aproveitar realmente a energia hídrica, solar e eólica do país e apostar fortemente na microgeração!

Ficou concluído ontem, quarta-feira à noite o processo de tomada posse dos eleitos para os diversos órgãos autárquicos para os próximos quatro anos.

A JSD Odivelas conseguiu nestas eleições autárquicas 8 mandatos eleitos que durante estes 4 anos farão tudo o que estiver ao seu alcance para defender os interesses dos jovens nas respectivas freguesias e no Concelho.

A JSD vê assim reconhecida a sua dinâmica e motivação, fruto do grande trabalho que tem desenvolvido nas freguesias onde tem eleitos, e que, o PSD soube reconhecer.

São os seguintes os eleitos da JSD:

Assembleia Municipal de Odivelas: Maria João, Bruno Duarte e Paulo Pinheiro

Juntas de Freguesia:

Odivelas: Pedro Roberto e Tânia Bragança
Póvoa de Santo Adrião: João Correia
Pontinha: Daniela Duarte
Ramada: Carla Marcelino

O Plenário de Secção é o local e o órgão por excelência onde todos (mas apenas) os militantes da JSD podem e devem participar.

Sendo tu da JSD Odivelas tens o direito de participar e falar no Plenário de Secção, sobre os assuntos da ordem do dia, mas também de outros se assim o entenderes.

Como podes ver pela Ordem de Trabalhos, no plenário de amanhã vamos analisar a candidatura, a campanha e os resultados eleitorais das últimas eleições autárquicas, bem como discutir outros assuntos relevantes que estão na ordem do dia, em concreto o que queremos para o futuro do Concelho, da JSD e do PSD.

Este é o teu espaço! Aproveita-o!

A tua opinião conta!

Contamos contigo! Odivelas conta contigo!

Amanhã às 21h na Rua Roque Gameiro, n.º 11, C/v Direita, em Odivelas (perto da junta de freguesia de Odivelas) aparece!

JSD Odivelas
Sempre do teu lado

O desemprego atingiu em Setembro o valor mais alto de sempre da história da democracia em Portugal, sinal de que as previsões que apontam para taxas de desemprego na ordem dos 11% em 2010 poderão concretizar-se. O Partido Socialista consegue assim um record de mais de 35 anos! Esta sim é a sua obra!

O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) já deu conta que prevê mais de 520.000 desempregados no final do mês de Outubro. No espaço de um ano, em Portugal, a taxa de desemprego aumentou em 1,4 pontos percentuais.

Na semana passada o EUROSTAT revelou que a taxa de desemprego em Portugal aumentou para 9,2 por cento em Setembro. Em Agosto a mesma taxa era de 9,1 por cento, revelando que ao contrário do que o Governo tem afirmado, o desemprego está claramente a aumentar!

Aliás, o desemprego em Portugal é dos mais elevados na UE e não é de admirar, dadas as políticas seguidas pelo o Governo que agora cessa funções (e provavelmente pelo que tomou posse recentemente).

Com efeito, há cada vez maior dificuldade no acesso ao emprego dos jovens Portugueses. A economia Portuguesa estagnou e como tal não são criados novos postos de trabalho em número suficiente para o número de jovens formados todos os anos.

Em consequência os mais jovens vão vivendo à custa dos mais velhos e esperam, não que os pais se reformem e libertem os empregos a que aspiram, mas que os possam ir ajudando financeiramente ao longo da vida! Talvez aqui também o Partido Socialista consiga bater records!

Foi este o país que escolheram?

JSD Odivelas

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