Halloween Costume ideas 2015
fevereiro 2014
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Portugal está a 3 meses de concluir o seu programa de assistência financeira por parte da Troika. E muito se tem dito e escrito, havendo quem defende como "soluções" para futuro que ora (i) não devemos pagar a dívida ou que (ii) temos de renegociar a dívida ou, ainda, (iii) sair do Euro.

A verdade é que, pelo menos a última hipótese, nos conduziria a uma miséria ainda mais miserável. A brutalidade de impostos que já pagamos seria ainda mais inflacionada, sem que isso significasse a melhoria das condições de vida. Quem na praça pública tem defendido uma ou duas destas opções não são os que em mais dificeis condições estão, os do povo. São outros, os que passam da democracia para a demagogia à velocidade da luz!

"O povo é quem mais ordena", diz a canção.  É o sentido democrático no seu expoente máximo e não há melhor método do que as eleições para decidir quem Governa. Por isso, antes que os sentimentos substituam a razão, é bom relembrar a todos que as eleições legislativas são em 2015! E mesmo assim, com eleições, não há a garantia de boas escolhas. Hitler também ganhou na Alemanha e em Itália Berlusconi é um caso e Beppe Grillo outro.

Terminou hoje o 35.º Congresso nacional do PSD. Um congresso que, infelizmente, e ao contrário do que talvez servisse melhor o Partido, não foi tão participado como muitos dizem e nem chegou «a aquecer». No entanto, algumas das intervenções farão história, apesar de ainda haver muitos com responsabilidade que continuam a viver o passado (recente) e não mostraram ideias de futuro.

O 1.º dia do congresso ficou naturalmente marcado pelo discurso de abertura de Pedro Passos Coelho, mas também da apresentação das propostas temáticas, que continuaram no Sábado por via da suspensão dos trabalhos, já passava da meia-noite de sexta-feira.

No sábado, durante a manhã terminaram as apresentações das propostas temáticas, onde naturalmente destaco a intervenção do Secretário-Geral da JSD - Simão Ribeiro que fez uma apresentação relevante sobre a moção da JSD para reformar o sistema político nacional. Este 2.º dia foi o mais importante do congresso e onde se registaram as intervenções mais substantivas, por parte dos companheiros Nuno Morais Sarmento, Luis Filipe Menezes, Paulo Rangel, Marcelo Rebelo de Sousa e Pedro Santana Lopes, além de, naturalmente, das intervenções do Presidente do Partido, Pedro Passos Coelho.

Mas a verdade é que a maioria das intervenções dos companheiros que tomaram a palavra, e mesmo a espaços, as intervenções de Pedro Passos Coelho e Luís Filipe Menezes, olharam mais para o passado do que para o presente e futuro! Desde justificações de resultados eleitorais, diagnósticos desnecessários, ataques inconsequentes a militantes que já o são mais na comunicação social do que no Partido, entre outros assuntos que de debate político só tiveram aproximação. Faltam ideias para o futuro!

Paulo Rangel e Marcelo Rebelo de Sousa «salvaram» a noite do 2.º dia e, sem dúvida, o congresso! Discursos positivos, incisivos, eloquentes e com visão a longo prazo. A «má moeda», como muitos o disseram, trouxeram as boas notícias e os melhores discursos.


E como este se trata de um texto de opinião, há a registar também a demais evidente dualidade de critérios nas inscrições e gestão do tempo das intervenções no congresso dos diversos companheiros. Fernando Ruas, criticado sobre esta gestão, refugiou-se no regulamento do congresso, mas que não justifica a dualidade. Um aspecto que, para quem não é figura nacional, é sempre injusto.

Por fim hoje, Domingo, a registar a eleição dos Orgãos Nacionais ou seja, da Comissão Política Nacional, da Mesa do Congresso, da Comissão Nacional de auditoria financeira, do Conselho Nacional e Conselho de Jurisdição Nacional que causaram algumas surpresas, tanto nos candidatos apresentados por Passos Coelho para os diversos Orgãos, como pelos resultados conseguidos para os Conselhos Nacionais.

Começa hoje o 35.º Congresso do PSD no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

E a ordem de trabalhos já é conhecida. Para além da apresentação da proposta de estratégia global, serão apresentadas também as várias propostas temáticas. Entre as mais de 2 dezenas propostas temáticas, estará a moção da JSD, já bastante divulgada, que podes aceder na íntegra aqui

Podes ainda aceder às moções temáticas propostas pelos vários delegados ao Congresso, que já estão disponíveis para consulta: http://congressopsd.com/mocao_propostas

No Sábado prevê-se que as propostas sejam discutidas e votadas. Por último, no Domingo decorrerá a eleição dos orgãos nacionais.

Odivelas estará muito bem representada neste Congresso através dos seus delegados e participantes. Divulgamos a lista dos delegados de Odivelas que representará o nosso Concelho neste Congresso:

Destacamos o facto que tanto o Presidente da Comissão Política da JSD Odivelas, como o Presidente de Mesa do plenário da JSD Odivelas serão delegados a este congresso. A juventude de Odivelas estará, assim, bem representada.

Para mais informações, sabe tudo aqui: http://congressopsd.com/

É preciso não ter medo de o afirmar: A crise e o programa de ajustamento têm de ser uma oportunidade para romper de vez com o passado económico Português. 

O modelo de Governação que tínhamos até 2011 está esgotado! Não podemos voltar à "loucura" e à irresponsabilidade do consumismo à custa do crédito, do aumento da despesa pública e défices externos incomportáveis a que o Governo «Sócratino» nos levou. 

E agora que estamos próximos de finalizar o programa de ajustamento imposto pela Troika é urgente definir uma nova visão a médio prazo para o crescimento e para a criação de emprego sustentável. Criar um ambiente favorável ao investimento privado tem de se materializar, tem de deixar de ser apenas uma frase nos discursos políticos.

Para além do óbvio, que será aproveitar os fundos de coesão disponibilizados pela União Europeia entre 2014 e 2020, Portugal tem de conseguir tornar-se atrativo antes do início da recuperação económica da próxima década. As políticas públicas têm de servir para diferenciar Portugal, tornar-nos um país mais competitivo que favoreça uma menor dependência do exterior. Seja a nível financeira, energético ou económico. Só assim sairemos deste clima de recessão/estagnação.

E para isso, os principais agentes políticos têm de ser capazes de se entender.E não é por Pedro Passos Coelho o dizer. De facto, entre divergências ideologicas têm de se encontrar pontos em comum, a bem de Portugal. Continuar a reduzir a despesa pública por forma a diminuir a carga fiscal é uma das medidas que deve ser feita o mais breve possível.

Depois da reforma do IRC que resulta de um compromisso entres os 3 principais partidos de Portugal, estes têm de ser capazes de fazer o mesmo com o IRS. Em especial na redução das taxas de tributação e no fim, em definitivo das sobretaxas e contribuições extraordinárias (inconstitucionais, mas que incrivelmente o Tribunal da Constituição Portuguesa assim não o entende). 

Quem defende a equidade e o crescimento da Economia sabe o quão importante é uma redução do IRS, em linha com o que aconteceu, e bem, com o IRC! Qualquer investidor, nacional ou estrangeiro, das primeiras questões que quererá saber é a fiscalidade que incide sobre o rendimento que obterá! Temos de perceber que a despesa pública não é nem pode ser "sacrossanta"!

Aliás, idealmente, até 2015 os partidos que representam mais de 70% dos Portugueses deveriam também fazer um pacto sobre a introdução de uma norma na constituição Portuguesa em que os futuros Governos se comprometam com o controlo da despesa pública, sob pena de serem julgados penalmente(A este propósito, a JSD vai apresentar no congresso do PSD este fim-de-semana esta mesma proposta). A consagração da solidariedade intergeracional!

É que é nestas alturas que se vê a diferença entre os Estadistas e os meros governantes! 

Portugal e os Portugueses julgarão!

A JSD, como estrutura autónoma do PSD representativa da juventude e dos seus legítimos interesses, irá apresentar uma Moção ao XXXV Congresso Nacional do PSD, que se vai realizar de sexta-feira a Domingo, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

Como é hábito na JSD, esta moção é arrojada debruçando-se sobre, entre outras, a criminalização dos políticos, a redução do número de deputados e o alargamento do mandato do Presidente da República para 7 anos.

A JSD defende ainda a revisão constitucional e a introdução de uma norma programática que obrigue os Governos a comprometerem-se com o controlo da despesa pública, a chamada "Regra de Ouro". A este propósito é invocada a solidariedade intergeracional e a garantias que os erros do passado recente não se voltam a repetir!

Esta moção consegue ser ainda mais abrangente, ao defender a eleição direta do Presidente a Comissão Europeia, bem como a revisão da lei eleioral em Portugal e uma posição mas ativa de Portugal na senda politica Europeia.

Para acederes ao texto completo da moção, acede aqui: http://www.cms.jsd.pt//upload_files/client_id_1/website_id_1/Mocao%20Congresso.pdf

Só precisas de 5 minutos. A Europa importa para ti? É importante ou é um problema?



Somos Portugueses e/ou somos Europeus?

A Europa contribui para melhorar a tua vida? Ou pelo contrário?

Não há respostas certas nem erradas. O que interessa é exclusivamente a tua opinião pessoal, e para isso podes utilizar qualquer ponto da escala de resposta que consideres adequado.

Responde aqui:
https://qtrial.qualtrics.com/SE/?SID=SV_9t0EwiamhF1KeOh

No último dia de trabalhos na Universidade Europa, domingo dia 9 de Fevereiro de 2014, começámos logo pelas 09h30 da manhã, debruçados sobre o 6º tema: Quem paga a UE, que teve como orador o Eurodeputado José Manuel Fernandes. 

Este tema captou atenções redobradas, por parte de todos os alunos desta edição da Universidade Europa, como seria de esperar!

Já perto das 12h00 cada um dos alunos fez a sua avaliação a esta formação, através do preenchimento de um pequeno inquérito. 

De seguida, decorreu o fecho da 7ª Universidade Europa e a respetiva entrega de diplomas aos formandos. No encerramento marcaram presença, entre tantos outros(as) ilustres, .Marco António Costa (1º Vice-Presidente da Comissão Política Nacional do PSD), Paulo Rangel (Deputado ao Parlamento Europeu)  e Konstantinos Kyranakis (Presidente do YEPP)!

A JSD Odivelas dá os Parabénsa toda a organização da 7ª Universidade Europa, e regozija-se pela participação interventiva que os seus membros tiveram nesta formação (Bruno Duarte, Catarina Silva, Guilherme Duarte e Rodolfo Cardoso), acabando por ser asecção mais representada do Distrito de Lisboa!


A ferramenta mais antiga e mais utilizada da JSD Odivelas comemora hoje o seu 9.º aniversário! 

Como tal, não podíamos deixar passar esta data, sem a assinalar! Afinal, quem não conhece nem honra o passado, não terá grande futuro!

Já muito foi dito e feito neste verdadeiro arquivo histórico, que já passou por 2 "liftings" , 4 diferentes comissões políticas e outros tantos Presidentes da JSD Odivelas. 

Por isso, é tempo de partilhar publicamente informação estatística fornecida pelo blogger.com, numa perspectiva de transparência e onde se podem constatar algumas curiosidades.

Por exemplo, os 3 meses em que o Kont@cto foi mais visitado foram os seguintes:
1.º - Maio de 2009 – 7.039 views
2.º - Setembro de 2013 – 6.799 views
3.º - Maio de 2011 – 5.260 views

É sabido que a "blogosfera" teve o seu pico entre até 2010, quando o facebook se tornou gratuito também para os telemóveis e se afirmou em definitivo em Portugal. Ainda assim, o Kont@cto permanece uma referência no mundo social-democrata e Odivelense!

Desde Junho de 2007 (último registo do blogger.com), o blog já foi visitado por mais de 153.000 pessoas com IP diferente.

Os 4 principais países de origem dos visitantes são Portugal, Brasil, Estados Unidos da América e Reino Unido.

As palavras mais utilizadas que levaram ao nosso blog são: energias renováveis e jsd odivelas

Os 3 posts mais vistos são:

1- "Energias Renováveis serão mesmo uma prioridade deste Governo?", autoria de Bruno Duarte (atual Presidente da comissão política) a 5 de Abril de 2010;

2- "Menos metropolitano em Odivelas! É verdade Sra. Presidente?", com o mesmo autor a 7 de Maio de 2009; e 
3- "A obesidade infantil em Portugal - o fracasso do combate", de 13 de Abril de 2010 na sequência da apresenção na Assembleia da República, por parte do grupo de deputados da JSD, de um pedido de esclarecimento ao Governo neste sentido

Naturalmente, as fontes mais utilizadas para aceder ao nosso blog foram o www.google.pt e o www.facebook.com.

Longa vida ao Kont@cto!

O segundo dia da Universidade Europa começou com uma sessão intitulada “Como funciona a UE?”, na qual os eurodeputados Carlos Coelho e Nuno Teixeira se focaram no funcionamento orgânico, nas instituições, e no processo legislativo, mas também acerca do Tratado de Lisboa e a perspectiva histórica que levou à assinatura deste. Como é habitual, o tema foi apresentado com a frontalidade e clareza de comunicação a que já nos habituou o reitor da Univ. Europa, apresentando-nos este tema de forma clara e organizada.

E porque o fim de semana é de trabalho, seguiu-se um almoço-debate cujo tema “Porque é que a PAC (política agrícola comum) é tão importante?” liderado pelo Engenheiro Leonel Amorim, que teve tanto de esclarecedor como de útil para toda a audiência, não fosse este um dos pilares fundamentais da UE e onde, porventura, se depositam as grandes esperanças do futuro. Precisamente com o propósito de esclarecer a audiência sobre esta aposta, o Engenheiro convidado, através da desmitificação e divulgação de alguma informação relativa a fundos de incentivo a toda a política que enriqueceu em muito o debate que se lhe seguiu.

            Enriquecendo o leque de temas discutidos até agora,  a primeira conferência da tarde sobre a PESC (política externa e segurança comum), cujo orador, Professor João de Deus Pinheiro, com um currículo invejável e uma experiência ímpar, arrebatou a audiência sem se abster de tocar em temas actuais e delicados, como a questão da invasão de privacidade por parte dos EUA “caso Snowden”, os acontecimentos de Lampedusa, a questão actual da Ucrânia, e revendo outros casos já debatidos como os massacres de Rwanda, ou o armamento do continente Africano - explicando que estes casos têm em comum e na sua origem a organização hierárquica dos valores das diferentes potências.

Depois de um breve coffee break, tivemos o momento mais dinâmico até agora, com um debate sobre perspectivas, ideias e motivações europeias – as nossas próprias convicções – que nos fizeram reflectir. Começou com duas mensagens personalizadas feitas pelo Presidente do Partido Popular Europeu Joseph Daul, e pelo presidente da Comissão Europeia José Durão Barroso. Foi-nos pedido “mais Europa”, que tomemos rédea no processo decisor e precaução aos discursos eurocépticos, que poderão significar a hipoteca do nosso futuro.

No último jantar-debate desta edição da Universidade Europa tivemos como oradora Regina Bastos, deputada do Parlamento Europeu que nos veio falar acerca do tema “Sair da Crise: Promover o crescimento e o emprego”. Foram apresentadas soluções e saídas europeias para a crise através do fomento do crescimento económico e iniciativas de empregabilidade, nomeadamente o programa Impulso Jovem, Portal EURES (Portal Europeu de Mobilidade Profissional) ou Garantia Jovem. Com contributos dos alunos e uma clareza de discurso da oradora, o tema abordado foi esclarecido e abordado de um modo pragmático.

E assim terminou mais um dia de formação política.



Começou ontem a 7.ª edição da Universidade da Europa da JSD na Curia, Anadia.

Fomos recebidos pelo Dr. Carlos Coelho, o Eurodeputado no PSD com mais experiência e o garante da formação, que abriu os trabalhos começando por informar que esta foi a edição mais concorrida de sempre, leia-se com mais candidatos a alunos. Candidataram-se 150 jovens para apenas 70 vagas.

E Odivelas (como já vem a ser hábito) é a secção mais representada no distrito de Lisboa, com 4 alunos: Catarina Silva, Guilherme Duarte, Rodolfo Cardoso e eu próprio (Bruno Duarte). Apostamos forte na formação e a nossa participação é disso prova.

Carlos Coelho disse na abertura: "A União Europeia é muito mais do que habitualmente ouvimos falar, é um projeto pioneiro no mundo!" suscitando o interesse de todos em muitos assuntos a que não estamos habituados a discutir.

E com esta deixa, o orador convidado Dr. Paulo Rangel iniciou o seu discurso dizendo: "A União Europeia é
essencialmente um projeto de paz e justiça". Depois de ter feito uma resenha histórica desde a 1.ª guerra mundial, Paulo Rangel sublinhou a riqueza da diversidade cultural dentro o espaço da União Europeia e a importância da sua manutenção. Disse: "Foi a 2.ª guerra mundial que precipitou a criação do que hoje é a União Europeia".

Dando um exemplo figurado do projeto de paz que é a "nossa" Europa, referiu: "Pensem na União Europeia e na importância da sua manutenção como a vida de um casal. Se tomarem o pequeno-almoço juntos todos os dias, a probabilidade de se agredirem é muito menor!!"

Sempre num registo eloquente e de aprofundamento da história, Paulo Rangel falou essencialmente "De onde vimos".

O "Para onde vamos" foi abordado nas respostas às perguntas dos alunos desta Universidade da Europa.

E neste aula, Guilherme (na foto) e eu tivemos a oportunidade de questionar o Dr. Paulo Rangel sobre a importância da diversidade cultural no progresso da União e sobre o equilíbrio entre a liderança nos Direitos Humanos e os recentes casos no mediterrâneo de imigrantes africanos e do médio-oriente.

Amanhã, a Catarina Silva e o Guilherme Duarte contar-vos-ão o dia de hoje!

Continuem a acompanhar-nos aqui!

Publicamos o resumo da entrevista concedida por Duarte Marques à JSD ODIVELAS TV, anterior presidente da JSD e atual Deputado na Assembleia da República na XII Legislatura.

A entrevista foi conduzida pela Vogal da Comissão Política da JSD Odivelas Daniela Duarte e realizou-se no final da reunião de Comissão Política da JSD Odivelas a 21 de Janeiro de 2014, onde se discutiu "A Europa e a União Europeia" onde o entrevistado foi nosso convidado especial:

Catarina Silva, Bruno Duarte, Rodolfo Cardodo e Guilherme Duarte são (até agora) os representantes de Odivelas confirmados nesta que será a 7.ª edição desta formação organizada pelo PPE, JSD e PSD que, tal como acontece na Universidade de Verão, já marca o ritmo da formação política em Portugal.
Como já aconteceu em anos anteriores, esta formação decorrerá na Curia, Concelho de Anadia e contará com a presença de oradores de excelência sobre essencialmente temas Europeus.

Podes consultar o programa desta edição aqui: Programa da 7.ª edição da Universidade da Europa

Nos dias 19 e 20 de Dezembro do ano que findou, alguns militantes da nossa secção participaram no seminário de Justiça Intergeracional, organizado pela Comissão Nacional da Juventude, da qual a Juventude Social Democrata é membro de pleno direito. Este seminário, que se realizou no ISEG e na Assembleia da República, contou com inúmeros oradores nacionais e internacionais, especializados neste tema, e que expuseram algumas ideias, culminando com um debate que contou com a presença de deputados convidados dos dois maiores partidos nacionais. Contou também com alguns membros das CNJ's de países europeus, o que nos permitiu ter a perspectiva e a experiência da nossa geração a nível internacional.

Sobre aquele que promete ser um tema do futuro, e seguramente um tema que irá ser mais debatido daqui para a frente, deixo algumas ideias:

Historicamente, ao longo da evolução da sociedade, sempre se assumiu que a geração seguinte teria condições melhores que a geração predecessora. É criada a lógica de que as gerações activas no presente têm o dever de garantir as condições dos grupos etários reformados, assim como estes últimos trabalharam para os direitos, confortos herdados e melhoria das condições da geração seguinte.

Agora, com a crise económica e principalmente demográfica, somos confrontados com uma mudança desse paradigma.

Por um lado, as gerações mais jovens, olham para o futuro com preocupação e sem certezas, porque tudo aquilo que os seus pais deram como garantido, eles poderão não usufruir. A perspectiva de desemprego é assustadora e limitante, o investimento na formação pessoal já não é por si só garantia, e as dúvidas de sustentabilidade que suscitam os modelos sociais actuais só trazem incertezas. Ao mesmo tempo, as gerações mais antigas, apoiadas no princípio da confiança defendido pela constituição, reclamam e não cessam de zelar pela defesa dos seus interesses.

É criada a ideia totalmente errada de uma guerra de gerações. Deveríamos combater esta ideia e substituí-la pela ideia de verdadeira solidariedade. Não é incomum ouvirmos que este governo "quer matar os velhos", ou "quer roubar as reformas das pessoas que trabalharam para elas", e ao mesmo tempo que "está a asfixiar os jovens obrigando-os a emigrarem". Estamos por vezes tão cegos pela ideia de perda de direitos individuais ou das classes/gerações a que pertencemos, que nos ausentamos de olhar à sociedade como um todo transversal - não são "justos" os cortes nas reformas, mas será justa a demasiado elevada e punitiva carga fiscal aplicada aos trabalhadores?

E não deixa de ser preocupante pensar que como jovem, herdei uma sociedade que só agora se começa a preocupar em acautelar os interesses das gerações futuras, ao mesmo tempo que se apercebe dos erros do passado - que poderão ter hipotecado a oportunidade de herdar pelo menos, os mesmos recursos que aqueles que os nossos pais herdaram. Esperemos que esta dupla preocupação, não transforme a nossa geração numa geração perdida, "gap generation", cujos sonhos estão irremediavelmente perdidos ou limitados.

Para já, e talvez no seguimento desta iniciativa do CNJ, o parlamento tomou um pequeno passo concreto no sentido de trazer o debate intergeracional para os órgãos competentes. Foram apresentadas propostas - por várias bancadas partidárias - para a alteração à composição do Conselho Económico e Social de forma a integrar jovens, reformados e emigrantes. Mas será suficiente?

"Com a doutrina dos direitos adquiridos consolidada pelo Tribunal Constitucional em matéria de prestações públicas, mesmo quando atribuídas em período de vacas gordas orçamentais, vai ser preciso continuar a pagá-los em período de vacas magras. Em matéria de nível da carga fiscal não há protecção da confiança...” (Vital Moreira)

A pretexto de encontrar uma razão para a tragédia sucedida na praia do meco, a comunicação social, sem qualquer tipo de escrúpulos, começa uma maratona de especulações e atribuição de culpas, relegando a verdade dos factos para último plano.
Capitalizam com a dor das famílias das vítimas que faleceram, expondo-as em horário nobre em todos os canais de televisão, pressionando a vítima sobrevivente a falar sobre o sucedido.
Uma vez que a vítima sobrevivente não se pronuncia e como em Portugal já muitas pessoas passaram por traumas semelhantes ao que este rapaz passou, ninguém consegue perceber o porquê do silêncio, perguntam então a outros alunos da universidade das vítimas o que aconteceu, alunos que não estiveram no local, nem viram o que terá sucedido. Como os alunos não sabendo, não especulam, preferindo manter o silêncio em respeito a todos os que sofrem com esta tragédia, a comunicação social cria um vilão, o «Pacto de Silêncio». Uma subversão e manipulação dos factos que dá origem a mais umas manchetes, a mais um tema para abrir telejornais.
A seguir, culpam as praxes. Pintam um quadro tão negro que só fica a faltar chamarem-lhes rituais satânicos, toda a parte de diversão, integração, criação de amizades fica de fora, não interessa para o caso. Dão origem a uma histeria generalizada dos portugueses em torno das praxes académicas. De todos os quadrantes se ouvem críticas. Estou em crer que a maior parte destes críticos nem sequer terá vivenciado a praxe e portanto, poucas (ou nenhumas) habilitações terão para falar do assunto, mas o preocupante mesmo é ver deputados com um comportamento irresponsável, aproveitador e mediático, a debater este assunto, andando mais uma vez a reboque de uma comunicação social tendenciosa, especulativa, manipuladora, muito pouco factual, em que a verdade é a principal baixa na guerra de shares televisivos e manchetes de jornais.
Fazem-se encenações, ouvem se testemunhas a falar mais de um mês depois da tragédia, certamente nada influenciadas por todas as barbáries ditas e escritas nos órgãos de comunicação social.
Faz-se um julgamento em praça pública, sem provas nenhumas, manipula-se a opinião popular criando uma histeria em torno deste caso e apontam-se as armas todas para um rapaz que é tão vítima daquela tragédia quanto os colegas que viu morrer e as suas famílias, que têm de viver com esse trauma o resto da vida.
Eram jovens com idades próximas, que estavam de livre vontade no lugar errado à hora errada e não mediram o perigo em que se colocaram.
Espero que a vítima sobrevivente consiga falar com as famílias dos seus colegas, para que todos possam voltar a ter alguma paz de espírito, fora do implacável escrutínio de uma comunicação social que não olha às vítimas que faz em todo este triste processo.

JSD Odivelas

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