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setembro 2010
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Queres mostrar o que pensas, dar sugestões, discutir ideias?

Queres ser mais interventivo e fazeres a diferença?

Queres pôr em prática a tua motivação, os teus conhecimentos e aprofundá-los em benefício dos outros?

Não passes o serão de hoje no café ou a dormir.
Mobiliza-te!

VEM HOJE ao Plenário da JSD Odivelas e faz valer a tua palavra!

Decorrerá na secção concelhia, situada na Rua Alfredo Roque Gameiro, nº 11, c/v dta, em Odivelas, pelas 21h15.


Eis a ordem de trabalhos:

1 – Informações;

2 – Análise da Situação Política;

3 – Apresentação do Plano de Actividades para o 1.º semestre do mandato;

4 – Revisão do Programa do PSD;

5 – Revisão Estatutária da JSD;

6 – Outros Assuntos.


Não faltes. Estás convocado a intervir para um futuro melhor!

Com os cumprimentos da mesa e da comissão política concelhia.

Num país onde o seu Primeiro-Ministro Socialista, arrogantemente se recusa a querer ver a realidade e a negociar com quem e como devia, têm vários orgãos de comunicação social veiculado que poderá ser o Ministro das Finanças do Governo Socialista que poderá vir trazer algum bom senso na discussão do OE 2011.

Ora, tendo muitos dos membros deste Governo obtido licenciatura no ISEG há mais de 3 décadas, um canal de televisão generalista resolveu (e bem) recorrer a um professor desta universidade para pedir ajuda sobre o tema que tem marcado a agenda política nacional e que mais "burburinho" tem causado, já que os seus antigos alunos, agora Governantes, não sabem/não querem explicar ao país:

Foi noticiado esta semana que o troço do TGV entre o Poceirão e a fronteira de Caia custa quase três mil milhões de euros: o dobro do anunciado. Para além deste valor, o Estado pagará, todos os anos, consoante o número de comboios que utilizarem a linha. E o pior: nestas contas não entram ainda a ligação a Lisboa, que inclui a terceira ponte sobre o Tejo, precisamente a parte mais cara da obra.

Numa altura em que todos sabemos que é preciso cortar, que há gente a sofrer, que o desemprego aumenta e é difícil aguentar as prestações sociais para os desempregados, decide-se manter o mesmo rumo face ao endividamento louco?

O custo da construção anunciada era de 1.359 milhões de euros, mais 12 milhões por ano de manutenção. No contrato, a manutenção é afinal de 15 milhões e 680 mil euros por ano.
A Refer, empresa pública para a ferrovia, fica obrigada a pagar 580 milhões de euros. A isto acrescem pagamentos anuais entre os 20 e os 70 milhões de euros, num total de 1.347 milhões pela disponibilidade da linha. Mais 176 milhões de entrada, pagos pelo Estado e pela Refer e 662 milhões de euros de fundos comunitários. Contas feitas: 2.765 milhões de euros mais inflação.

Mas há mais: o Estado fica ainda obrigado a pagar 412 euros e meio por cada comboio que passar na linha para além do previsto, ou seja, cerca de 150 mil euros extra por ano. Por cada comboio de mercadorias, que passar na linha convencional a construir pelo concessionário, o Estado terá de desembolsar 230 euros: se num ano passarem 300 comboios a mais, a factura será de 69 mil euros.

Se alguma coisa correr mal, o concessionário privado, nos termos do contrato, tem garantida uma taxa interna de rentabilidade próxima dos 12 por cento. Ou seja, o concessionário tem o lucro garantido. E o Estado tem despesa garantida...

É este o Socialismo de Sócrates: gastar, gastar, gastar, sem ideia de futuro, hipotecando gerações, aniquilando as "anéis" que faltam!

Faz isto algum sentido? Assim não vamos lá...

Em virtude da realização do Conselho Distrital Ordinário de Lisboa da JSD ontem, no dia 23 de Setembro de 2010 pelas 21:30, tendo sido este marcado para o mesmo dia e à mesma hora que o Plenário de Militantes da Secção de Odivelas da JSD, a Mesa, vem por este meio reconvocar o Plenário da Secção de Odivelas, ao abrigo dos Estatutos Nacionais da JSD e demais Regulamentos aplicáveis, para reunir no próximo dia 30 de Setembro de 2010, pelas 21h15m, na Sede da Secção do PSD/JSD Odivelas, sita na Rua Alfredo Roque Gameiro, n.º 11, c/v direita, com a mesma ordem de trabalhos:

1 – Informações;
2 – Análise da Situação Política;
3 – Apresentação do Plano de Actividades para o 1.º semestre do mandato;
4 – Revisão do Programa do PSD;
5 – Revisão Estatutária da JSD;
6 – Outros Assuntos.

O Presidente da Mesa do Plenário da Secção de Odivelas
(Aftab Tayob)

Convocatória em jornal oficial, conforme estatutos aqui.



Hoje realizar-se-á uma reunião do conselho distrital de Lisboa, convocada do seguinte modo:

Ao abrigo dos Estatutos Nacionais da JSD e dos demais Regulamentos, convoco o Conselho Distrital de Lisboa da JSD, para reunir no próximo dia 23 de Setembro de 2010 (quinta-feira), pelas 21h30 no Hotel Holiday Inn, sita na Av. António José de Almeida, n.º 28 A, com a seguinte ordem de trabalhos:

1 – Informações:

2 – Marcação do Conselho Distrital Eleitoral em conformidade com o artigo 78.º dos Estatutos Nacionais da JSD e com o artigo 3.º do regulamento Nacional dos Conselhos Distritais da JSD;

3 – Análise da Situação Política.


O Presidente de Mesa do Conselho Distrital de Lisboa da JSD

(Sérgio Freire de Azevedo)

A semana passada e a presente representam o reeingresso na escola para milhares de estudantes no concelho de Odivelas.

A JSD esteve presente em todas as escolas secundárias do concelho, abrangendo assim todas as freguesias em mais uma iniciativa que se tem vindo a repetir todos os anos, de distribuição de horários. Mais uma vez, a iniciativa foi um autêntico sucesso!

Este ano, contámos com a presença de elementos dos órgãos nacionais da Jota, que nos apoiaram na entrega aos alunos da Escola Secundária de Odivelas.

Sempre irreverentes, este ano os horários tinham a seguinte mensagem:



As grandes reformas que se pretendem na proposta de revisão constitucional não vão sequer além da actualização do nosso contexto político. Não sendo esta observação uma crítica, nem um eufemismo, há que clarificar afinal o que está em causa.

O PSD propôs que em áreas em que o Estado detem uma tutula absoluta de responsabilidade, a partilhe com a sociedade civil; que na distribuição de tarefas públicas e privadas se crie um equilíbrio benéfico, justo e solidário.

Não será um clamor fervoroso à mudança, é apenas uma constatação. Afinal, há que concordar que no país que queremos não podem continuar a existir tarefas públicas dominantes e pesadas. Entende-se pois as propostas em áreas tão estruturantes como a saúde e a educação, que, afinal, nem sequer se pretende eximir a responsabilidade do Estado em proporcioná-las a todos, mas tão-só a permitir uma igualdade de prestação de serviços sociais entre entidades públicas e privadas.

Eis que surge a catástrofe: o PSD pretende a destruição do serviço nacional de saúde e da educação pública!

Pois, talvez as diferentes personalidades que o repetem constantemente na comunicação social não tenham lido bem, ou então - quem sabe - apostam na eventual ignorância das massas. Bom, de qualquer forma, há-que clarificar: a proposta apresentada pelo PSD apenas prevê que a saúde e a educação sejam indeferenciadamente prestadas pelo sector público ou privado, isto é, que todos os que tenham possibilidade de escolha, sem que sejam distinguidos pela capacidade económica.

Por outro lado, o que se pretende é a flexibilização laboral (nesse ponto, que esperamos melhor concretizada) e a sufragação de termos obsoletos e que já não fazem sentido, como a colonização ou imperialismo. Existe ainda um claro pendor socialista que muitos querem preservar, todavia, no tempo em que vivemos e em que se discute a falência do estado social e a incapacidade de este poder responder a todas as necessidades de uma população cada vez mais frágil economicamente, faz sentido uma alteração que permite chamar a sociedade civil a dar, também, resposta a esses problemas.

É certo que a nossa Constituição é um documento histórico e resulta de um tempo muito particular de mudança. Mas se era actual em 1976, é natural que já não o seja. Lamentantamos, porém, que a coragem de mudança de Abril tenha ficado no passado.






(Embora saibamos que em Odivelas, devido ao facto de não existirem SMAS, quase não há oleões, é entendimento da JSD Odivelas que devemos sensibilizar todos os jovens para cumprirem un designio de reciclagem que devia ser nacional!)

A freguesia onde moramos é um bem precioso e todos gostamos de andar nela com luz e sem buracos na estrada que nos façam tropeçar, esta também é a preocupação de quem quer tornar Odivelas melhor.

O Presidente da Junta de Freguesia de Odivelas Vítor Machado, pensou numa forma mais célere de dar resposta aos problemas de proximidade dos Odivelenses e em Março de 2010 criou sob o lema “Numa rua perto de si” o Zelador da Cidade de Odivelas, um projecto pioneiro que já contou com várias notícias na comunicação social, para congratular esta iniciativa.

Carlos Mineiro de 63 anos, funcionário da Junta de Freguesia há cerca de 12 anos, trocou o conforto do gabinete, para intervir junto à população de Odivelas, pois considera que trabalhar é com os olhos e é a falar com as pessoas que sabemos quais os problemas da freguesia.

Carlos Mineiro anda devidamente identificado com um colete castanho e mostrou ser um “Jovem” percorrendo todos os dias a freguesia de Odivelas pelas zonas previamente definidas, a partir das 9 da manhã, fazendo diariamente cerca de 20 a 30 km, mesmo tendo passe, cita “ quando vamos de carro ou autocarro não nos apercebemos das situações, é preciso ir a pé para as detectar” . Sinalizando cerca de 20 a 30 situações que na maioria são resolvidas pelos serviços da Junta de Freguesia de Odivelas.

Este Projecto é um serviço de proximidade com a população que tem como objectivo detectar as principais anomalias na iluminação pública, nos contentores, buracos nos pavimentos e equipamentos degradados para permitir uma melhor intervenção dos serviços da Junta.

São este pequenos projectos, que se tornam em grandes exemplos para as restantes freguesias e ao qual a JSD apoia, quem sabe um dia nós sairemos para a rua com o zelador para ver a dificuldade deste trabalho.

Tal como antecipei num post no inicio Janeiro de 2010, infelizmente, já estamos nos 11% de desemprego da população activa! Já somos o 5.º país da OCDE com a maior taxa de desemprego!

A este ritmo e com este Governo, em 2012 estamos nos 15% de desemprego e talvez o país com mais desemprego da Europa a 27, a seguir à Letónia e Espanha!

Este Governo continua a contribuir para que Portugal bata todos os records, pela negativa!

Quando muitos dos países da UE começam a reduzir o número de desempregados, Portugal aumenta significativamente! Em nenhum outro país da Europa o desemprego cresceu tão rapidamente!

Mais empresas, mais emprego, mais progresso, mais crescimento económico. Esta é a única solução para a diminuição do desemprego! E isto só se consegue com a redução da divida pública, do défice, do peso do Estado, dos impostos e liberalização/privatização de mais sectores de actividade, certos negócios monopolizados pelo Estado!

Como é possível no séc. XXI, o Estado Português ser ao mesmo tempo o produtor, fornecedor e cliente numa mesma cadeia de valor??

Desemprego alto é sinónimo de que o país não consegue oferecer aos seus cidadãos soluções adequadas à sua formação. Portanto, continuamos também a formar cidadãos, com miopia política e económica! Sem qualquer adequação às necessidades do mercado!

E como se não fosse revoltante constatar a inércia do actual Governo e a teimosia de não querer deixar respirar os Portugueses e empresários de Portugal, deixando-os livremente criar os seus negócios e incentivando-os a criar empresas e empregos, recentemente ficámos a saber que o Governo apenas aproveitou 25% dos fundos da União Europeia para apoio aos desempregados que queiram criar o seu próprio negócio, tendo mesmo sido Portugal sido obrigado a devolver à UE 75% desse programa de apoio!

É este o Portugal que queremos?

"Jovens que estão no superior preferem prosseguir estudos a enfrentar o mercado de trabalho. Em 2009, Portugal foi campeão nesta tendência.

Já no que respeita aos licenciados entre os 25 e os 29 anos que já tinham emprego, o relatório da OCDE revela que Portugal está entre os países onde estes mais encontram empregos que não estão abaixo da sua formação. Cerca de 21 por cento desses licenciados eram sobrequalificados para o trabalho que desempenhavam, o que representa menos dois pontos do que a média da OCDE. No Canadá, Espanha, Estados Unidos, Irlanda ou Nova Zelândia, esta percentagem sobe acima dos 30 por cento. No Luxemburgo ou na República Checa desce abaixo dos 10 por cento."



Estimular o emprego?
Permitir uma concorrência leal na admissão a carreiras profissionais?
Proporcionar condições dignas de trabalho e progressão na carreira aos jovens?

Não. Isso é para a Finlândia.















Ontem assistimos a um discurso empolgado do presidente do PSD, na reentré oficial do partido, em Castelo de Vide.

Desiludiu quem o acusava de ter uma "amizade política" com o engenheiro Sócrates, recusando-se a ser a "muleta do Governo" e a admitir sob qualquer condição a sua manutenção. Chegou mesmo a exigir objectivos mais ambiciosos no que respeita à redução da despesa pública e a não "ir mais aos bolsos dos portugueses".

Tentou ainda desmistificar a tensão existente quanto à revisão constitucional, relembrando que não está em causa a retirada de direitos fundamentais dos cidadãos, porém, uma redefinição na sua tutela pública.

Até aqui, está perfeito. Mas será que os portugueses já perceberam a sua verdadeira posição?

O seu estilo low profile, calmo e correcto, sem dúvida, diferencia-se dos políticos arrojados ou - até - incovenientes, a que estamos habituados. De facto, a leveza com que tem feito oposição pode confundir-se com garantia da governabilidade nacional... mas não para sempre. Esperamos ainda o "grito do Ipiranga".

"A missão da Universidade de Verão é convocar-vos, para uma intervenção cívica e política mais qualificada e mais consequente, com competência e com rigor, com vontade e com iniciativa, comprometida com os outros e nunca esquecendo aquela lição que Francisco Sá Carneiro nos deixou, quando disse que a política sem risco é uma chatice, mas sem ética é uma vergolha".

Assim interveio Carlos Coelho, dirigindo-se aos jovens da UV 2010. Apelando e incitando-os a ir mais longe.

Outras intervenções, como a de Marcelo Rebelo de Sousa, de Pedro Rodrigues, ou de Carlos Carreiras apontaram os falsos paradigmas da sociedade portuguesa e lançaram, com entusiasmo e empatia, o desafio à juventude de lutar por causas.

Vê as novidades em vídeo:




Assim como as fotos dos participantes de Odivelas:



Esta semana iniciou-se mais uma edição da Universidade de Verão, organizada pelo PSD, em Castelo de Vide. Nos mesmos moldes que nos anos anteriores, a UV dá o arranque ao regresso de férias do PSD e pontua a semana com os acontecimentos políticos mais marcantes, não fossem os convidados da UV alguns dos nomes mais sonantes no panorama político nacional.


A Universidade de Verão poderá ser acompanhada pelos espectadores mais atentos, não só na imprensa nacional, como nos meios de comunicação on-line, como o facebook: http://www.facebook.com/#!/univerao?ref=ts .


Mais uma vez, se prova que o PSD em conjunto com o Instituto Sá Carneiro e a JSD aproveitam esta época de férias para dar formação ao mais alto nível, com a preocupação de informar, discutir e pôr à prova o futuro do país e da juventude que o fará.


Aproveitem, os novos elementos da família uviana, todos os momentos de aprendizagem, desejando em especial à Carla, ao Bruno e ao António (os nossos "representantes de Odivelas") que desfrutem de uma experiência única. :)

JSD Odivelas

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