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outubro 2005
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Teve lugar na passada sexta feira, dia 28 de Outubro, o Conselho Nacional extraordinário da JSD, o ponto único da reunião fora as eleições presidenciais.

O presidente da JSD Odivelas marcou presença em mais um conselho nacional que ficou marcado pela pouca participação dos conselheiros nacionais.
Durante a noite o tema em discussão foi o apoio a dar ao Prof. Cavaco Silva na sua candidatura às eleições presidenciais do próximo ano.

O Conselho Nacional aprovou por unanimidade e aclamação o seguinte documento onde expressa o seu apoio à candidatura do Prof. Cavaco Silva:

“O FUTURO TEM PRESIDENTE


As próximas eleições presidenciais assumem uma importância estratégica no futuro de Portugal e dos Portugueses.


Ao fim de sete meses já todos percebemos que com este governo não há futuro para Portugal.


A candidatura do Prof. Cavaco Silva vem dar esperança aos Portugueses e, fundamentalmente aos Jovens do nosso País.


Portugal vive actualmente um conjunto de desafios que exigem o máximo de empenho, de rigor e de mobilização do povo Português.


Precisamos de nos afirmar no quadro político europeu, assumir o desafio da competitividade com sentido de responsabilidade, e garantir a convergência com os nossos parceiros europeus.


O Presidente da República tendo em conta o panorama político interno e externo que o país atravessa, deve representar mais do que um moderador institucional, ou um mero símbolo da república.


O Presidente da República tem de ser um factor de união do povo Português sendo capaz de o mobilizar para os desafios que enfrentamos.


O Prof. Cavaco Silva dá garantias à Juventude Portuguesa de assegurar a estabilidade interna de Portugal, tendo também a capacidade de olhar com a ousadia para o futuro.


Nunca é demais lembrar que foi durante os governos do Prof. Cavaco Silva que mais avanços se realizaram no domínio das políticas de Juventude em Portugal.


Em nenhum outro período da história da democracia portuguesa se fez tanto pela Juventude de Portugal.


Foi durante o Governo do Prof. Cavaco Silva que foi criada a rede turismo juvenil – pousadas de juventude, a rede de informação descentralizada – delegações regionais do IPJ, o cartão jovem, e a politica de habitação jovem.


Foi também nos Governos do Prof. Cavaco Silva que pela primeira vez a importância estratégica da Juventude encontrou reflexos na orgânica do Governo.


Os desafios que Portugal enfrenta exigem que o próximo Presidente da República seja alguém que tenha a capacidade de unir e mobilizar os portugueses, e afirmar-se como um referencial de competência, de rigor e de estabilidade.


Portugal precisa de um Presidente da República que dê esperança aos Portugueses.

Portugal precisa de um Presidente da República que nos permita voltar a acreditar na capacidade em empreendedora dos portugueses.


Portugal precisa de voltar a acreditar que é possível fazer política com seriedade e com credibilidade.


Portugal precisa de voltar a acreditar que a Presidência da República servirá os interesses do país e não interesses partidários.


Portugal precisa de voltar a acreditar que o Presidente da República é um elemento de estabilidade e de unidade nacional.


A JSD acredita que apenas Cavaco Silva cumpre aquela que é uma necessidade nacional: Unir, Mobilizar e fazer Sonhar os Portugueses.


Com Cavaco Silva o Futuro tem Presidente.



O Conselho Nacional da JSD


Lisboa, 29 de Outubro de 2005”

"É em nome deste conjunto de ambições para Portugal que, nos tempos difíceis que o País atravessa, considero necessária a minha candidatura a Presidente da República. Fazê-lo é para mim um imperativo de consciência. Não nos podemos resignar. Sei que os portugueses são capazes, sei que Portugal pode vencer e é isso que me mobiliza, é para isso que empenharei toda a minha vontade" - Prof. Cavaco Silva no Porto, na apresentação do Manifesto "As Minhas Ambições para Portugal".
Foi ontém, dia 27 de Outubro, apresentado no Porto o Manifesto eleitoral do Prof. Cavaco Silva. Também conhecida é a Comissão de Honra da candidatura e que é presidida por António Ramalho Eanes General, Presidente da República (1976-86). Da Comissão de Honra fazem parte muitas personalidades da vida portuguesa refira-se a titulo de exemplo os seguintes nomes:
Agustina Bessa-Luís, Escritora
Alfredo Castanheira Neves, Advogado
Tiago Bettencourt, Cantor dos «Toranja»
Américo Amorim , Empresário
António Carrapatoso, Gestor
António Castel-Branco Borges, Economista
António Martins da Cruz, Professor universitário
António Sala, Produtor de rádio
Carlos Queirós, Treinador de futebol
Sá Pinto, Jogador de Futebol
Eunice Muñoz, Actriz
Eusébio, Desportista
João Dias da Silva, Presidente da UGT
João Pedro Pais, Músico
José Miguel Júdice, Advogado
José Roquette, Empresário


DECLARAÇÃO DE CANDIDATURA DO PROF. CAVACO SILVA, CENTRO CULTURAL DE BELÉM, LISBOA, OUTUBRO DE 2005



"Depois de uma cuidada ponderação, decidi candidatar-me à Presidência da República. Confesso que não foi uma decisão fácil. Faço-o por imperativo de consciência.
Estou firmemente convencido de que, se for eleito, posso contribuir para a melhoria do clima de confiança, para o reforço da credibilidade e para vencer a situação muito difícil em que o nosso País se encontra. Posso ajudar a construir um futuro melhor para os Portugueses.
É hoje generalizado o reconhecimento de que Portugal vive numa fase difícil, que se prolonga há vários anos, em particular no domínio do desenvolvimento económico e social. Nota-se nas populações um forte sentimento de descrença e de pessimismo.
Nos últimos cinco anos, a economia portuguesa tem registado um crescimento muito baixo; o número de desempregados tem vindo a aumentar; atingindo já os 400.000.
Portugal tem vindo a afastar-se do nível de desenvolvimento da União Europeia e da nossa vizinha Espanha e voltou a ser ultrapassado pela Grécia.
Os países do leste europeu, que aderiram à União Europeia em Maio de 2004, estão a aproximar-se rapidamente do nosso nível de desenvolvimento. Já fomos mesmo ultrapassados pela Eslovénia.
Não podemos resignar-nos a esta situação. Eu não me resigno. Temos de restabelecer a confiança, mobilizar as energias nacionais e reencontrar o caminho do desenvolvimento equitativo. Sei que isso é possível. As capacidades dos portugueses, já demonstradas noutras ocasiões, são uma garantia de que podemos vencer.
Esta foi uma razão determinante da minha decisão. Em Março do ano passado, numa entrevista na televisão, afirmei que só admitia candidatar-me à Presidência da República, em circunstâncias especiais ligadas ao futuro do País. Foi o que aconteceu.
Sei que, na Presidência da República, posso ser um factor de confiança e credibilidade. Posso ajudar a abrir caminho à esperança. Os portugueses sabem que sou um homem de palavra.
No estrito respeito pelas competências constitucionais do Presidente da República, posso contribuir para que o nosso País reencontre o caminho do progresso e melhoria das condições de vida dos Portugueses, com sentido de solidariedade, sem perigos de ruptura e instabilidade.
Penso que posso fazê-lo, principalmente por quatro razões.
Primeiro, pelo conhecimento que tenho da realidade portuguesa e pela reflexão que, ao longo dos últimos anos, tenho vindo a fazer sobre a razão das dificuldades que atravessamos.
Segundo, pelo conhecimento que tenho do quadro internacional em que Portugal se insere e pela análise que tenho vindo a fazer das suas implicações para o nosso desenvolvimento e criação de emprego.
Terceiro, pela experiência e conhecimento da vida política nacional e internacional que acumulei durante os anos em que tive a responsabilidade pela chefia do governo. Conheço bem as dificuldades que se colocam a qualquer governo em tempos de mudança como aqueles que vivemos.
Quarto, pela vontade que me anima e pela responsabilidade que sinto de fazer tudo o que estiver ao meu alcance para que as gerações mais novas, os nossos jovens, recebam, não uma pesada herança que lhes dificulte a vida, mas sim uma janela de oportunidades de progresso. O que me importa não é o passado, é o futuro, o nosso e o dos nossos filhos.
Mas porque já exerci as funções de Primeiro Ministro e porque tenho gosto na minha actividade profissional, foram importantes para a minha decisão os muitos apelos que me chegaram, vindos dos mais variados pontos do País, de diversas profissões e grupos etários e diferentes quadrantes ideológicos. Os Portugueses sabem que não sou um político profissional e que não são as honrarias do cardo de Presidente da República que me atraem.
Acabei por concluir, face à complexidade dos desafios que se colocam a Portugal, tanto no plano interno como externo, que era meu dever de consciência, disponibilizar-me para regressar à vida pública e candidatar-me à Presidência da República. Entendi, em consciência, que devia disponibilizar-me para ajudar a construir um novo horizonte de possibilidades para Portugal.
Não me candidato para satisfazer uma ambição pessoal. Candidato-me porque tenho orgulho de ser português e não me resigno perante o actual estado de coisas. Não me conformo com o clima de desânimo e pessimismo que predomina entre nós. Acredito em Portugal. Sei que os Portugueses são capazes.
Como sempre defendi, Portugal precisa de estabilidade política para que os graves problemas que enfrenta possam ser resolvidos. Conheço bem os limites dos poderes do Presidente da República consagrados na Constituição, que respeito e aceito integralmente.
No documento que apresentarei aos Portugueses sobre as minhas ambições para Portugal e que constituirão as linhas de orientação da minha magistratura explicarei como penso contribuir para que o País vença as dificuldades e regresse a um caminho de mais progresso e justiça social.
A minha candidatura é estritamente pessoal, independente de toda e qualquer estratégia partidária. Candidato-me como um homem livre. Não fiz, nem farei qualquer negociação com interesses partidários ou de grupo.
Como os Portugueses bem sabem, sou social democrata, mas há muito que estou afastado da vida partidária activa. Para que não restem dúvidas quanto à minha independência, pedi a suspensão da filiação no PSD.
Não me candidato contra ninguém. Candidato-me para ajudar o país a vencer as dificuldades em que está mergulhado e construir um futuro melhor. O meu compromisso é exclusivamente com Portugal, com o bem dos Portugueses, de todos os Portugueses. Sei que Portugal pode vencer".

Aníbal Cavaco Silva


A fadista Katia Guerreiro vai ser a mandatária da juventude da candidatura à presidência da república do Prof. Cavaco silva. Rui Vieira Nery descreve da seguinte forma a jovem fadista "(...) a sua voz prende-nos logo quando a ouvimos pela primeira vez, com um timbre espesso, quente, carregado de emoções autênticas, capaz ora de murmurar tons de confissão, ora gritar dores apaixonadas em que não sentimos nenhum artifício interpretativo, mas apenas uma fortíssima capacidade de comunicação dramática."


Katia Guerreiro, o que diz a critica:

Jornal Público, 29 de Junho de 2001
"Muito se tem falado nos últimos anos das novas vozes do fado, e Katia Guerreiro aí está, para que se continue a falar."

Visão, 1 a 7 de Agosto de 2002
"… - canta o fado como ninguém."

JDNorte, 28 de Setembro de 2002
"… com uma voz límpida e de tal modo avassaladora que, ao segundo tema, o público estva já completamente rendido, aplaudindo-a de pé… Kátia Guerreiro é…capaz de surpreender a cada momento em que a sua voz se liberta…"

Comércio do Porto, 27 de Setembro de 2002
"… A sua actuação foi de tal forma envolvente que algum público presente emocionado não conteve as suas lágrimas… Foi assim que terminou o concerto, o público todo de pé…"

Jornal de Letras, 7 de Agosto de 2002
"… Katia tem uma excelente voz de contralto, canta o fado com raça… e os italianos, em Montecastello, como em Roma, passaram-se com ela.
Um extraordinário concerto…"

Jornal de Letras, 21 de Agosto de 2002
"… canta do fado com uma voz capaz de, num ápice, glavanizar o público…"

Liberation, 8 de Novembro de 2002
"… O fado é a música daqueles que perdem o seu amor, é o som do seu triste choro. Mas a voz de Katia Guerreiro é uma das que choram mas não suplicam."

Yazarlar, 30 de Outubro de 2003
"… o Fado português, como um canto como um rasgo da alma, e uma das suas mais belas vozes, a de Katia Guerreiro… «Será que chegou a este mundo num asteróide?»…"

Público, 30 de Janeiro de 2004
"… Quem aqui entrar não espere outra coisa que uma arquitectura em frágil exposição. Filigrana fina. O segredo é encontrar a luz, pequena, nos interstícios das palavras. E confirma-se uma grande fadista."

A Comissão Politica do Partido Social Democrata de Odivelas, reunida na passada terça-feira, dia 11 de Novembro de 2005, tornou publico o seguinte comunicado:


1- O PSD de Odivelas reconhece que não foram atingidos os objectivos a que se tinha proposto, o primeiro dos quais a conquista da presidência da Câmara Municipal de Odivelas;

2- Embora só tenha perdido novecentos e dez votos relativamente às eleições de 2001, o que corresponde a uma descida de apenas 1,47%, a perda de um vereador na Câmara Municipal de Odivelas e a passagem a terceira força política, é um facto que não pode ser ocultado e cujas causas vão ser objecto de profunda análise;

3- Todavia, regista-se o excelente resultado obtido na Póvoa de Santo Adrião com a conquista pela primeira vez da presidência da Junta de Freguesia, facto inédito neste Concelho;

4- De assinalar igualmente o bom resultado obtido na Freguesia de Odivelas, onde o PSD ficou a escassos duzentos votos da conquista de presidência da Junta de Freguesia.

5- Finalmente, regista-se a manutenção pelo PSD do número de eleitos directos na Assembleia Municipal, mantendo-se nesta eleição como segunda força política no Concelho.

O PSD de Odivelas agradece aos cidadãos que votaram nas suas listas a confiança demonstrada nas suas propostas, e compromete-se perante toda a população a um exercício rigoroso dos mandatos autárquicos que lhe foram conferidos, com defesa intransigente das legitimas aspirações de toda a população do Concelho.

O Presidente da Comissão Política Concelhia,

Fernando Ferreira


"A Comissão Política Concelhia de Odivelas do PSD esteve, ontem, reunida para analisar os resultados das eleições autárquicas do passado domingo.Os social-democratas reconhecem que não foram atingidos os objectivos como é caso da presidência da Câmara.No entanto, outros foram alcançados como é o caso "da conquista pela primeira vez da presidência da Junta de Freguesia da Póvoa de Santo Adrião e ainda o bom resultado obtido na Freguesia de Odivelas, onde o PSD ficou a escassos 200 votos da conquista de presidência da Junta" como referiu à RNA, o presidente da Comissão Política laranja, Fernando Ferreira.Ao Partido Socialista que conseguiu alcançar a liderança da câmara cabe agora decidir como é que a vai gerir, quatro cenários são possíveis - sozinho, com o PSD, com a CDU ou coligado com os dois. Quanto a estas possibilidades Fernando Ferreira afirmou que "não tem nenhuma indicação sobre a matéria" sublinhando que cabe ao PS refletir e pensar qual é a melhor estratégia para implemantar um processo de desenvolvimento que terá de ser sustentado por outras forças políticas já que não tem maioria absoluta".Fernando Ferreira já adiantou que vai assumir o cargo de vereador na câmara e que vai continuar a trabalhar em prol do concelho.O PSD desceu de quatro para três vereadores no executivo da autarquia odivelense, já a CDU subiu de dois para quatro vereadores".
noticia RNA, in www.rna.pt


Domingos Cabaço é o novo presidente da Junta de Freguesia da Póvoa de St. Adrião.
O PPD-PSD venceu as eleições para a Assembleia de Freguesia da Póvoa de St. Adrião por 13 votos, 1855 votos contra 1842 votos do Partido Socialista. Os mandatos conseguidos foram 4.
Carla Mateus, Maria João e Bruno Correia vão ser os autarcas da JSD naquela freguesia sendo que um deles irá integrar o executivo da Junta.
O resultado foi fruto de um trabalho de 4 anos de dedicação à Freguesia cujo resultado está agora à vista, isso mesmo tivemos já ocasião de dizer quando a JSD Odivelas foi acompanhada por Domingos Cabaço numa visita à Póvoa de Sta Adsrião e onde se notava já a forma como era recebido em cada local da freguesia.

CÂMARA MUNICIPAL - CONCELHO - ODIVELAS


PS: 18345 votos - 30,90% a que correspondem 4 mandatos.
PCP-PEV: 16360 votos - 27,56% a que correspondem 4 mandatos.
PPD-PSD: 15926 Votos - 26,83% a que correspondem 3 mandatos.
B.E.: 3542 votos - 5,97%
CDS-PP: 1203 Votos - 2,03 %
P.H.: 245 votos - 0,41%


ASSEMBLEIA MUNICIPAL

PS: 30,72% a que correspondem 11 mandatos
PSD: 26,62% a que correspondem 10 mandatos
CDU: 26,19% a que correspondem 10 mandatos
BE: 7,45% a que correspondem 2 mandatos

JSD Odivelas

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