Halloween Costume ideas 2015
2005
18 Anos Odivelas 38º Congresso PSD Actividades Administração Pública Alexandra Costa Ana Catarina Gomes António Costa Antonio Dias António Guterres As histórias de uma terra milenar Assembleia Municipal Odivelas Associações de Estudantes Áutárquicas Banco de Voluntariado Bruno Duarte Bruno Veiga Câmara Municipal de Odivelas Carla Nazareth Carla Sofia Marcelino Castelo de Vide Catarina Silva Comissão Política Comunicação Comunicado Comunicado JSD Odivelas Conselho Municipal da Juventude Crónica Daniela Chaves Daniela Duarte David Castro David Freitas David Pereira de Castro Débora Pereira Diogo Godinho Diogo Sousa Dívida Pública Educação Eleições Autárquicas Élia Capitão Em Kontacto Ensino Secundário Ensino superior Estamos Juntos Europa Falta de Ética Fernando Seara Filipe Moreira Filipe Sanches Finanças Públicas Formação Francisco Sá Carneiro Gabriel Faria Gonçalo Teixeira da Silva Guilherme Duarte Guilherme Prazeres Habita Aqui Hélder Silva Helga Afonso Helga Afonso e Aftab Tayob Inês Abrantes Inês Fonseca Joana Batista João Alcobia João Correas João Correia José Ricardo Dâmaso Jovem Autarca Jovens em Rede JSD JSD Distrital de Lisboa JSD Odivelas Juventude Juventude Social Democrata Liliana Batista Lisboa Manifesta-te Manuel Pereira Marco Almeida Margarida Balseiro Lopes Maria Inês Almeida Maria Luís Albuquerque Marisa Terenas Marta Pinto Mês da Cidadania Activa Mosteiro de Odivelas Nações Unidas NESD Secundário Odivelas ONU Opinião Orçamento para a Juventude Participação Política Partido Social Democrata Partido Socialista Paulo Pinheiro Pedro Cardoso Pedro Passos Coelho Pedro Roberto Pedro Roberto e Filipe Sanches Pedro Santana Lopes Plenário Concelhio Por um PSD mais PPD Portugal Programa Proposta de Recomendação PSD PSD Odivelas Recolha de Bens Regresso às Aulas em Grande Ricardo David Ricardo David e Tiago Duarte Robert Schuman Rodolfo Cardoso Rodrigo Pereira SOS J Tânia Bragança Tatiana Azenha Tiago Gonçalves Duarte Unir o Partido Ganhar o País Universidade de Verão 2017 Universidade de Verão 2018 UV Voluntariado Jovem


JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA

Sob o slogan “JSD ODIVELAS: Juventude Solidária” a JSD Odivelas reuniu-se para mais um jantar de Natal que teve também como objectivo a entrega de um cheque cujo montante resultou de uma recolha de fundos a favor da Sociedade de S. Vicente de Paulo – conferência da sagrada família da Pontinha, a entrega dos 450,00 euros representou um pequena ajuda para esta instituição.

De acordo com o presidente da JSD Odivelas, Ricardo Tomás, estas iniciativas vão continuar, “vamos repetir, independentemente de estar-mos na época de natal ou não, quem precisa da nossa ajuda não é só nesta época que sente necessidades”.

Para breve esta a realização de outra iniciativa junto de crianças carenciadas de Odivelas.

O cheque foi entregue a Cristina Sousa da Direcção da Sociedade de S. Vicente Paulo que mostrou-se agradecida pelo gesto da JSD Odivelas e fez um incentivo ao voluntariado dos jovens nestas causas.

O jantar teve grande afluência o que permitiu recolher mais uma pequena verba que também foi doada à Sociedade de S. Vicente de Paulo, visto que 2 euros referentes ao custo de cada refeição foram também doados.
Ricardo Tomás, Presidente da JSD Odivelas, no momento em que se dirigia a todos os presentes antes de entregar o cheque com o montante dos donativos recolhidos.


Jantar de Natal da JSD de Odivelas reuniu muitos militantes em convívio motivado, também, pela participação em iniciativa de solidariedade promovida pela JSD Odivelas.

Foram muitos os militantes que estiveram presentes em mais um jantar de Natal que teve lugar no passado dia 17 de Dezembro no restaurante”Mesa e Arte” em Odivelas.

O convívio entre todos aqueles que no último ano fizeram da JSD Odivelas uma secção muito activa durou até tarde, e contou, também, com o Presidente da Mesa do Plenário de militantes do PSD o Sr. Vereador José Esteves, impossibilitado de estar presente o Presidente da Comissão Politica do PSD Odivelas, Dr. Fernando Ferreira, não deixou de se associar à iniciativa de solidariedade que teve lugar naquele jantar.
Vereador José Esteves
O Vereador José Esteves, Presidente da Mesa da assembleia de militantes do PSD marcou presença no jantar da JSD


Têm razão... “Não há 2... sem 3”

A aposta na Sociedade do Conhecimento, foi uma das grandes bandeiras eleitorais do actual Governo. Esta aposta é legítima e, em nossa opinião, incontestável! Mais do que ser uma causa particular de qualquer partido político, deverá ser, na actualidade, um imperativo nacional. No mundo da Globalização, são os factores intangíveis como a Informação e o Conhecimento, o Capital Humano e as capacidades de Inovação e Gestão da Mudança que diferenciam os Países e constituem os pilares da sua competitividade e nível de desenvolvimento.
O Plano Tecnológico como foi apresentado pelo Primeiro – Ministro José Sócrates, era um esplendor de desenvolvimento. Mostrava-se como um plano inteligente, inovador e de um cariz estratégico importante para Portugal, visando a fundamental competitividade.
A Juventude Social Democrata vem por este meio denunciar um “plano falhado” por parte do Governo. Um “Plano de Ilusões” que infelizmente só vem acentuar a desacreditação dos jovens nas políticas do Governo. Se tinhamos dúvidas em relação á capacidade deste Governo de transformar em acção o que promete, temos agora certezas absolutas desse facto.
Não podemos admitir que este plano tenha 3 coordenadores em tão curto espaço de tempo, mostrando a incapacidade de desenvolver políticas transversais e de grande valor para Portugal. O facto do Primeiro Ministro avocar a coordenação do projecto para o seu gabinete, demonstra a incapacidade da sua equipa em dar seguimento a um plano que cada vez mais temos dúvidas que realmente exista.
Exigimos que o Primeiro Ministro de Portugal assuma toda a responsabilidade na descoordenação do Plano Tecnológico e que explique como vai implementa-lo, de modo a gerar confiança nos muitos jovens que já praticamente não acreditam no efeito do Plano.
Comissão Política Nacional da JSD
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
JSD ODIVELAS: JUVENTUDE SOLIDÁRIA
"Sou uma pessoa de palavra. O que digo hoje é aquilo que quero fazer amanhã. Não pode ser factor de confiança quem hoje diz uma coisa e amanhã faz a contrária"
Prof. Anibal Cavaco Silva, Santa Maria da Feira, 15 de Dezembro de 2005

"Jovens por um Portugal Maior"
Aníbal Cavaco Silva jantará com jovens apoiantes da sua candidatura que integram o movimento "Jovens por um Portugal Maior". O Encontro terá lugar no sábado, dia 17, às 19h30, no Pavilhão de Portugal, no recinto da Expo.No seguimento do apoio que recebeu, em 30 de Novembro, de um grupo de jovens de sucesso, que representava um conjunto mais vasto de gente nova que está com Cavaco Silva, o candidato vai agora reunir-se com todos esses seus apoiantes.O momento, que contará com a participação da Mandatária para a Juventude, Katia Guerreiro, será aproveitado para o lançamento da imagem jovem da campanha de Cavaco Silva.
in www.cavacosilva.pt


Foi num ambiente informal à volta de mesas de café que a JSD de Odivelas recebeu na sede de Odivelas Pedro Passos Coelho, histórico ex-Presidente da JSD e Bruno Ventura, Presidente da Distrital de Lisboa e Vice-Presidente da CPN da JSD.

Foi perante uma plateia atenta e muito participativa, que encheu a sede de Odivelas até altas horas, já passava das duas da manhã quando o Presidente da JSD Odivelas, moderador deste encontro, deu o mesmo por terminado.

“JSD: Quem Fomos… e Quem Somos…”, foi o tema para lançar o debate e que permitiu ouvir o companheiro Pedro Passos Coelho a recordar os seus tempos de presidente da JSD.
Pedro Passos Coelho recordou que a defesa da reforma das Forças Armadas, tendo em vista a sua profissionalização, bem como, a extinção do serviço militar obrigatório, era uma das grandes bandeiras que já vinham sido defendidas pelos seus antecessores Pedro Pinto e Carlos Coelho, a aposta na criação, daquilo a que chamavam de uma política global e integrada de juventude foi também explicada pelo nosso convidado.

A defesa de uma reforma do sistema político e a defesa da reforma do ensino superior, não centrada apenas no seu financiamento foram, também, dois dos temas pelos quais a JSD se bateu à época.

As motivações, o ambiente social e politico eram outros na época, nas palavras de Pedro Passos Coelho, o que aliás ficou bem patente depois do testemunho do nosso companheiro Bruno Ventura, que para além de dar o seu testemunho em relação à JSD dos nossos dias, lançou alguns dos temas que a JSD deve discutir e, em relação aos quais, deve ser a responsável pelo lançamento do debate publico da sua discussão.

De referir que o debate e a troca de opiniões entre todos os presentes ultrapassaram a temática inicial do encontro, tal era o interesse dos temas que se iam debatendo.

 Posted by Picasa


A JSD ODIVELAS vai organizar no próximo dia 17 de Dezembro o tradicional Jantar de Natal, este ano sob a designação JSD: “Juventude Solidária”.

O Jantar terá o preço de € 12 e parte da receita reverterá para a Sociedade de S. Vicente de Paulo – conferência da sagrada família da Pontinha, instituição para a qual também iremos promover uma recolha de fundos, géneros ou bens.
Apesar de contarmos com 36 anos da Conferencia Vicentina da Sagrada família na Pontinha, dentro deste grande mundo que é a SSVP, nada podemos fazer sem a ajuda de todos vós, não tendo qualquer ajuda ou subsidio estatal, todos os carenciados dependem de cada um dos benfeitores que confiam e acreditam nesta Conferencia Vicentina.
Uma vez mais se aproxima uma quadra de Paz, Solidariedade e Amor a Todos e em especial a quem mais de nós precisa.
Em nome de todos um santo e bom natal e que o novo ano que se avizinha seja cheio de paz, amor e alegria”
Cristina Sousa
Direcção da Sociedade de S. Vicente Paulo
Até ao jantar, a JSD continuará a promover uma recolha de fundos junto de diversas instituições do concelho para doar à Sociedade S. Vicente de Paulo – Conferencia da Sagrada Família da Pontinha, fazemos, no entanto, um apelo a todos os militantes que queiram contribuir para que as famílias mais carenciadas tenham um natal mais acolhedor.

Este jantar irá ter lugar no restaurante “Mesa e Arte”, em Odivelas,às 21 horas. Gostaríamos de contar com a tua presença, para isso, basta fazeres a confirmação para o e-mail da JSD Odivelas
jsdodivelas@hotmail.com ou para o número 965718584 até ao próximo dia 14 de Dezembro.

É este o apelo que lanço a todos voz, que participem e que contribuam, sendo que toda a informação relativa aos donativos poderá pelo numero de telefone 968979597 Carla Marques.


Teve ontem lugar mais um plenário de secção do PSD de Odivelas, com dois pontos na ordem de trabalhos, Informações e Análise da Situação Politica, os militantes interessados em debater e analisar a actuação dos órgãos da secção estiveram ontem presentes.

A análise e a avaliação dos resultados eleitorais e aquele que será a postura do PSD nos próximos quatro anos foram os temas centrais do debate.

Após intervenção do presidente da Comissão Politica do PSD Odivelas, Dr. Fernando Ferreira, onde apresentou a estrutura autárquica do PSD, saída das ultimas eleições, o Presidente da JSD Odivelas, Ricardo Tomás, fez uma breve intervenção onde fez o balanço da actividade da JSD Odivelas nos últimos tempos, tendo depois, anunciado as próximas iniciativas da JSD Odivelas, o encontro no próximo dia 12 de Dezembro “JSD: Quem Fomos… Quem somos…”, com a presença de Bruno Ventura e Pedro Passos Coelho, bem como do jantar de Natal “JSD: Juventude Solidária” que irá ter lugar no próximo dia 17 de Dezembro e será um jantar de recolha de fundos a favor de uma instituição de solidariedade.


No próximo dia 12 de Dezembro, segunda feira, vamos receber na nossa sede, na Rua Alfredo Roque Gameiro, C/v Dto. Em Odivelas, o nosso companheiro Pedro Passos Coelho, actual vice presidente da Comissão Politica Nacional do PSD e, ex - presidente da Juventude Social Democrata e, o Presidente da Distrital de Lisboa da JSD, Bruno Ventura.

“JSD: Quem Fomos… e Quem somos…”, é a partir daqui que vamos discutir o que foi a JSD e qual o papel da nossa estrutura nos dias de hoje, para isso contamos com a tua presença.


Comunicado da CPN JSD:
No dia 1 de Dezembro comemora-se o dia mundial de luta contra a SIDA. Apesar de ser importante assinalar com dia temáticos este tipo de problemáticas, esta luta deve ser contínua ao longo do ano e não cingir-se a um só dia.
A SIDA é um flagelo que se expande de forma silenciosa e inicialmente assintomática, estimando-se em cerca de 40 milhões o número de pessoas infectadas a nível mundial. Se há cerca de uma década se podia falar em grupos de risco e do correspondente investimento na (in)formação dos mesmos, actualmente este paradigma está ultrapassado, dando lugar a um novo cenário em que já não há grupos de risco mas sim comportamentos de risco.
È por isso necessário criar e melhorar os programas de prevenção e sensibilização para estes comportamentos, e ainda difundir os centros de rastreio anónimo, de modo a conhecer a realidade nacional e planear os nossos recursos.
É urgente repensar as políticas de saúde e de educação sexual, de forma a difundir pelos jovens informação válida e sistemática sobre a SIDA e os riscos a que cada um pode estar sujeito se não tomar as devidas precauções.
Neste âmbito, a Juventude Social Democrata irá continuar a defender que a Educação Sexual passe a ser uma “Educação para a Saúde e Cidadania”, com espaço curricular próprio e obrigatório em todo o sistema educativo, desde o ensino pré-primário até ao 12º ano de escolaridade. Que este espaço curricular dê referências aos Jovens sobre os riscos a que estão expostos e como viver em sociedade de forma saudável. Questões como a sexualidade, a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis são de referência obrigatória, mas devem também estimular-se os jovens de hoje, adultos de amanhã, a terem uma postura pró-activa enquanto cidadãos e a tornarem-se conscientes de que vivem em sociedade e que a convivência positiva entre cidadãos é condição indispensável para o progresso e evolução saudáveis. Naturalmente que esta proposta implica também a abordagem curricular, sempre adaptada aos diversos escalões etários, de conteúdos como as toxicodependências e hábitos toxicofilicos e etanólicos, obesidade infantil, promoção do desporto, prevenção rodoviária, educação ambiental, tolerância e consciência sociais e formação cívica. Só assim poderemos vir a criar as oportunidades para que quando os jovens atinjam a maioridade, sejam cidadãos plenamente conscientes daquele que é e será o seu papel no Portugal e na Europa de Futuro.
Para termos esperança no futuro, cada um de nós tem que agir no presente.
Portanto, no dia de hoje relembramos:
SIDA EXISTE: NÃO SEJAS MAIS UM
Comissão Politica Nacional da JSD
01 de Dezembro de 2005



É a segunda vez desde as eleições legislativas que tiveram lugar no inicio deste ano, em Fevereiro, que o nosso partido aparece nas sondagens à frente do partido socialista.

Este é o resultado do barómetro de Novembro do DN/TSD, segundo o qual se as eleições fossem hoje o PSD seria o partido mais votado com cerca de 38% dos votos seguido do PS com 35% dos votos.
A terceira força mais votada neste barómetro é a coligação PCP/PEV com 9% seguido do BE com 8%. Também com 8% e, mantendo o valor do mês passado encontra-se o CDS/PP.


Um grupo da JSD Odivelas visitou ontem a Assembleia da Republica, sendo guiado para o efeito pela Presidente da Mesa do Congresso Nacional da JSD Ana Zita Gomes e pelo Vice-Presidente Carlos Lopes.
Quem também acompanhou este grupo foi o Presidente da Distrital de Lisboa Bruno Ventura a que se juntou ao lanche o Presidente da CPN Daniel Fangueiro.

A visita foi uma experiência que agradou bastante àqueles que pela primeira vez tiveram a oportunidade de visitar o Palácio de S.Bento, para além da visita às instalações houve ainda a possibilidade de se assistir ao debate e votação na especialidade da Proposta de Lei n.º 40/X (GOV) - Orçamento do Estado para 2006.
Esta foi mais uma iniciativa da JSD de Odivelas, bem demonstrativa do dinamismo da secção. A todos aqueles que não tiveram disponibilidade de participar nesta visita esta a ser equacionada a realização de outra no próximo ano.

Domingos Cabaço, no plenário da JSD Odivelas.


Realizou-se este mês mais um plenário de militantes da JSD Odivelas. Sendo o primeiro depois das eleições autárquicas, foi este o tema dominante, tendo sido feita uma análise dos resultados e da actuação da JSD na campanha. Foi um plenário que contou com a presença de 3 convidados que vieram ajudar ao debate.

Foi unânime a opinião do trabalho muito positivo que a JSD Odivelas desenvolveu nesta campanha, sendo este o fórum próprio para o debate da politica interna da secção nenhuma critica à actuação da comissão politica foi ouvida.

Na primeira intervenção, Ricardo Tomás, presidente da JSD Odivelas, fez o balanço dos últimos meses de actividade da JSD, desde actividades como o debate sobre a União Europeia com a presença do Prof Fernando Seara que a JSD Odivelas organizou na secção, passando pelas visitas de trabalho realizadas às freguesias do concelho, explicando que em resultado das mesmas, foram suscitadas diversas questões na assembleia municipal.

No plenário estiveram presentes três convidados especiais, o Dr. Fernando Ferreira, Presidente da Comissão Politica do PSD de Odivelas e Candidato à C.M. Odivelas nas ultimas eleições, que explicou à JSD todo o processo autárquico desde a escolha do candidato até à realização da campanha como fez a sua análise dos resultados eleitorais. Para além disso o Dr. Fernando Ferreira teceu grandes elogios à actuação da JSD na campanha eleitoral bem como agradeceu à JSD o empenho e dedicação durante aquele período eleitoral

Outro dos convidados foi o nosso companheiro Domingos Cabaço, que conquistou para o PSD a Junta de Freguesia da Póvoa de St Adrião, sendo que o objectivo deste plenário foi também possibilitar aos militantes a partilha de experiências deste autarca 1º enquanto membro de uma assembleia de freguesia, e a forma como desenvolveu o seu trabalho para alcançar a vitória.

Por fim, foi também convidado o nosso companheiro Luís Newton, coordenador autárquico da JSD Lisboa, também ele deixou grandes elogios à actuação da JSD Odivelas na campanha eleitoral.



Kátia Guerreiro, Mandatária da Juventude.
Lançamento oficial do portal da candidatura do Prof Cavaco Silva

Teve lugar no passado dia 10 o lançamento do oficial do portal da candidatura do Prof. Cavaco Silva à presidencia da Republica. A cerimónia contou com a presença da Mandatária da Juventude Kátia Guerreio, com o Mandatário Nacional, João Lobo Antunes e como não podia deixar de ser com o Mandatário Digital da candidatura Diogo Vasconcelos.
Para todos os que pretendem saber todas as informações da campanha do Prof. Cavaco Silva aconselhe-se vivamente a visita a este portal -
www.cavacosilva.pt


Comunicado com comentários ao Orçamento de Estado 2006

"O Orçamento do Estado (OE) para 2006 baseia-se, num cenário realista quanto ao cenário económico e contém uma novidade importante, a redução de forma duradoira da despesa pública. Invertendo uma tendência que parecia insustentável. Apesar de tudo pensamos que se deve dar nota razoável, já que existiu alguma coragem para medidas estruturantes e necessárias à economia nacional, todavia não de forma ousada como seria desejado.
Com este comunicado queríamos alertar para algumas questões pertinentes deste OE, umas porque nos congratulamos, e outras porque claramente discordamos, ora vejamos:
· O orçamento do Ministério da Educação para 2006 (6.115,8 milhões de euros) representa um quase irrelevante aumento de 0,2% em relação à despesa prevista para 2005, o que discordamos, pois estávamos à espera de mais ambição neste sector. Dentro destes valores terá de se encontrar um equilibro para um conjunto de medidas estruturantes essenciais para nós como: o combate ao insucesso escolar; reafectação e valorização dos recursos; e o alargamento das oportunidades de aprendizagem oferecidas aos estudantes. A despesa com o pessoal continua a absorver uma parcela muito elevada do OE (5.027 milhões de euros), não deixando margem de manobra. A nível do ensino Básico e Secundário voltam a representar a esmagadora fatia da despesa (5.235,5 milhões ). Contudo vemos com satisfação o pedido de autorização legislativa para regular a garantia do Estado a empréstimos a estudantes Universitários.
· As transferências do OE para as autarquias locais ficarão, em 2006, praticamente em valores idênticos a este ano de 2005, ou seja, 2.903 milhões de euros. Os contratos estabelecidos entre o Governo e as autarquias passam a ter, um limite global de 200 milhões de euros, medida que se justifica pela necessidade de contenção.
· Condenamos o aumento da carga fiscal sobre as pensões, previsto no OE, pois este deverá afectar cerca de 30% dos pensionistas (cerca de 840 mil aposentados). Apesar da substancial abrangência da alteração fiscal, a maioria dos reformados não será atingida pela redução das deduções específicas do IRS que incidem sobre os rendimentos das pensões (categoria H). Ficamos muito longe mais uma vez de resolver a prazo a questão estrutural da Segurança Social.
· No sector da saúde consideramos positivo que se: abra um concurso público para que seja a banca a assegurar o pagamento atempado aos fornecedores externos do Serviço Nacional de Saúde, desde as análises clínicas aos medicamentos; e que o orçamento da Saúde seja superior ao do ano anterior, incluindo o rectificativo. (O OE de 2006, conta com 8.692,3 milhões de euros, mais 0,9% do que em 2005, e espera conseguir poupar em várias áreas). No entanto lamentamos os cortes (1.8 mil milhões de euros) do Programa das Parcerias Público Privadas na saúde, programa muito importante para a reforma do sector.
· O peso da despesa do Estado na economia decresce 0,5 pontos percentuais, em relação à estimativa de execução de 2005. Representará 46,6% da riqueza do país a gerar em 2006. Isto significa que a despesa do Estado contribui em 36% para a redução do défice. O que numa primeira análise parece que de forma muito positiva o Estado reduz o seu peso na economia, no entanto lamentavelmente acaba por ser mais interventivo cobrando mais impostos. Os contribuintes portugueses vão pagar mais 3.000 milhões de euros em impostos e contribuições para a segurança social em 2006, um acréscimo de 6% face ao ano anterior.
· Do lado da despesa, quem paga a factura da redução do défice é a Função Pública. As despesas com o pessoal representam 14,0% do PIB, uma forte redução, de 0,5 pontos, relativamente a 2005. Quem paga esta factura são os funcionários públicos do chamado sub-sector Estado, como professores, pessoal da Defesa e Segurança, entre outros.
· Condenamos qualquer atribuição de verbas respeitantes ao aeroporto da Ota, pois não consideramos que este investimento seja estrategicamente necessário.
· Mais uma vez a tábua de salvação é a venda de património, o Estado espera alcançar um encaixe de 1.563 milhões de euros em 2006. A Galp Energia e a Rede Eléctrica Nacional são as duas empresas apontadas pelo Governo para entrar em bolsa de valores em 2006. Não somos contrários a uma política de privatizações dos grandes sectores da encomia, no entanto, essa não deve ser a forma consistente de resolver os problemas graves de cariz orçamental nacional.
· Vemos com satisfação o combate à deslocalização de empresas para fora do território nacional, mas lamentamos que se use a penalização, em vez da criação de incentivos à sua permanência.
· Lamentamos a inexistência de uma política concertada de combate ao desemprego. Pois assistimos a um crescimento do desemprego, de curta e longa duração, afectando sobretudo a região Norte do país, e o acentuar de dificuldades na busca do primeiro emprego aos jovens.
Com os nossos melhores cumprimentos,"
Joaquim Biancard Cruz Daniel Fangueiro
Min. Fin. Sombra da JSD Presidente da Comissão Política Nacional da JSD

“A Póvoa tem sido muito mal tratada” REFERE O NOVO PRESIDENTE DA JUNTA, DOMINGOS CABAÇO
A Freguesia da Póvoa de Santo Adrião , em Odivelas, tem um novo rosto. Domingos Cabaço, do PSD, foi o candidato escolhido pela população para gerir os destinos da Junta de Freguesia nos próximos quatro anos. Conheça as ideias e propostas do homem que diz trazer a Póvoa “no coração”.
“A Tribuna de Loures” (TL) - Numa entrevista recente afirmou que a Póvoa de Santo Adrião é a sua paixão. Quer explicar melhor essa declaração?
Domingos Cabaço (DC) - Apesar de não natural desta terra, estou a viver aqui há 50 anos e, por isso, trago, de facto, esta terra no coração.Mas a Póvoa tem sido muito mal tratada. Estando tão perto de Lisboa não se entende porque tem sido abandonada. Conheço bem todas as freguesias de Loures e de Odivelas e reconheço que a Póvoa é a que tem a pior qualidade de vida.
TL - Quais são as principais problemas da Póvoa de Santo Adrião?
DC - Em termos de limpeza, é uma terra em que as ruas não são lavadas. Por outro lado, carece também de um maior reforço na iluminação. Por fim, a freguesia precisa de mais espaços de parqueamento e em termos de segurança, também há alguns problemas.
TL - Qual a primeira medida que vai tomar quando assumir a presidência da Junta de Freguesia?
DC - São várias medidas que vou protagonizar de imediato. Mas não serão medidas de fundo, porque para essas ainda tenho de estudar os dossiers e discutir com a Câmara Municipal de Odivelas.Há pequenos trabalhos que podemos realizar. Se os resolvermos, as pessoas começam logo a notar. Não quero ser melhor que ninguém, mas só estou na política se vir que o meu trabalho está a ser útil. Já fiz apontamentos de pequenas coisas que podem ser imediatamente tratadas. As pessoas preocupam-se normalmente com as coisas que estão à sua porta, como o banco de jardim ou o corte de uma árvore.
TL - E quais são as grandes áreas de intervenção?
DC - Precisamos ligar mais as pessoas a esta terra, principalmente os jovens.Por isso, vamos tentar rentabilizar dois espaços que se encontram fechados. Por um lado, o auditório que se encontra encerrado por motivos de segurança após uma vistoria da Direcção Geral de Espectáculos.
Pensamos futuramente rentabilizar aquele espaço e colocá-lo ao serviço da população.
Por outro lado, temos um outro espaço, situado na Junta de Freguesia antiga, e que também se encontra degradado.
Penso colocá-lo a funcionar o mais rapidamente possível.
A Junta irá pressionar a Câmara Municipal para que estas situações sejam resolvidas.
Depois, e em termos de grandes projectos para esta freguesia, estamos também a pensar remodelar a escola primária, que é a mais antiga da freguesia e está fechada, para colocar lá os serviços da Junta.
Creio que temos de criar vários espaços de zonas verdes, especialmente no interior da Póvoa.
Por fim, mas não menos importante, acredito que é necessário dar mais motivação aos funcionários da Junta.
“Conheço esta terra melhor que ninguém”
TL - Sente-se preparado para gerir os destinos desta Junta de Freguesia?
DC - Sempre disse ao longo dos últimos quatro anos que não queria o poder pelo poder. Conheço esta terra melhor que ninguém. Nos últimos anos fiz oposição pela positiva. Quando me convidaram, há dois anos, para integrar o executivo da Junta, após a rotura entre o PS e o PCP, eu recusei.
Não quis ser também responsável pela gestão anterior da Junta de Freguesia.Durante estes anos, os grandes planos levados a aprovação passaram sempre devido ao meu voto de abstenção, porque não queria prejudicar esta terra.
TL - Como tem sentido a reacção das pessoas consigo, após ter ganho as eleições?
DC - Desde o dia seguinte às eleições que as pessoas vêm falar comigo na rua. É gratificante porque muitas delas eu não conheço.
Sinto que as pessoas põem em mim grandes expectativas.
Mas estou preparado e não as vou desiludir.
TL - Como vê a situação da freguesia?
DC - Encontra-se numa situação muito delicada. Há coisas que foram bem feitas, mas se tivesse havido mais entusiasmo e vontade política, e uma equipa coesa, a Póvoa teria sido melhor tratada.
A população saiu prejudicada nestes últimos anos.
TL – Como vai criar mais estacionamento?
DC - A terra não tem por onde alargar, mas há um espaço que permite fazer um parque subterrâneo. Contudo, não é a Junta sozinha que terá capacidade para realizar essa obra.
TL – O parque urbano da Póvoa tem sido alvo de muitas críticas. Este equipamento já foi entregue à Junta de Freguesia?
DC - Ainda não foi entregue à Junta. Penso que o projecto não foi o mais equilibrado. Há declives enormes. Creio que será possível uma intervenção por parte da Câmara para realizar obras substanciais no parque urbano.
TL - Como analisa a questão dos Serviços Municipalizados, nomeadamente a intenção da autarquia de Loures em avançar para a partilha com Odivelas?
DC - Sou defensor da criação dos serviços municipalizados de Odivelas. Este concelho, com cerca de 150 mil pessoas, justifica ter uns serviços municipalizados próprios. “Empurrão de Deus para a vitória”
TL - Durante a campanha aconteceu um episódio menos feliz, que foi o facto de ter sido injuriado e agredido. Quer explicar o que de facto se passou?
DC - O que aconteceu é o resultado do acumular de me verem no terreno e de assistirem esse terreno a fugir debaixo dos pés. Foi uma situação muito desagradável, com pessoas conhecidas aqui na terra.
O que realmente aconteceu foi que eu estava a fazer campanha, no jardim da Póvoa, e há um senhor integrado na caravana do Partido Socialista que me começa a provocar e a insultar na via pública. Para evitar esse confronto voltei-lhe as costas.
Quando me virei levei um empurrão e cai ao chão.
TL - Pode-se dizer que foi um empurrão para a vitória?
DC - Foi um empurrão de Deus para a vitória. Não planeei nenhuma escaramuça. A vitória é fruto do trabalho que fiz durante quatro anos.
TL - Como comenta a derrota eleitoral do PSD na corrida à Câmara Municipal de Odivelas?
DC - É certo que o PSD perdeu um vereador, mas em termos de percentagem manteve o eleitorado.
O que se passa é que tínhamos expectativas altas em virtude do trabalho desenvolvido e do excelente programa do candidato Fernando Ferreira.Todos nós acreditávamos na vitória.
Mas o comportamento do eleitorado é muito imprevisível.
* Entrevista Publicada no Jornal Tribuna de Loures 21-10-2005


O Presidente da Republica já convocou as próximas eleições presidenciais. A data escolhida foi o dia 22 de Janeiro de 2006.

A data foi assim marcada em respeito da recente revisão da Lei Eleitoral para o Presidente da Republica, já que esta lei impõe que o acto eleitoral tem que ser marcado com uma antecedência mínima de 60 dias, ou seja o limite era o próximo dia 23 de Novembro.


Os novos rostos que, durante os próximos quatro anos, vão dirigir os destinos de Odivelas tomaram posse, em noite de Bruxas. Ainda que, na cerimónia, nada se mencionasse sobre os pelouros que cada um deva vir a ocupar, fonte do Jornal Nova Odivelas adiantou a possível distribuição das áreas de intervenção de cada um – que se explanamos de seguida. Sendo certo, porém, que a CDU será a força política sem pelouros.

Presidente:
Susana Amador (PS) – Recursos Humanos / Gestão Urbanística / Área Financeira
Vereadores:
Ilídio Ferreira (CDU) – sem pelouro
Fernando Ferreira (PSD) – Administração Central
Vítor Peixoto (PS) – Obras Municipais / Transportes e Obras
Maria da Luz Nogueira (CDU) – sem pelouro
Carlos Bodião (PSD) – Ambiente
Sérgio Paiva (PS) – Actividades Económicas / Turismo
Maria Madalena Garcia (CDU) – sem pelouro
José Esteves (PSD) – Saúde / Habitação Social
Maria Fernanda Franchia (PS) – Sociocultural / Acção Social e Juventude
Rui Manuel Francisco (CDU) – sem pelouro

Assembleia Municipal de Odivelas:

Foram apresentadas duas listas à Assembleia Municipal: uma do PS e outra do PSD. Os 39 membros daquele órgão expressaram a sua escola através do voto. Assim, 25 deputados municipais, votaram favoravelmente a lista socialista.

Presidente da Assembleia Municipal:
Rui Cunha (PS)

1º Secretário:
Domingos Tomé (PS)

2º Secretário:
Luís Miguel Martins (PSD)

Plenário de Secção dia 9 de Novembro de 2005, pelas 20:30, na sede da secção em Odivelas, Rua Alfredo Roque Gameiro n.º 11, C/v Dto, com a seguinte ordem de trabalhos:
1-Informações
2- Análise da Situação Política.


Comunicado
A Comissão Política Nacional da Juventude Social Democrata está estupefacta e indignada com a posição assumida pela Juventude Socialista, perante o Acórdão do Tribunal Constitucional que inviabilizou a realização do referendo relativo à IVG ainda este ano, ao afirmar que votará favoravelmente qualquer iniciativa legislativa para a legalização do Aborto. A Juventude Socialista tem revelado pouca consistência nas suas posições, senão vejamos:.
A JS afirma vir a aprovar qualquer iniciativa legislativa, vindo ela do Bloco de Esquerda ou do PCP, sem nunca assumir a posição dianteira. A falta de coragem politica, aliada a profundo desconhecimento e desrespeito por esta matéria, e subserviência ao Partido Socialista faz com que a JS, que tem representatividade Parlamentar, seja incapaz de apresentar por si uma proposta de lei à AR!
A JS tem total desrespeito pelo Tribunal Constitucional ao afirmar que o Acórdão foi “muito motivado por posições oportunistas da oposição da direita” colocando em causa o princípio de separação de poderes, fundamental para o normal funcionamento do estado democrático. Estará a JS assim tão habituada a interferir com a justiça que deixou de acreditar na sua independência?!
A JS revela também nenhum interesse real em resolver esta questão e profunda falta de consideração para com as mulheres envolvidas nestes processo pois em nenhum momento coloca a hipótese de propor a suspensão provisória do procedimento penal. Deste modo, a JS aceita que possam prosseguir julgamentos em tribunal!
Coerente com a posição assumida sob a forma de nota de imprensa em Abril passado, a Juventude Social Democrata:
Defendemos que a Assembleia da República deverá pronunciar-se, de forma inequívoca e imediata, pela suspensão de processos de criminalização, entenda-se julgamento em tribunal de mulheres que tenham optado pela Interrupção Voluntária da Gravidez.
Sendo a questão da Interrupção Voluntária da Gravidez suprapartidária, entendemos, enquanto maior estrutura de Juventude Portuguesa, ter a obrigação de informar e esclarecer os Jovens Portugueses sobre esta matéria. Nessa medida iremos realizar campanhas de informação, no âmbito de uma Campanha Nacional de esclarecimento sobre as várias propostas dos Partidos Portugueses que irá percorrer não só a estrutura mas também as escolas e as universidades.
Repugna-nos, enquanto Social Democratas, que haja partidos políticos, como o Partido Socialista, o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda, que explorem esta matéria de extrema sensibilidade com fins meramente eleitoralistas ao invés de cumprirem a sua missão cívica de informar os Portugueses, de forma objectiva, sobre as várias opções em discussão.
Não podemos passar à margem desta discussão sem encarar globalmente todas as questões envolventes.
A Comissão Política Nacional da JSD desafia a Juventude Socialista a apresentar uma proposta de lei, pois entendemos que uma juventude partidária tem que ser coerente. Ou quer aprovar um projecto lei e apresenta ou quer consultar a população e aguarda pelo referendo.
Caso não o faça, ficaremos com a certeza de que existe uma autêntica subserviência da JS ao Governo ou mesmo uma falta de identidade clara, sendo apenas mais uma peça no jogo de poder do José Sócrates. Esta prestação de vassalagem demonstra bem que a Juventude Socialista defende todos os interesses menos aqueles que devia, ou seja, dos Jovens Portugueses.
Felizmente os Jovens Portugueses podem continuar a contar com a irreverência da Juventude Social Democrata para assegurar a defesa dos seus interesses.
Comissão Política Nacional da Juventude Social Democrata

Ficou concluído na passada segunda-feira à noite o processo de tomada posse dos eleitos para os diversos órgãos autárquicos para os próximos quatro anos.

A JSD viu substancialmente reforçada a sua participação nos órgãos do poder local conseguindo nestas eleições autárquicas 10 mandatos eleitos nas listas do PSD. Com a possibilidade de aumentarem e com a certeza de que muitos elementos da JSD vão tomar posso durante estes 4 anos.

Esta é uma grande vitória para a JSD, fruto do grande trabalho que tem desenvolvido ao nível das nossas freguesias, e que, o partido soube reconhecer.

São os seguintes os eleitos da JSD:

Assembleia Municipal de Odivelas: Sérgio Saruga

Juntas de Freguesia:

Odivelas: Pedro Martins e Aftab Tayob
Póvoa de St. Adrião: Carla Mateus, Maria João e Bruno Correia
Pontinha: Bruno Duarte e Rute Mota
Ramada: Sérgio Saruga
Famões: Carla Marques


Teve lugar na passada sexta feira, dia 28 de Outubro, o Conselho Nacional extraordinário da JSD, o ponto único da reunião fora as eleições presidenciais.

O presidente da JSD Odivelas marcou presença em mais um conselho nacional que ficou marcado pela pouca participação dos conselheiros nacionais.
Durante a noite o tema em discussão foi o apoio a dar ao Prof. Cavaco Silva na sua candidatura às eleições presidenciais do próximo ano.

O Conselho Nacional aprovou por unanimidade e aclamação o seguinte documento onde expressa o seu apoio à candidatura do Prof. Cavaco Silva:

“O FUTURO TEM PRESIDENTE


As próximas eleições presidenciais assumem uma importância estratégica no futuro de Portugal e dos Portugueses.


Ao fim de sete meses já todos percebemos que com este governo não há futuro para Portugal.


A candidatura do Prof. Cavaco Silva vem dar esperança aos Portugueses e, fundamentalmente aos Jovens do nosso País.


Portugal vive actualmente um conjunto de desafios que exigem o máximo de empenho, de rigor e de mobilização do povo Português.


Precisamos de nos afirmar no quadro político europeu, assumir o desafio da competitividade com sentido de responsabilidade, e garantir a convergência com os nossos parceiros europeus.


O Presidente da República tendo em conta o panorama político interno e externo que o país atravessa, deve representar mais do que um moderador institucional, ou um mero símbolo da república.


O Presidente da República tem de ser um factor de união do povo Português sendo capaz de o mobilizar para os desafios que enfrentamos.


O Prof. Cavaco Silva dá garantias à Juventude Portuguesa de assegurar a estabilidade interna de Portugal, tendo também a capacidade de olhar com a ousadia para o futuro.


Nunca é demais lembrar que foi durante os governos do Prof. Cavaco Silva que mais avanços se realizaram no domínio das políticas de Juventude em Portugal.


Em nenhum outro período da história da democracia portuguesa se fez tanto pela Juventude de Portugal.


Foi durante o Governo do Prof. Cavaco Silva que foi criada a rede turismo juvenil – pousadas de juventude, a rede de informação descentralizada – delegações regionais do IPJ, o cartão jovem, e a politica de habitação jovem.


Foi também nos Governos do Prof. Cavaco Silva que pela primeira vez a importância estratégica da Juventude encontrou reflexos na orgânica do Governo.


Os desafios que Portugal enfrenta exigem que o próximo Presidente da República seja alguém que tenha a capacidade de unir e mobilizar os portugueses, e afirmar-se como um referencial de competência, de rigor e de estabilidade.


Portugal precisa de um Presidente da República que dê esperança aos Portugueses.

Portugal precisa de um Presidente da República que nos permita voltar a acreditar na capacidade em empreendedora dos portugueses.


Portugal precisa de voltar a acreditar que é possível fazer política com seriedade e com credibilidade.


Portugal precisa de voltar a acreditar que a Presidência da República servirá os interesses do país e não interesses partidários.


Portugal precisa de voltar a acreditar que o Presidente da República é um elemento de estabilidade e de unidade nacional.


A JSD acredita que apenas Cavaco Silva cumpre aquela que é uma necessidade nacional: Unir, Mobilizar e fazer Sonhar os Portugueses.


Com Cavaco Silva o Futuro tem Presidente.



O Conselho Nacional da JSD


Lisboa, 29 de Outubro de 2005”

"É em nome deste conjunto de ambições para Portugal que, nos tempos difíceis que o País atravessa, considero necessária a minha candidatura a Presidente da República. Fazê-lo é para mim um imperativo de consciência. Não nos podemos resignar. Sei que os portugueses são capazes, sei que Portugal pode vencer e é isso que me mobiliza, é para isso que empenharei toda a minha vontade" - Prof. Cavaco Silva no Porto, na apresentação do Manifesto "As Minhas Ambições para Portugal".
Foi ontém, dia 27 de Outubro, apresentado no Porto o Manifesto eleitoral do Prof. Cavaco Silva. Também conhecida é a Comissão de Honra da candidatura e que é presidida por António Ramalho Eanes General, Presidente da República (1976-86). Da Comissão de Honra fazem parte muitas personalidades da vida portuguesa refira-se a titulo de exemplo os seguintes nomes:
Agustina Bessa-Luís, Escritora
Alfredo Castanheira Neves, Advogado
Tiago Bettencourt, Cantor dos «Toranja»
Américo Amorim , Empresário
António Carrapatoso, Gestor
António Castel-Branco Borges, Economista
António Martins da Cruz, Professor universitário
António Sala, Produtor de rádio
Carlos Queirós, Treinador de futebol
Sá Pinto, Jogador de Futebol
Eunice Muñoz, Actriz
Eusébio, Desportista
João Dias da Silva, Presidente da UGT
João Pedro Pais, Músico
José Miguel Júdice, Advogado
José Roquette, Empresário


DECLARAÇÃO DE CANDIDATURA DO PROF. CAVACO SILVA, CENTRO CULTURAL DE BELÉM, LISBOA, OUTUBRO DE 2005



"Depois de uma cuidada ponderação, decidi candidatar-me à Presidência da República. Confesso que não foi uma decisão fácil. Faço-o por imperativo de consciência.
Estou firmemente convencido de que, se for eleito, posso contribuir para a melhoria do clima de confiança, para o reforço da credibilidade e para vencer a situação muito difícil em que o nosso País se encontra. Posso ajudar a construir um futuro melhor para os Portugueses.
É hoje generalizado o reconhecimento de que Portugal vive numa fase difícil, que se prolonga há vários anos, em particular no domínio do desenvolvimento económico e social. Nota-se nas populações um forte sentimento de descrença e de pessimismo.
Nos últimos cinco anos, a economia portuguesa tem registado um crescimento muito baixo; o número de desempregados tem vindo a aumentar; atingindo já os 400.000.
Portugal tem vindo a afastar-se do nível de desenvolvimento da União Europeia e da nossa vizinha Espanha e voltou a ser ultrapassado pela Grécia.
Os países do leste europeu, que aderiram à União Europeia em Maio de 2004, estão a aproximar-se rapidamente do nosso nível de desenvolvimento. Já fomos mesmo ultrapassados pela Eslovénia.
Não podemos resignar-nos a esta situação. Eu não me resigno. Temos de restabelecer a confiança, mobilizar as energias nacionais e reencontrar o caminho do desenvolvimento equitativo. Sei que isso é possível. As capacidades dos portugueses, já demonstradas noutras ocasiões, são uma garantia de que podemos vencer.
Esta foi uma razão determinante da minha decisão. Em Março do ano passado, numa entrevista na televisão, afirmei que só admitia candidatar-me à Presidência da República, em circunstâncias especiais ligadas ao futuro do País. Foi o que aconteceu.
Sei que, na Presidência da República, posso ser um factor de confiança e credibilidade. Posso ajudar a abrir caminho à esperança. Os portugueses sabem que sou um homem de palavra.
No estrito respeito pelas competências constitucionais do Presidente da República, posso contribuir para que o nosso País reencontre o caminho do progresso e melhoria das condições de vida dos Portugueses, com sentido de solidariedade, sem perigos de ruptura e instabilidade.
Penso que posso fazê-lo, principalmente por quatro razões.
Primeiro, pelo conhecimento que tenho da realidade portuguesa e pela reflexão que, ao longo dos últimos anos, tenho vindo a fazer sobre a razão das dificuldades que atravessamos.
Segundo, pelo conhecimento que tenho do quadro internacional em que Portugal se insere e pela análise que tenho vindo a fazer das suas implicações para o nosso desenvolvimento e criação de emprego.
Terceiro, pela experiência e conhecimento da vida política nacional e internacional que acumulei durante os anos em que tive a responsabilidade pela chefia do governo. Conheço bem as dificuldades que se colocam a qualquer governo em tempos de mudança como aqueles que vivemos.
Quarto, pela vontade que me anima e pela responsabilidade que sinto de fazer tudo o que estiver ao meu alcance para que as gerações mais novas, os nossos jovens, recebam, não uma pesada herança que lhes dificulte a vida, mas sim uma janela de oportunidades de progresso. O que me importa não é o passado, é o futuro, o nosso e o dos nossos filhos.
Mas porque já exerci as funções de Primeiro Ministro e porque tenho gosto na minha actividade profissional, foram importantes para a minha decisão os muitos apelos que me chegaram, vindos dos mais variados pontos do País, de diversas profissões e grupos etários e diferentes quadrantes ideológicos. Os Portugueses sabem que não sou um político profissional e que não são as honrarias do cardo de Presidente da República que me atraem.
Acabei por concluir, face à complexidade dos desafios que se colocam a Portugal, tanto no plano interno como externo, que era meu dever de consciência, disponibilizar-me para regressar à vida pública e candidatar-me à Presidência da República. Entendi, em consciência, que devia disponibilizar-me para ajudar a construir um novo horizonte de possibilidades para Portugal.
Não me candidato para satisfazer uma ambição pessoal. Candidato-me porque tenho orgulho de ser português e não me resigno perante o actual estado de coisas. Não me conformo com o clima de desânimo e pessimismo que predomina entre nós. Acredito em Portugal. Sei que os Portugueses são capazes.
Como sempre defendi, Portugal precisa de estabilidade política para que os graves problemas que enfrenta possam ser resolvidos. Conheço bem os limites dos poderes do Presidente da República consagrados na Constituição, que respeito e aceito integralmente.
No documento que apresentarei aos Portugueses sobre as minhas ambições para Portugal e que constituirão as linhas de orientação da minha magistratura explicarei como penso contribuir para que o País vença as dificuldades e regresse a um caminho de mais progresso e justiça social.
A minha candidatura é estritamente pessoal, independente de toda e qualquer estratégia partidária. Candidato-me como um homem livre. Não fiz, nem farei qualquer negociação com interesses partidários ou de grupo.
Como os Portugueses bem sabem, sou social democrata, mas há muito que estou afastado da vida partidária activa. Para que não restem dúvidas quanto à minha independência, pedi a suspensão da filiação no PSD.
Não me candidato contra ninguém. Candidato-me para ajudar o país a vencer as dificuldades em que está mergulhado e construir um futuro melhor. O meu compromisso é exclusivamente com Portugal, com o bem dos Portugueses, de todos os Portugueses. Sei que Portugal pode vencer".

Aníbal Cavaco Silva


A fadista Katia Guerreiro vai ser a mandatária da juventude da candidatura à presidência da república do Prof. Cavaco silva. Rui Vieira Nery descreve da seguinte forma a jovem fadista "(...) a sua voz prende-nos logo quando a ouvimos pela primeira vez, com um timbre espesso, quente, carregado de emoções autênticas, capaz ora de murmurar tons de confissão, ora gritar dores apaixonadas em que não sentimos nenhum artifício interpretativo, mas apenas uma fortíssima capacidade de comunicação dramática."


Katia Guerreiro, o que diz a critica:

Jornal Público, 29 de Junho de 2001
"Muito se tem falado nos últimos anos das novas vozes do fado, e Katia Guerreiro aí está, para que se continue a falar."

Visão, 1 a 7 de Agosto de 2002
"… - canta o fado como ninguém."

JDNorte, 28 de Setembro de 2002
"… com uma voz límpida e de tal modo avassaladora que, ao segundo tema, o público estva já completamente rendido, aplaudindo-a de pé… Kátia Guerreiro é…capaz de surpreender a cada momento em que a sua voz se liberta…"

Comércio do Porto, 27 de Setembro de 2002
"… A sua actuação foi de tal forma envolvente que algum público presente emocionado não conteve as suas lágrimas… Foi assim que terminou o concerto, o público todo de pé…"

Jornal de Letras, 7 de Agosto de 2002
"… Katia tem uma excelente voz de contralto, canta o fado com raça… e os italianos, em Montecastello, como em Roma, passaram-se com ela.
Um extraordinário concerto…"

Jornal de Letras, 21 de Agosto de 2002
"… canta do fado com uma voz capaz de, num ápice, glavanizar o público…"

Liberation, 8 de Novembro de 2002
"… O fado é a música daqueles que perdem o seu amor, é o som do seu triste choro. Mas a voz de Katia Guerreiro é uma das que choram mas não suplicam."

Yazarlar, 30 de Outubro de 2003
"… o Fado português, como um canto como um rasgo da alma, e uma das suas mais belas vozes, a de Katia Guerreiro… «Será que chegou a este mundo num asteróide?»…"

Público, 30 de Janeiro de 2004
"… Quem aqui entrar não espere outra coisa que uma arquitectura em frágil exposição. Filigrana fina. O segredo é encontrar a luz, pequena, nos interstícios das palavras. E confirma-se uma grande fadista."

A Comissão Politica do Partido Social Democrata de Odivelas, reunida na passada terça-feira, dia 11 de Novembro de 2005, tornou publico o seguinte comunicado:


1- O PSD de Odivelas reconhece que não foram atingidos os objectivos a que se tinha proposto, o primeiro dos quais a conquista da presidência da Câmara Municipal de Odivelas;

2- Embora só tenha perdido novecentos e dez votos relativamente às eleições de 2001, o que corresponde a uma descida de apenas 1,47%, a perda de um vereador na Câmara Municipal de Odivelas e a passagem a terceira força política, é um facto que não pode ser ocultado e cujas causas vão ser objecto de profunda análise;

3- Todavia, regista-se o excelente resultado obtido na Póvoa de Santo Adrião com a conquista pela primeira vez da presidência da Junta de Freguesia, facto inédito neste Concelho;

4- De assinalar igualmente o bom resultado obtido na Freguesia de Odivelas, onde o PSD ficou a escassos duzentos votos da conquista de presidência da Junta de Freguesia.

5- Finalmente, regista-se a manutenção pelo PSD do número de eleitos directos na Assembleia Municipal, mantendo-se nesta eleição como segunda força política no Concelho.

O PSD de Odivelas agradece aos cidadãos que votaram nas suas listas a confiança demonstrada nas suas propostas, e compromete-se perante toda a população a um exercício rigoroso dos mandatos autárquicos que lhe foram conferidos, com defesa intransigente das legitimas aspirações de toda a população do Concelho.

O Presidente da Comissão Política Concelhia,

Fernando Ferreira


"A Comissão Política Concelhia de Odivelas do PSD esteve, ontem, reunida para analisar os resultados das eleições autárquicas do passado domingo.Os social-democratas reconhecem que não foram atingidos os objectivos como é caso da presidência da Câmara.No entanto, outros foram alcançados como é o caso "da conquista pela primeira vez da presidência da Junta de Freguesia da Póvoa de Santo Adrião e ainda o bom resultado obtido na Freguesia de Odivelas, onde o PSD ficou a escassos 200 votos da conquista de presidência da Junta" como referiu à RNA, o presidente da Comissão Política laranja, Fernando Ferreira.Ao Partido Socialista que conseguiu alcançar a liderança da câmara cabe agora decidir como é que a vai gerir, quatro cenários são possíveis - sozinho, com o PSD, com a CDU ou coligado com os dois. Quanto a estas possibilidades Fernando Ferreira afirmou que "não tem nenhuma indicação sobre a matéria" sublinhando que cabe ao PS refletir e pensar qual é a melhor estratégia para implemantar um processo de desenvolvimento que terá de ser sustentado por outras forças políticas já que não tem maioria absoluta".Fernando Ferreira já adiantou que vai assumir o cargo de vereador na câmara e que vai continuar a trabalhar em prol do concelho.O PSD desceu de quatro para três vereadores no executivo da autarquia odivelense, já a CDU subiu de dois para quatro vereadores".
noticia RNA, in www.rna.pt

JSD Odivelas

Formulário de Contacto

Nome

Email *

Mensagem *

Com tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget