Comunicado da CPN JSD:
No dia 1 de Dezembro comemora-se o dia mundial de luta contra a SIDA. Apesar de ser importante assinalar com dia temáticos este tipo de problemáticas, esta luta deve ser contínua ao longo do ano e não cingir-se a um só dia.
A SIDA é um flagelo que se expande de forma silenciosa e inicialmente assintomática, estimando-se em cerca de 40 milhões o número de pessoas infectadas a nível mundial. Se há cerca de uma década se podia falar em grupos de risco e do correspondente investimento na (in)formação dos mesmos, actualmente este paradigma está ultrapassado, dando lugar a um novo cenário em que já não há grupos de risco mas sim comportamentos de risco.
È por isso necessário criar e melhorar os programas de prevenção e sensibilização para estes comportamentos, e ainda difundir os centros de rastreio anónimo, de modo a conhecer a realidade nacional e planear os nossos recursos.
É urgente repensar as políticas de saúde e de educação sexual, de forma a difundir pelos jovens informação válida e sistemática sobre a SIDA e os riscos a que cada um pode estar sujeito se não tomar as devidas precauções.
Neste âmbito, a Juventude Social Democrata irá continuar a defender que a Educação Sexual passe a ser uma “Educação para a Saúde e Cidadania”, com espaço curricular próprio e obrigatório em todo o sistema educativo, desde o ensino pré-primário até ao 12º ano de escolaridade. Que este espaço curricular dê referências aos Jovens sobre os riscos a que estão expostos e como viver em sociedade de forma saudável. Questões como a sexualidade, a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis são de referência obrigatória, mas devem também estimular-se os jovens de hoje, adultos de amanhã, a terem uma postura pró-activa enquanto cidadãos e a tornarem-se conscientes de que vivem em sociedade e que a convivência positiva entre cidadãos é condição indispensável para o progresso e evolução saudáveis. Naturalmente que esta proposta implica também a abordagem curricular, sempre adaptada aos diversos escalões etários, de conteúdos como as toxicodependências e hábitos toxicofilicos e etanólicos, obesidade infantil, promoção do desporto, prevenção rodoviária, educação ambiental, tolerância e consciência sociais e formação cívica. Só assim poderemos vir a criar as oportunidades para que quando os jovens atinjam a maioridade, sejam cidadãos plenamente conscientes daquele que é e será o seu papel no Portugal e na Europa de Futuro.
Para termos esperança no futuro, cada um de nós tem que agir no presente.
A SIDA é um flagelo que se expande de forma silenciosa e inicialmente assintomática, estimando-se em cerca de 40 milhões o número de pessoas infectadas a nível mundial. Se há cerca de uma década se podia falar em grupos de risco e do correspondente investimento na (in)formação dos mesmos, actualmente este paradigma está ultrapassado, dando lugar a um novo cenário em que já não há grupos de risco mas sim comportamentos de risco.
È por isso necessário criar e melhorar os programas de prevenção e sensibilização para estes comportamentos, e ainda difundir os centros de rastreio anónimo, de modo a conhecer a realidade nacional e planear os nossos recursos.
É urgente repensar as políticas de saúde e de educação sexual, de forma a difundir pelos jovens informação válida e sistemática sobre a SIDA e os riscos a que cada um pode estar sujeito se não tomar as devidas precauções.
Neste âmbito, a Juventude Social Democrata irá continuar a defender que a Educação Sexual passe a ser uma “Educação para a Saúde e Cidadania”, com espaço curricular próprio e obrigatório em todo o sistema educativo, desde o ensino pré-primário até ao 12º ano de escolaridade. Que este espaço curricular dê referências aos Jovens sobre os riscos a que estão expostos e como viver em sociedade de forma saudável. Questões como a sexualidade, a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis são de referência obrigatória, mas devem também estimular-se os jovens de hoje, adultos de amanhã, a terem uma postura pró-activa enquanto cidadãos e a tornarem-se conscientes de que vivem em sociedade e que a convivência positiva entre cidadãos é condição indispensável para o progresso e evolução saudáveis. Naturalmente que esta proposta implica também a abordagem curricular, sempre adaptada aos diversos escalões etários, de conteúdos como as toxicodependências e hábitos toxicofilicos e etanólicos, obesidade infantil, promoção do desporto, prevenção rodoviária, educação ambiental, tolerância e consciência sociais e formação cívica. Só assim poderemos vir a criar as oportunidades para que quando os jovens atinjam a maioridade, sejam cidadãos plenamente conscientes daquele que é e será o seu papel no Portugal e na Europa de Futuro.
Para termos esperança no futuro, cada um de nós tem que agir no presente.
Portanto, no dia de hoje relembramos:
SIDA EXISTE: NÃO SEJAS MAIS UM
Comissão Politica Nacional da JSD
01 de Dezembro de 2005
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