Halloween Costume ideas 2015
janeiro 2019
18 Anos Odivelas 38º Congresso PSD Actividades Administração Pública Alexandra Costa Ana Catarina Gomes António Costa Antonio Dias António Guterres As histórias de uma terra milenar Assembleia Municipal Odivelas Associações de Estudantes Áutárquicas Banco de Voluntariado Bruno Duarte Bruno Veiga Câmara Municipal de Odivelas Carla Nazareth Carla Sofia Marcelino Castelo de Vide Catarina Silva Comissão Política Comunicação Comunicado Comunicado JSD Odivelas Conselho Municipal da Juventude Crónica Daniela Chaves Daniela Duarte David Castro David Freitas David Pereira de Castro Débora Pereira Diogo Godinho Diogo Sousa Dívida Pública Educação Eleições Autárquicas Élia Capitão Em Kontacto Ensino Secundário Ensino superior Estamos Juntos Europa Falta de Ética Fernando Seara Filipe Moreira Filipe Sanches Finanças Públicas Formação Francisco Sá Carneiro Gabriel Faria Gonçalo Teixeira da Silva Guilherme Duarte Guilherme Prazeres Habita Aqui Hélder Silva Helga Afonso Helga Afonso e Aftab Tayob Inês Abrantes Inês Fonseca Joana Batista João Alcobia João Correas João Correia José Ricardo Dâmaso Jovem Autarca Jovens em Rede JSD JSD Distrital de Lisboa JSD Odivelas Juventude Juventude Social Democrata Liliana Batista Lisboa Manifesta-te Manuel Pereira Marco Almeida Margarida Balseiro Lopes Maria Inês Almeida Maria Luís Albuquerque Marisa Terenas Marta Pinto Mês da Cidadania Activa Mosteiro de Odivelas Nações Unidas NESD Secundário Odivelas ONU Opinião Orçamento para a Juventude Participação Política Partido Social Democrata Partido Socialista Paulo Pinheiro Pedro Cardoso Pedro Passos Coelho Pedro Roberto Pedro Roberto e Filipe Sanches Pedro Santana Lopes Plenário Concelhio Por um PSD mais PPD Portugal Programa Proposta de Recomendação PSD PSD Odivelas Recolha de Bens Regresso às Aulas em Grande Ricardo David Ricardo David e Tiago Duarte Robert Schuman Rodolfo Cardoso Rodrigo Pereira SOS J Tânia Bragança Tatiana Azenha Tiago Gonçalves Duarte Unir o Partido Ganhar o País Universidade de Verão 2017 Universidade de Verão 2018 UV Voluntariado Jovem

Corre o ano de 1999 e o país mais rico da América Latina, a Venezuela, tem um novo presidente eleito. Com a promessa de reduzir a pobreza e reduzir as desigualdades sociais, Hugo Chavez conquista o trono negro.

Efetivamente, em 10 anos, Chavez consegue reduzir a percentagem de pobreza, de 60% para 30%, e aumentar as igualdades sociais, criando muitos mais postos de trabalho na função pública, assim como nacionalizar as grandes fontes económicas do país.

Passados 13 anos, em 2012, com uma economia e uma função pública sustentada por cerca de 95% pelo setor petrolífero, tudo corria lindamente, mas em 2014, o preço do petróleo desce e leva consigo a economia Venezuelana numa queda sem fim.

Já com um novo presidente, Nicolas Maduro, a Venezuela afunda-se cada vez mais
com uma inflação a apontar para os céus e com uma grande instabilidade política, social e económica, dando início a uma onda de contestação gigante pelos venezuelanos.

Este problema, como é óbvio, chegou aos ouvidos da comunidade internacional, que apresentou uma dualidade de opiniões em relação ao caso. Por um lado, liderados pela Rússia, China e Turquia, temos os pro-Maduro, e do outro, chefiados pela UE e pelos EUA, os anti-Maduro, que recentemente até ultimaram o atual governo venezuelano.

Como Europeu, e vendo esta luta de quem fala mais alto, vejo a hipocrisia em que vivo, pois, em 2007, quando Hugo Chavez nos acenava com o ouro negro, éramos todos a favor da sua "democracia", permitindo assim que a Venezuela chega-se a este ponto crítico. Agora que não pinga para este lado, estamos contra.

Problemas como estes estão espalhados pelo mundo, assim como a hipocrisia que os tenta resolver, e por este andar os venezuelanos só terão paz quando o seu petróleo acabar, o que não será tão cedo visto que, têm uma das maiores reservas petrolíferas do mundo. Com isto tudo e baseando-me na minha idealista e modesta opinião, a solução passa por um apoio humanitário aos venezuelanos que mais precisam. Passa por uma transição pacífica de uma ditadura militar para um governo efetivamente democrático, que precisa de um método cuidadoso, pensado e igualmente de líderes, tanto na Venezuela como em grande parto do resto dos países, que tenham as capacidades necessárias para aplica-lo.

Passa por uma coerência política internacional, passa por uma reaprendizagem de valores morais e éticos por parte de quem nos governa, passa por aplicar políticas socioeconómicas e entender que a maior riqueza de um país não são os seus recursos naturais, mas sim o seu povo. Passa pela vida voltar a não ter preço, passa por um mundo mais social-democrata.

Para isto tudo acontecer, passa por começar genuinamente a querer mudar.

Rafael Kullmann,  JSD Odivelas


Ainda não somos todos iguais ?





Portugal um país rico em diversidade cultural, sempre virado para o mundo mas que continua a ter um grave problema de compreensão e respeito ao outro, tendo este a cidadania portuguesa ou não, mesmo assim não nos impede de nos afirmarmos como um povo que respeita as outras culturas e que as aceita de braços abertos. Com esta ambiguidade pergunto-me, ainda não somos todos iguais em Portugal?
Nos últimos dias o tema dos noticiários tem sido comum em todas as estações televisivas, a agressividade policial no bairro da Jamaica, originando depois uma onda de insatisfação e contestação contra a polícia e como esta trata as minorias étnicas sendo acusada de racismo, discriminação e abuso de poder.
As filmagens existentes não nos mostram toda a verdade, contendo apenas a visão dos moradores e das vítimas sendo a polícia representada como o "vilão" que se dirigiu ao local já preparada para intervir através da força.
Não apoio o trabalho da polícia que naqueles vídeos é representada, mas não ficando só pelo que vi, mais tarde fiquei a saber que a polícia quando chegou ao local para impor a ordem e cessar as hostilidades entre dois indivíduos foi apedrejada. Por sinal e logicamente as autoridades de segurança pública tiveram de optar por outra abordagem sendo esta talvez demasiado agressiva.
É esta dualidade da realidade que nos é transmitida a que devemos prestar atenção, e termos a capacidade de nos colocarmos à parte deste acontecimento, olhando para ele como realmente se passou, não nos podendo contentar com meias verdades e apurando se as vítimas também foram os agressores, é difícil agradar a gregos e a troianos mas com a generalização feita de ambos os lados nunca conseguiremos alcançar o Estado de Direito, Laico e Social que defendemos e que os anteriores a nós lutaram por ele.
Continuamos a defender o multiculturalismo, um modelo de relacionamento social que valoriza e legítima as diferentes culturas, ou seja, tratar-se das relações culturais de grupos minoritários com a cultura dos grupos governantes, aqueles que exercem a hegemonia cultural. Mas não chega, pois continuamos a desvalorizar estes incidentes e é necessário que esses mesmos grupos étnicos tenham igualdade de oportunidades educativas e profissionais e é nessa perspetiva que teremos de alterar o paradigma e passarmos sim a defender o interculturalismo. Ao fomentar assim o contato e o diálogo entre as diferentes culturas, a interação e intercâmbio cultural dos grupos presentes na nossa sociedade, enquanto que o multiculturalismo apenas fomenta a inclusão das diferenças culturais.
É necessário promover a transmissão de informação através da comunicação e interação entre os grupos distintos na sociedade portuguesa em vez de estes se fecharem sobre si mesmos. Sem diálogo não se combaterá o medo e a desconfiança que se têm com aquele que é diferente e assim o racismo nunca terá um verdadeiro fim.  
Em soma, é percetível analisar que ainda não somos todos iguais em Portugal, existem os portugueses e depois os moradores dos bairros sociais. Aos olhos da polícia, quem mora num bairro social é rotulado como marginal e com isso sempre que são chamados a intervir, a postura e a abordagem que têm altera-se, tornando-se mais brusca, por vezes até em demasia. Sem esquecer também que os próprios moradores também possam já ter uma perceção de que a polícia não vai em seu socorro vai sim pronta para levar tudo o que vir à frente até os ânimos acalmarem.
Esta desconfiança e estes rótulos criados por ambas as partes deixam-nos num impasse, impedindo-nos de combater o racismo na totalidade. Sem comunicação e interação não existirá um entendimento pois as minorias não são livres de terem a sua cultura e de a mostrarem para o resto da população.


David Andrade, JSD Odivelas


Comunicado da Comissão Política da JSD Odivelas

A JSD Odivelas vem por este meio congratular a Câmara Municipal e todo o Município de Odivelas por esta nova etapa e conquista. Ainda assim, não deixa de sentir a necessidade de esclarecer os jovens de Odivelas e todos os interessados. 


No seguimento da nota de imprensa enviada pela Juventude Socialista aos meios de comunicação social do concelho recheada de inverdades e incoerências, a JSD Odivelas vem também por este meio repor alguma coerência e principalmente defender qual é a sua visão de futuro para o Mosteiro de Odivelas.
Primeiramente, é importante relembrar que quer a JSD Odivelas quer o PSD Odivelas sempre foram contra o encerramento do Mosteiro de Odivelas tendo apresentado publicamente e no tempo próprio a sua posição contrária ao governo em funções naquele período.
Em segundo lugar, citando a nota de imprensa da JS Odivelas: "Ao contrário dos partidos da direita, cujas medidas prejudicaram e continuam a prejudicar os odivelenses", a JSD gostaria de relembrar mais uma vez que há mais de três anos que Portugal é governado por um governo do Partido Socialista apoiado pelo BE, PCP e PEV e que desde o seu início de funções, no final de 2015, nunca dedicou uma palavra ou demonstrou vontade em reverter a atual situação do Mosteiro de Odivelas. A nível autárquico num concelho com 20 anos de existência e com um Partido Socialista que sempre foi executivo nesta Câmara, incluindo mandatos em que o foi em coligação/apoio do PSD, a JSD Odivelas gostaria de questionar onde estão atualmente “as medidas que continuam a prejudicar os odivelenses” aplicadas pela direita? A ideia que a JS Odivelas quer passar de que mesmo tendo um governo socialista e um executivo camarário em Odivelas socialista, tudo o que acontece de mal tem origem na direita.
Em terceiro lugar, a JS Odivelas evidencia que “a Câmara Municipal de Odivelas e o executivo do Partido Socialista conseguem concretizar uma aspiração antiga que permitirá trazer uma nova vida ao Mosteiro”. Esta frase deixa a dúvida de que afinal a passagem para a gestão municipal do Mosteiro e o seu consequente encerramento já seriam “aspiração antiga” do Partido Socialista em Odivelas.
Em todo o seu comunicado, a JS Odivelas limitou-se a atacar aquele que é o seu propósito de existência, a juventude, não lhes dedicando uma única palavra. A JS Odivelas demite-se de propor soluções que interessem aos jovens de Odivelas. Congratulando-se, apenas, com o facto da CM Odivelas "centralizar as instalações municipais" no Mosteiro de Odivelas, ou seja, a JS Odivelas é favorável à ideia de que se deva transformar o Mosteiro num "depósito" de serviços, vedando o edificado e toda a sua história aos Odivelenses.

Não querendo desiludir os jovens, deixamos aqui algumas ideias para que a JS Odivelas se possa debruçar num futuro próximo:

  • Implementação de uma Pousada da Juventude que potencie a relação existente com o Pavilhão Municipal de Odivelas;
  • Transferência da Start-In Odivelas para o Mosteiro com vista a promover uma maior proximidade das novas empresas ao centro de acontecimentos de Odivelas;
  • Criação de residências universitárias no atual Mosteiro de Odivelas com o fim de responder a umas das atuais problemáticas da juventude, que passa pela ausência de alojamento para estudantes. A JSD Odivelas acredita no potencial do concelho para promover uma estratégia ao nível de habitação para estudantes aproveitando a proximidade do nosso concelho ao centro de Lisboa e as boas acessibilidades rodoviárias e de transportes apresenta;
  • Criação de um espaço de estudo complementar que venha dar as condições necessárias e servir verdadeiramente os 35 mil jovens do nosso concelho;
  • Criação de espaços de lazer e cultura para a juventude odivelense aproveitando o edificado para tal pensando numa área em que o parque da cidade, juntamente com o mosteiro, possam criar uma simbiose perfeita para que os jovens possam usufruir deste histórico e magnifico monumento.

A JSD Odivelas reconhece a impossibilidade de implementar todas as medidas que vê estarem enquadradas com o contexto, mas não deixa de deixar várias ideias que respondam aos interesses da juventude e que não se limitem a expelir inverdades. 




JSD Odivelas

Formulário de Contacto

Nome

Email *

Mensagem *

Com tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget