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novembro 2005
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É a segunda vez desde as eleições legislativas que tiveram lugar no inicio deste ano, em Fevereiro, que o nosso partido aparece nas sondagens à frente do partido socialista.

Este é o resultado do barómetro de Novembro do DN/TSD, segundo o qual se as eleições fossem hoje o PSD seria o partido mais votado com cerca de 38% dos votos seguido do PS com 35% dos votos.
A terceira força mais votada neste barómetro é a coligação PCP/PEV com 9% seguido do BE com 8%. Também com 8% e, mantendo o valor do mês passado encontra-se o CDS/PP.


Um grupo da JSD Odivelas visitou ontem a Assembleia da Republica, sendo guiado para o efeito pela Presidente da Mesa do Congresso Nacional da JSD Ana Zita Gomes e pelo Vice-Presidente Carlos Lopes.
Quem também acompanhou este grupo foi o Presidente da Distrital de Lisboa Bruno Ventura a que se juntou ao lanche o Presidente da CPN Daniel Fangueiro.

A visita foi uma experiência que agradou bastante àqueles que pela primeira vez tiveram a oportunidade de visitar o Palácio de S.Bento, para além da visita às instalações houve ainda a possibilidade de se assistir ao debate e votação na especialidade da Proposta de Lei n.º 40/X (GOV) - Orçamento do Estado para 2006.
Esta foi mais uma iniciativa da JSD de Odivelas, bem demonstrativa do dinamismo da secção. A todos aqueles que não tiveram disponibilidade de participar nesta visita esta a ser equacionada a realização de outra no próximo ano.

Domingos Cabaço, no plenário da JSD Odivelas.


Realizou-se este mês mais um plenário de militantes da JSD Odivelas. Sendo o primeiro depois das eleições autárquicas, foi este o tema dominante, tendo sido feita uma análise dos resultados e da actuação da JSD na campanha. Foi um plenário que contou com a presença de 3 convidados que vieram ajudar ao debate.

Foi unânime a opinião do trabalho muito positivo que a JSD Odivelas desenvolveu nesta campanha, sendo este o fórum próprio para o debate da politica interna da secção nenhuma critica à actuação da comissão politica foi ouvida.

Na primeira intervenção, Ricardo Tomás, presidente da JSD Odivelas, fez o balanço dos últimos meses de actividade da JSD, desde actividades como o debate sobre a União Europeia com a presença do Prof Fernando Seara que a JSD Odivelas organizou na secção, passando pelas visitas de trabalho realizadas às freguesias do concelho, explicando que em resultado das mesmas, foram suscitadas diversas questões na assembleia municipal.

No plenário estiveram presentes três convidados especiais, o Dr. Fernando Ferreira, Presidente da Comissão Politica do PSD de Odivelas e Candidato à C.M. Odivelas nas ultimas eleições, que explicou à JSD todo o processo autárquico desde a escolha do candidato até à realização da campanha como fez a sua análise dos resultados eleitorais. Para além disso o Dr. Fernando Ferreira teceu grandes elogios à actuação da JSD na campanha eleitoral bem como agradeceu à JSD o empenho e dedicação durante aquele período eleitoral

Outro dos convidados foi o nosso companheiro Domingos Cabaço, que conquistou para o PSD a Junta de Freguesia da Póvoa de St Adrião, sendo que o objectivo deste plenário foi também possibilitar aos militantes a partilha de experiências deste autarca 1º enquanto membro de uma assembleia de freguesia, e a forma como desenvolveu o seu trabalho para alcançar a vitória.

Por fim, foi também convidado o nosso companheiro Luís Newton, coordenador autárquico da JSD Lisboa, também ele deixou grandes elogios à actuação da JSD Odivelas na campanha eleitoral.



Kátia Guerreiro, Mandatária da Juventude.
Lançamento oficial do portal da candidatura do Prof Cavaco Silva

Teve lugar no passado dia 10 o lançamento do oficial do portal da candidatura do Prof. Cavaco Silva à presidencia da Republica. A cerimónia contou com a presença da Mandatária da Juventude Kátia Guerreio, com o Mandatário Nacional, João Lobo Antunes e como não podia deixar de ser com o Mandatário Digital da candidatura Diogo Vasconcelos.
Para todos os que pretendem saber todas as informações da campanha do Prof. Cavaco Silva aconselhe-se vivamente a visita a este portal -
www.cavacosilva.pt


Comunicado com comentários ao Orçamento de Estado 2006

"O Orçamento do Estado (OE) para 2006 baseia-se, num cenário realista quanto ao cenário económico e contém uma novidade importante, a redução de forma duradoira da despesa pública. Invertendo uma tendência que parecia insustentável. Apesar de tudo pensamos que se deve dar nota razoável, já que existiu alguma coragem para medidas estruturantes e necessárias à economia nacional, todavia não de forma ousada como seria desejado.
Com este comunicado queríamos alertar para algumas questões pertinentes deste OE, umas porque nos congratulamos, e outras porque claramente discordamos, ora vejamos:
· O orçamento do Ministério da Educação para 2006 (6.115,8 milhões de euros) representa um quase irrelevante aumento de 0,2% em relação à despesa prevista para 2005, o que discordamos, pois estávamos à espera de mais ambição neste sector. Dentro destes valores terá de se encontrar um equilibro para um conjunto de medidas estruturantes essenciais para nós como: o combate ao insucesso escolar; reafectação e valorização dos recursos; e o alargamento das oportunidades de aprendizagem oferecidas aos estudantes. A despesa com o pessoal continua a absorver uma parcela muito elevada do OE (5.027 milhões de euros), não deixando margem de manobra. A nível do ensino Básico e Secundário voltam a representar a esmagadora fatia da despesa (5.235,5 milhões ). Contudo vemos com satisfação o pedido de autorização legislativa para regular a garantia do Estado a empréstimos a estudantes Universitários.
· As transferências do OE para as autarquias locais ficarão, em 2006, praticamente em valores idênticos a este ano de 2005, ou seja, 2.903 milhões de euros. Os contratos estabelecidos entre o Governo e as autarquias passam a ter, um limite global de 200 milhões de euros, medida que se justifica pela necessidade de contenção.
· Condenamos o aumento da carga fiscal sobre as pensões, previsto no OE, pois este deverá afectar cerca de 30% dos pensionistas (cerca de 840 mil aposentados). Apesar da substancial abrangência da alteração fiscal, a maioria dos reformados não será atingida pela redução das deduções específicas do IRS que incidem sobre os rendimentos das pensões (categoria H). Ficamos muito longe mais uma vez de resolver a prazo a questão estrutural da Segurança Social.
· No sector da saúde consideramos positivo que se: abra um concurso público para que seja a banca a assegurar o pagamento atempado aos fornecedores externos do Serviço Nacional de Saúde, desde as análises clínicas aos medicamentos; e que o orçamento da Saúde seja superior ao do ano anterior, incluindo o rectificativo. (O OE de 2006, conta com 8.692,3 milhões de euros, mais 0,9% do que em 2005, e espera conseguir poupar em várias áreas). No entanto lamentamos os cortes (1.8 mil milhões de euros) do Programa das Parcerias Público Privadas na saúde, programa muito importante para a reforma do sector.
· O peso da despesa do Estado na economia decresce 0,5 pontos percentuais, em relação à estimativa de execução de 2005. Representará 46,6% da riqueza do país a gerar em 2006. Isto significa que a despesa do Estado contribui em 36% para a redução do défice. O que numa primeira análise parece que de forma muito positiva o Estado reduz o seu peso na economia, no entanto lamentavelmente acaba por ser mais interventivo cobrando mais impostos. Os contribuintes portugueses vão pagar mais 3.000 milhões de euros em impostos e contribuições para a segurança social em 2006, um acréscimo de 6% face ao ano anterior.
· Do lado da despesa, quem paga a factura da redução do défice é a Função Pública. As despesas com o pessoal representam 14,0% do PIB, uma forte redução, de 0,5 pontos, relativamente a 2005. Quem paga esta factura são os funcionários públicos do chamado sub-sector Estado, como professores, pessoal da Defesa e Segurança, entre outros.
· Condenamos qualquer atribuição de verbas respeitantes ao aeroporto da Ota, pois não consideramos que este investimento seja estrategicamente necessário.
· Mais uma vez a tábua de salvação é a venda de património, o Estado espera alcançar um encaixe de 1.563 milhões de euros em 2006. A Galp Energia e a Rede Eléctrica Nacional são as duas empresas apontadas pelo Governo para entrar em bolsa de valores em 2006. Não somos contrários a uma política de privatizações dos grandes sectores da encomia, no entanto, essa não deve ser a forma consistente de resolver os problemas graves de cariz orçamental nacional.
· Vemos com satisfação o combate à deslocalização de empresas para fora do território nacional, mas lamentamos que se use a penalização, em vez da criação de incentivos à sua permanência.
· Lamentamos a inexistência de uma política concertada de combate ao desemprego. Pois assistimos a um crescimento do desemprego, de curta e longa duração, afectando sobretudo a região Norte do país, e o acentuar de dificuldades na busca do primeiro emprego aos jovens.
Com os nossos melhores cumprimentos,"
Joaquim Biancard Cruz Daniel Fangueiro
Min. Fin. Sombra da JSD Presidente da Comissão Política Nacional da JSD

“A Póvoa tem sido muito mal tratada” REFERE O NOVO PRESIDENTE DA JUNTA, DOMINGOS CABAÇO
A Freguesia da Póvoa de Santo Adrião , em Odivelas, tem um novo rosto. Domingos Cabaço, do PSD, foi o candidato escolhido pela população para gerir os destinos da Junta de Freguesia nos próximos quatro anos. Conheça as ideias e propostas do homem que diz trazer a Póvoa “no coração”.
“A Tribuna de Loures” (TL) - Numa entrevista recente afirmou que a Póvoa de Santo Adrião é a sua paixão. Quer explicar melhor essa declaração?
Domingos Cabaço (DC) - Apesar de não natural desta terra, estou a viver aqui há 50 anos e, por isso, trago, de facto, esta terra no coração.Mas a Póvoa tem sido muito mal tratada. Estando tão perto de Lisboa não se entende porque tem sido abandonada. Conheço bem todas as freguesias de Loures e de Odivelas e reconheço que a Póvoa é a que tem a pior qualidade de vida.
TL - Quais são as principais problemas da Póvoa de Santo Adrião?
DC - Em termos de limpeza, é uma terra em que as ruas não são lavadas. Por outro lado, carece também de um maior reforço na iluminação. Por fim, a freguesia precisa de mais espaços de parqueamento e em termos de segurança, também há alguns problemas.
TL - Qual a primeira medida que vai tomar quando assumir a presidência da Junta de Freguesia?
DC - São várias medidas que vou protagonizar de imediato. Mas não serão medidas de fundo, porque para essas ainda tenho de estudar os dossiers e discutir com a Câmara Municipal de Odivelas.Há pequenos trabalhos que podemos realizar. Se os resolvermos, as pessoas começam logo a notar. Não quero ser melhor que ninguém, mas só estou na política se vir que o meu trabalho está a ser útil. Já fiz apontamentos de pequenas coisas que podem ser imediatamente tratadas. As pessoas preocupam-se normalmente com as coisas que estão à sua porta, como o banco de jardim ou o corte de uma árvore.
TL - E quais são as grandes áreas de intervenção?
DC - Precisamos ligar mais as pessoas a esta terra, principalmente os jovens.Por isso, vamos tentar rentabilizar dois espaços que se encontram fechados. Por um lado, o auditório que se encontra encerrado por motivos de segurança após uma vistoria da Direcção Geral de Espectáculos.
Pensamos futuramente rentabilizar aquele espaço e colocá-lo ao serviço da população.
Por outro lado, temos um outro espaço, situado na Junta de Freguesia antiga, e que também se encontra degradado.
Penso colocá-lo a funcionar o mais rapidamente possível.
A Junta irá pressionar a Câmara Municipal para que estas situações sejam resolvidas.
Depois, e em termos de grandes projectos para esta freguesia, estamos também a pensar remodelar a escola primária, que é a mais antiga da freguesia e está fechada, para colocar lá os serviços da Junta.
Creio que temos de criar vários espaços de zonas verdes, especialmente no interior da Póvoa.
Por fim, mas não menos importante, acredito que é necessário dar mais motivação aos funcionários da Junta.
“Conheço esta terra melhor que ninguém”
TL - Sente-se preparado para gerir os destinos desta Junta de Freguesia?
DC - Sempre disse ao longo dos últimos quatro anos que não queria o poder pelo poder. Conheço esta terra melhor que ninguém. Nos últimos anos fiz oposição pela positiva. Quando me convidaram, há dois anos, para integrar o executivo da Junta, após a rotura entre o PS e o PCP, eu recusei.
Não quis ser também responsável pela gestão anterior da Junta de Freguesia.Durante estes anos, os grandes planos levados a aprovação passaram sempre devido ao meu voto de abstenção, porque não queria prejudicar esta terra.
TL - Como tem sentido a reacção das pessoas consigo, após ter ganho as eleições?
DC - Desde o dia seguinte às eleições que as pessoas vêm falar comigo na rua. É gratificante porque muitas delas eu não conheço.
Sinto que as pessoas põem em mim grandes expectativas.
Mas estou preparado e não as vou desiludir.
TL - Como vê a situação da freguesia?
DC - Encontra-se numa situação muito delicada. Há coisas que foram bem feitas, mas se tivesse havido mais entusiasmo e vontade política, e uma equipa coesa, a Póvoa teria sido melhor tratada.
A população saiu prejudicada nestes últimos anos.
TL – Como vai criar mais estacionamento?
DC - A terra não tem por onde alargar, mas há um espaço que permite fazer um parque subterrâneo. Contudo, não é a Junta sozinha que terá capacidade para realizar essa obra.
TL – O parque urbano da Póvoa tem sido alvo de muitas críticas. Este equipamento já foi entregue à Junta de Freguesia?
DC - Ainda não foi entregue à Junta. Penso que o projecto não foi o mais equilibrado. Há declives enormes. Creio que será possível uma intervenção por parte da Câmara para realizar obras substanciais no parque urbano.
TL - Como analisa a questão dos Serviços Municipalizados, nomeadamente a intenção da autarquia de Loures em avançar para a partilha com Odivelas?
DC - Sou defensor da criação dos serviços municipalizados de Odivelas. Este concelho, com cerca de 150 mil pessoas, justifica ter uns serviços municipalizados próprios. “Empurrão de Deus para a vitória”
TL - Durante a campanha aconteceu um episódio menos feliz, que foi o facto de ter sido injuriado e agredido. Quer explicar o que de facto se passou?
DC - O que aconteceu é o resultado do acumular de me verem no terreno e de assistirem esse terreno a fugir debaixo dos pés. Foi uma situação muito desagradável, com pessoas conhecidas aqui na terra.
O que realmente aconteceu foi que eu estava a fazer campanha, no jardim da Póvoa, e há um senhor integrado na caravana do Partido Socialista que me começa a provocar e a insultar na via pública. Para evitar esse confronto voltei-lhe as costas.
Quando me virei levei um empurrão e cai ao chão.
TL - Pode-se dizer que foi um empurrão para a vitória?
DC - Foi um empurrão de Deus para a vitória. Não planeei nenhuma escaramuça. A vitória é fruto do trabalho que fiz durante quatro anos.
TL - Como comenta a derrota eleitoral do PSD na corrida à Câmara Municipal de Odivelas?
DC - É certo que o PSD perdeu um vereador, mas em termos de percentagem manteve o eleitorado.
O que se passa é que tínhamos expectativas altas em virtude do trabalho desenvolvido e do excelente programa do candidato Fernando Ferreira.Todos nós acreditávamos na vitória.
Mas o comportamento do eleitorado é muito imprevisível.
* Entrevista Publicada no Jornal Tribuna de Loures 21-10-2005


O Presidente da Republica já convocou as próximas eleições presidenciais. A data escolhida foi o dia 22 de Janeiro de 2006.

A data foi assim marcada em respeito da recente revisão da Lei Eleitoral para o Presidente da Republica, já que esta lei impõe que o acto eleitoral tem que ser marcado com uma antecedência mínima de 60 dias, ou seja o limite era o próximo dia 23 de Novembro.


Os novos rostos que, durante os próximos quatro anos, vão dirigir os destinos de Odivelas tomaram posse, em noite de Bruxas. Ainda que, na cerimónia, nada se mencionasse sobre os pelouros que cada um deva vir a ocupar, fonte do Jornal Nova Odivelas adiantou a possível distribuição das áreas de intervenção de cada um – que se explanamos de seguida. Sendo certo, porém, que a CDU será a força política sem pelouros.

Presidente:
Susana Amador (PS) – Recursos Humanos / Gestão Urbanística / Área Financeira
Vereadores:
Ilídio Ferreira (CDU) – sem pelouro
Fernando Ferreira (PSD) – Administração Central
Vítor Peixoto (PS) – Obras Municipais / Transportes e Obras
Maria da Luz Nogueira (CDU) – sem pelouro
Carlos Bodião (PSD) – Ambiente
Sérgio Paiva (PS) – Actividades Económicas / Turismo
Maria Madalena Garcia (CDU) – sem pelouro
José Esteves (PSD) – Saúde / Habitação Social
Maria Fernanda Franchia (PS) – Sociocultural / Acção Social e Juventude
Rui Manuel Francisco (CDU) – sem pelouro

Assembleia Municipal de Odivelas:

Foram apresentadas duas listas à Assembleia Municipal: uma do PS e outra do PSD. Os 39 membros daquele órgão expressaram a sua escola através do voto. Assim, 25 deputados municipais, votaram favoravelmente a lista socialista.

Presidente da Assembleia Municipal:
Rui Cunha (PS)

1º Secretário:
Domingos Tomé (PS)

2º Secretário:
Luís Miguel Martins (PSD)

Plenário de Secção dia 9 de Novembro de 2005, pelas 20:30, na sede da secção em Odivelas, Rua Alfredo Roque Gameiro n.º 11, C/v Dto, com a seguinte ordem de trabalhos:
1-Informações
2- Análise da Situação Política.


Comunicado
A Comissão Política Nacional da Juventude Social Democrata está estupefacta e indignada com a posição assumida pela Juventude Socialista, perante o Acórdão do Tribunal Constitucional que inviabilizou a realização do referendo relativo à IVG ainda este ano, ao afirmar que votará favoravelmente qualquer iniciativa legislativa para a legalização do Aborto. A Juventude Socialista tem revelado pouca consistência nas suas posições, senão vejamos:.
A JS afirma vir a aprovar qualquer iniciativa legislativa, vindo ela do Bloco de Esquerda ou do PCP, sem nunca assumir a posição dianteira. A falta de coragem politica, aliada a profundo desconhecimento e desrespeito por esta matéria, e subserviência ao Partido Socialista faz com que a JS, que tem representatividade Parlamentar, seja incapaz de apresentar por si uma proposta de lei à AR!
A JS tem total desrespeito pelo Tribunal Constitucional ao afirmar que o Acórdão foi “muito motivado por posições oportunistas da oposição da direita” colocando em causa o princípio de separação de poderes, fundamental para o normal funcionamento do estado democrático. Estará a JS assim tão habituada a interferir com a justiça que deixou de acreditar na sua independência?!
A JS revela também nenhum interesse real em resolver esta questão e profunda falta de consideração para com as mulheres envolvidas nestes processo pois em nenhum momento coloca a hipótese de propor a suspensão provisória do procedimento penal. Deste modo, a JS aceita que possam prosseguir julgamentos em tribunal!
Coerente com a posição assumida sob a forma de nota de imprensa em Abril passado, a Juventude Social Democrata:
Defendemos que a Assembleia da República deverá pronunciar-se, de forma inequívoca e imediata, pela suspensão de processos de criminalização, entenda-se julgamento em tribunal de mulheres que tenham optado pela Interrupção Voluntária da Gravidez.
Sendo a questão da Interrupção Voluntária da Gravidez suprapartidária, entendemos, enquanto maior estrutura de Juventude Portuguesa, ter a obrigação de informar e esclarecer os Jovens Portugueses sobre esta matéria. Nessa medida iremos realizar campanhas de informação, no âmbito de uma Campanha Nacional de esclarecimento sobre as várias propostas dos Partidos Portugueses que irá percorrer não só a estrutura mas também as escolas e as universidades.
Repugna-nos, enquanto Social Democratas, que haja partidos políticos, como o Partido Socialista, o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda, que explorem esta matéria de extrema sensibilidade com fins meramente eleitoralistas ao invés de cumprirem a sua missão cívica de informar os Portugueses, de forma objectiva, sobre as várias opções em discussão.
Não podemos passar à margem desta discussão sem encarar globalmente todas as questões envolventes.
A Comissão Política Nacional da JSD desafia a Juventude Socialista a apresentar uma proposta de lei, pois entendemos que uma juventude partidária tem que ser coerente. Ou quer aprovar um projecto lei e apresenta ou quer consultar a população e aguarda pelo referendo.
Caso não o faça, ficaremos com a certeza de que existe uma autêntica subserviência da JS ao Governo ou mesmo uma falta de identidade clara, sendo apenas mais uma peça no jogo de poder do José Sócrates. Esta prestação de vassalagem demonstra bem que a Juventude Socialista defende todos os interesses menos aqueles que devia, ou seja, dos Jovens Portugueses.
Felizmente os Jovens Portugueses podem continuar a contar com a irreverência da Juventude Social Democrata para assegurar a defesa dos seus interesses.
Comissão Política Nacional da Juventude Social Democrata

Ficou concluído na passada segunda-feira à noite o processo de tomada posse dos eleitos para os diversos órgãos autárquicos para os próximos quatro anos.

A JSD viu substancialmente reforçada a sua participação nos órgãos do poder local conseguindo nestas eleições autárquicas 10 mandatos eleitos nas listas do PSD. Com a possibilidade de aumentarem e com a certeza de que muitos elementos da JSD vão tomar posso durante estes 4 anos.

Esta é uma grande vitória para a JSD, fruto do grande trabalho que tem desenvolvido ao nível das nossas freguesias, e que, o partido soube reconhecer.

São os seguintes os eleitos da JSD:

Assembleia Municipal de Odivelas: Sérgio Saruga

Juntas de Freguesia:

Odivelas: Pedro Martins e Aftab Tayob
Póvoa de St. Adrião: Carla Mateus, Maria João e Bruno Correia
Pontinha: Bruno Duarte e Rute Mota
Ramada: Sérgio Saruga
Famões: Carla Marques

JSD Odivelas

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