Halloween Costume ideas 2015
abril 2014
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O passado diz, os últimos anos provam e toda a gente sabe: Portugal só perderá por cada anúncio e consequente aumento de impostos! Por mim falo, cada vez que surge uma notícia de aumento de impostos, menos competitivo e atrativo sinto o nosso país!

Somos um país pequeno, não podemos ter a ilusão que devemos tomar medidas como se tivessemos num outro país e que isso não será mais prejudicial do que seria num país maior!

Portugal tem, de uma vez por todas, libertar o seu potencial de crescimento (que efetivamente tem), explorando ao máximo a sua posição geoestratégica privilegiada como porta de entrada na União Europeia e enquanto ponte para o Continente Americano, para África e para todo o universo da Lusofonia. 

Continuando a apostar e a reforçar a internacionalização das nossas empresas, apostando em parcerias de longo prazo, Portugal poderá melhorar a sua credibilidade e imagem no estrangeiro. Se soubermos aliar este potencial, sem continuar a prejudicar competitividade fiscal já conseguiremos bastante!

A nossa localização geográfica no mundo, aliada à qualidade dos recursos humanos que temos com salários atrativos e fiscalmente competitivos, conjugada com as nossas infraestruturas e com uma maior ligação dos centros de I&D com o mundo empresarial, é a única proposta de valor enquanto país que podemos almejar para ter sucesso.

Tentar competir com outros países com condições completamente diferentes das nossas só perpetuará o desemprego em Portugal, o que limitará a dignidade e motivação dos Portugueses! E o desemprego, apesar de estar agora finalmente a descer, continua a afetar cerca de 15% dos portugueses em idade ativa. 

Tal como diz, e bem o Presidente da República, temos de assumir também que quem cria trabalho são fundamentalmente as empresas privadas. A única forma de combater o flagelo do desemprego é atraindo investimento privado e favorecendo o empreendedorismo. 

A verdade é que, enquanto muitos só se preocupavam em capitalizar descontentamento nos últimos anos, as empresas Portuguesas demonstraram que são a "salvação" de Portugal, crescendo nos mercados externos! Aliás, não fossem as empresas a conseguir o melhor resultado de sempre nas exportações Portuguesas em 2013 e hoje talvez estivéssemos mesmo agora a falar de um 2.º resgate! Recordo que o peso das exportações no PIB passou de apenas 28% em 2008, para um peso que se estima em 41% em 2013, a manter-se esta dinâmica - se o Estado atuar como facilitador e parceiro da iniciativa privada - pode superar os 52% em 2020!

Portugal tem de trabalhar para criar mais e melhores condições para lançarmos um novo ciclo de crescimento assente no relançamento do investimento privado, competitividade fiscal e confiança!

A JSD Odivelas TV está de volta!

A edição n.º 8 inclui as actividades da JSD Odivelas até final de 2013. De destacar os momentos de convívio como o magusto ou o habitual do jantar de Natal.

Desta forma, a JSD Odivelas conclui o reporte dos primeiros 18 meses do mandato em que resultaram 8 edições!!!!


Uma reflexão da mensagem que estamos a passar ao nosso futuro - É o que pretendo com este texto, que se reflita na mensagem que estamos a passar com o que tem acontecido em Portugal!

Alguns notáveis com responsabilidades, tendencialmente de Esquerda, aproveitaram as comemorações do 25 de Abril para apelar ao voto contra o Governo, tentando contrariar as medidas que têm sido tomadas e das que se avizinham venham a ser implementadas!

Mas só se ouvem «queixas» contra o corte na despesa pública, despesa que muitas vezes que só serve para "ajudar" alguns. Nem uma palavra contra os aumentos de impostos, a favor da justiça inter-geracional, do crescimento económico, ou sobre as disparidades de direitos adquiridos nas décadas de 60, 70 e 80 que não têm cabimento na realidade de hoje, contra empresas públicas deficitárias, entre outros. É a ditadura dos direitos adquiridos!


E o maior problema nem são as opiniões de algumas mentes decrépitas, é a crítica nacional transposta para a praxis dos responsáveis por avaliar a legalidade das nossas leis.

Os últimos anos têm evidenciado que para os «Esquerdistas», bem como para o Tribunal Constitucional, aumentar impostos, fazer leis para pensionistas que ainda não o são, engordar o Estado irresponsávelmente é constitucional. No entanto, tomar medidas para corrigir o défice público nos dias de hoje é inconstitucional!

Ou seja, a constituição portuguesa não é mais do que a hipocrisia institucionalizada: "Alterar regras para os outros tudo bem, para mim é que não!" Sacrificar aqueles que não têm nenhuma responsabilidade com a situação criada tudo bem, corrigir os problemas onde eles existem é que já não pode ser! 

Que mensagem estamos a passar aos mais jovens e aos investidores no estrangeiro? Quem quer crescer, viver e trabalhar num país destes? Alguém acredida que se conseguese atrair investidores nestas condições?

Quem é que consegue convencer outro alguém a vir almoçar consigo dizendo: Podes vir almoçar mas, não só pagas o teu almoço e o meu como de quem eu convidar para se sentar na tua mesa! Alguém vai?

Com o 25 de Abril chegou a liberdade e, com ela, entre muitas outras coisas boas, grandes progressos na direção de um Portugal mais qualificado, mais inovador e mais empreendedor. As principais mudanças operadas pela “Revolução dos Cravos” em Portugal foram a abolição da censura, o fim da guerra colonial e a descolonização, a extinção da PIDE/DGS e da mocidade portuguesa, a normalização democrática, entre outras. Com esta realidade, adveio a liberdade, que ficou para sempre como um símbolo de Abril! A meu ver, as principais conquistas da Revolução dos Cravos foram sem sombra de dúvidas: A Liberdade e a Democracia.

Olhando agora que estão passados 40 anos do 25 de Abril, na minha opinião, conseguimos manter e aprimorar os principais ideais da Revolução dos Cravos (a Liberdade e a Democracia)! Por si só, este é um motivo de celebração!

Mas passados esses mesmos 40 anos, temos também vindo a assistir a uma paupérrima prestação por parte de algumas das personalidades que outrora se debateram pelos ideais de Abril no nosso país. Dia após dia deparamo-nos com as suas babuseiras na comunicação social, personalidades da dita esquerda democrática que se assume como a dona e obreira do 25 Abril em Portugal. Utilizando uma destas babuseiras como exemplo, irei parafrasear um ex-presidente da república: “Agora é preciso derrubar este governo, a resposta é muito simples. Estou a falar muitíssimo a sério. Não há mais nada a fazer.” Será que este senhor se esqueceu do que é viver em democracia? Como é possível um ex-presidente da república apoiar e defender publicamente que um governo, constitucionalmente eleito e legítimo, seja corrido “a bem ou a mal”!?!? Ao longo do tempo, fomo-nos apercebendo de que esta personalidade da nação, bem como outras, ao longo das suas vidas, pouco tiveram de democratas…  
Creio que é aqui que realmente “desfalecem” alguns dos ideais de Abril, é por existirem personalidades que se querem assumir como detentoras desses mesmos ideais, saídos de uma revolução que foi conquistada não só por militares nem dissidentes políticos do então regime, mas também, e acima de tudo pelo povo Português!

Por isto e muito mais, termino com a convicção de que estas personalidades, que pretendem ser “detentoras” das conquistas do 25 de Abril, estão enganadas, pois se a liberdade tivesse donos seria uma ditadura!!!.


Bom feriado!

Por altura das comemorações dos 40 anos da "Revolução dos Cravos", «Marocas», o ex-Presidente mais senil da República voltou a vir a público dar uma ajuda o seu amigo «Sócretino» na luta contra a verdade.

Pois bem, talvez seja uma boa altura para falarmos também das contas dessa grande instituição democrática (ou talvez não) chamada Fundação Mário Soares, e perceber porque é que o «Marocas» anda tão ativo.

Tudo começou com o Governo de António Guterres que deu apoios financeiros à Fundação Mário Soares. Em 1998, foi feito um protocolo com os ministérios do Equipamento, Educação e Cultura que comparticipou, a fundo perdido, a construção do arquivo e biblioteca da Fundação Mário Soares. Através de um protocolo assinado em Janeiro desse ano, o Executivo atribuiu à fundação mais de 2,7 milhões de euros. Somada esta verba ao apoio dado através do protocolo celebrado em 2007, o apoio público ultrapassa os 3,4 milhões de euros.

Entre 2008 e 2012, o Estado foi o principal financiador da Fundação Mário Soares. O apoio financeiro mais elevado foi atribuído no Governo de José Sócrates: por via do Ministério dos Negócios Estrangeiros, em 2007, o Executivo deu à fundação um subsídio anual de 150 mil euros, verba superior aos apoios dados por Galp Energia, BPI e Fundação EDP. Pelo arrendamento das instalações ao gabinete do ex-Presidente da República, a fundação cobra ao Estado uma renda de 4161 euros por mês.

A análise dos seus últimos relatórios e contas revela que, de 2008 a 2012, a fundação recebeu do Ministério dos Negócios Estrangeiros, por via de um protocolo assinado em 2007, um total de 700 mil euros. Desta verba, 600 mil euros referem-se ao período entre 2008 e 2011, no Governo de José Sócrates. Curioso, não é?

Como o protocolo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros vigora até 2014, a fundação terá recebido 100 mil euros em 2013 e receberá igual valor este ano. Apesar dos cortes, o Estado continua a ser um dos principais financiadores da fundação do ex-Presidente da República. Mas a mama já não é o que era! 

Percebem agora o porquê de tanta "revolta" do «Marocas»? O "Estado Social" que diz estar a acabar?

Será Mário Soares o "Robin Hood" que muitos proclamam?

Na semana de celebrações dos 40 anos de democracia, convém relembrar o Portugal de há 40 anos:
  • Na década de 70 Portugal tinha cerca de 8.6 milhões de habitantes (- 2 milhões do que tem hoje)
  • Nos anos 70 viviam em Portugal cerca 840.000 pessoas com mais de 65 anos (hoje em dia são mais de 2.000.000!)
  • Temos hoje mais 25% de pensionistas do que existiam nos anos 70 (Antes existia 1 pensionista por cada 10 trabalhadores, hoje são 1 por cada 3 trabalhadores!!)
  • Por outro lado, existiam mais de 2.4 milhões de crianças até aos 14 anos, sendo que hoje não ultrapassam os 1.5 milhões! (menos 40%!!)
  • Dos anos 70 aos anos 90 a índice de Natalidade superava o índice de mortalidade, agora é o contrário - o que significa que 4 décadas depois, estamos já a perder população
  • A taxa de mortalidade infantil desceu de 45% em 1970, para 3.5%, hoje em dia
  • O Estado gasta hoje cerca de 7.5% do PIB em apoios sociais, quando nos anos 70 esta despesa representava 0.4% do PIB (cresceu mais de 18x!)
  • Em compensação o Estado gasto hoje perto de 1% do PIB em Defesa, quando nos anos 70 gastava mais de 4.5% do PIB
  • A dívida pública nos anos 70 era de cerca de 18% do PIB, quando hoje já vai nos 130%!!
  • O abandono escolar desceu de 46% nos anos 90, para 20% atualmente
  • Nos anos 70 nem 1% da população tinha curso superior, hoje em dia são mais de 15%
  • A taxa de anafalbetismo nas mulheres desceu, desde os anos 70, de 31% para 6% (atualmente). Entre os homens a descida foi de 19% para 3.5%
  • Em 1970 existiam 94 médicos por cada 100.000 habitantes. Hoje são 417 médicos/100.000 habitante.
  • O Estado gasta hoje cerca de 7% do PIB em Saúde, quando nos anos 70 esta despesa representava 0.3% do PIB (cresceu mais de 1.700%!!)
  • Nos anos 70 saiam de Portugal cerca de 84.000 pessoas por anos para emigrar, hoje em dia são cerca de 38.000 por ano
  • Nos anos 70 apenas viviam cerca de 32.000 estrangeiros em Portugal. Hoje são mais de 414.000 (mais de !!)
  • O PIB per capita subiu de 7.000€ (equivalente) para 15.000€ nos dias de hoje
  • No entanto, a despesa do Estado representava 19% do PIB nos anos 70, quando hoje já atinge perto de 50% do PIB (o que significa que grande parte do aumento do rendimento per capita é consumido pela despesa Estatal)
  • O desemprego hoje é cerca de 15%, quando nos anos 70 não chegava aos 2% (a grande "chaga" deste século)
Deixamos um vídeo sobre os últimos 40 anos em Portugal, da autoria de António Barreto:

No meu país todos são doutores, mestres impostores, na arte de bem falar.
No meu país grita-se o hino quando joga a Selecção. Todos beijam a bandeira, mas todos cospem no chão.
No meu país, em Abril, todos gritam “Liberdade”, sabem quem é o Sr. Otelo, mas de Jaime Neves não há saudade.
No meu país somos muito solidários, esfolam-se uns para o subsídio dos outros (otários).
No meu país todos temos televisão, andamos sempre informados, mas trabalhar é que não.
No meu país ninguém se revolta, está sempre tudo bem. Desde que haja pão e circo não se arrelia ninguém.
No meu país somos todos bons amigos. Há negociatas escandalosas e avenças para encher um ninho, que se arquivam em processos de gaveta e quem paga é o (Zé) Povinho.
No meu país há muitos direitos, deveres ninguém os tem. Talvez seja por isso, que hoje em dia, a polícia já não prende ninguém.
No meu país as crianças não falam, a educação manda calar. Como pode um povo crescer sem que se saiba questionar.
No meu país tudo é fado, nunca nada tem solução. Se eu me calar bem caladinho, ninguém me chateia, nem há confusão.
No meu país, há quem queira governar pela eterna sede de poder. O povo, calado, sabe quem são, mas tem medo do que podem fazer.
No meu país não se ouvem tiros, ninguém mata ninguém. Vive-se pacificamente, o conformismo aqui é lei.
No meu país há Magalhães e Oportunidades que são tão Novas. Talvez seja preciso, ao invés, bom senso, já chega de abrir covas.
No meu país não houve um rumo, um destino ou direcção. Quarenta anos depois de Abril, todos mandam ninguém tem razão.
Como pode alguém pensar, que no meu país se pode investir. Os incentivos são tantos, que só nos resta por vezes sorrir.
E eu vou assim caminhando, assistindo a esta desilusão. A mocidade não se preocupa, porque “melhores anos virão”.
D. Sebastião já não volta, quem salvará a nação? A Mensagem foi clara, Camões e Pessoa já não.
Vai a Pátria falecendo, com gargalhadas do humor que por cá se faz. Levantar-me e pensar, é melhor não… Isso cansa e talvez não seja capaz.
No meu país vive-se assim. Mas será este o meu país? Não foi assim que o pensei encontrar quando pensara ainda em petiz.
E não será tempo de mudar? Um rumo novo para o meu país? Não, que isso dá trabalho, e o meu povo até está feliz.
Temos de tudo um pouco por cá, um pouco de vinho, um pouco de trigo, até um pouco de corrupção. O trigo e o vinho fazem falta, roubar o povo é que não!
No meu país quando se acaba o dinheiro, aqui d’el Rei, oh Salazar volta! O Homem já morreu, há que pensar outra porta.
A Europa, felizmente, ainda nos dá uma mão. O português desconfiado, grita desalmado, “A Troika é que não”
Mas Portugal não saiu do sítio, e o português continua a mandar. O que desapareceu foi o orgulho e a vontade de sonhar.
Porque o sonho comanda a vida, e a vida dos que virão, que encontrarão certamente um Estado, mas dificilmente uma Nação.
E se o povo é quem mais ordena, então que pense em reformar. Chega de viver acima, daquilo que ganhamos a trabalhar.
As dificuldades acentuam-se, o problema económico torna-se banal, mas com arte, engenho e valores, conseguiremos cumprir Portugal. 

    A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem) é um evento religioso, tanto celebrado por judeus e por cristãos, por motivos diferentes, considerado pelos últimos como a maior e a mais importante festa da Cristandade, já que celebra a vitória do Messias sobre a morte.

    Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação na Sexta-Feira Santa que teria ocorrido nesta época do ano em 30 ou 33 d. C.

    Para os judeus na Pessach comemoram a libertação e fuga do seu povo escravizado no Egipto. Assim como a Páscoa, para os judeus, está ligada à caminhada do Mar Vermelho que se abriu para "passagem" dos filhos de Israel que Moisés conduziria para a Terra Prometida, para os cristãos liga-se à passagem da Morte para a Vida, sentido último do Mistério Pascal.

    A título de curiosidade, a razão pela qual os Ovos - o símbolo mais esperado pelas crianças - são característicos desta época deve-se ao facto de os povos antigos costumarem presentear os amigos com ovos, desejando-lhes o bem. Os cristãos foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando o nascimento para uma nova vida, a ressurreição de Jesus Cristo. O ovo traz a ide
    ia de começo de vida.

    Independentemente de sermos crentes ou não, a Páscoa transmite uma mensagem muito forte de coragem e libertação, de renovação e de fé, de alegria e vida. 

    A JSD Odivelas deseja a todos os que nos acompanham neste nosso/vosso blog uma Páscoa muito feliz e uma abençoada sexta-feira! 

    A JSD Odivelas esteve representada no II Congresso dos JASD, que decorreu no passado sábado dia 12 de Abril em Tomar, através da presença dos seus Autarcas (Daniela Duarte, Filipe Sanches e Rodolfo Cardoso) e do seu Presidente de Mesa Paulo Pinheiro. A concelhia de Odivelas acredita na importância desta estrutura (JASD) e a comprová-lo é o facto de os seus autarcas terem marcado presença neste II Congresso, bem como já havia acontecido no I Congresso deste orgão.

    Ao João Leite e à restante equipa que cessou funções nos JASD, damos os Parabéns e reconhecemos o mérito de terem sido pioneiros e de terem criado um legado, o que certamente a futura equipa irá aproveitar e continuar!

    Durante a realização dos trabalhos deste II Congresso, a JSD Odivelas deixou o seu contributo frisando a importância que terá que ser dada à partilha da informação e boas práticas entre todos os jovens autarcas social-democratas, bem como à necessidade de se pugnar pela implementação e correto funcionamento dos Conselhos Municipais da Juventude em todos os Municípios do nosso País.


    Ao José Alfredo Oliveira e aos restantes eleitos que tomaram posse, fazemos votos de um excelente mandato e de um bom trabalho!

    Diz o ditado que "o povo tem memória curta"!  Mas antes de votar nas próximas eleições Europeias, é bom que todos saibam que António José Seguro esteve sempre lá, de entre os culpados da atual situação de Portugal:

    - Sabe qual foi o partido que pediu ajuda externa (à Troika) por 3x em 40 anos de democracia?
    - Sabe quem aumentou as taxas de IVA 3x seguidas em menos de 6 anos?

    Com eles a mudança é sempre para pior!


    Decorre hoje, dia 12 de Abril de 2014, pelas 16h, na biblioteca Municipal de Tomar, Distrito de Santarém, o 2.º congresso nacional dos Jovens Autarcas Social Democratas (JASD).

    Neste orgão têm lugar todos os autarcas eleitos da JSD. Como tal, a JSD Odivelas far-se-á representar por Filipe Sanches, Daniela Duarte e Rodolfo Cardoso, autarcas e líderes de bancada nas respetivas freguesias.

    O programa do congresso será o seguinte:

    16h - Abertura dos Trabalhos;
    16h30m - Balanço do Mandato cessante;
    16h45m - Apresentação de candidaturas, discussão e período eleitoral;
    20h - Jantar de Tomada de Posse com António Leitão Amaro, Secretário de Estado e Ex- Secretário Geral da JSD.

    A JSD Odivelas apresenta a 3.ª edição da sua revista - Magazine em Kont@cto!  

    Para acederes só tens de carregar AQUI. Nesta edição destacamos:



    • ENTREVISTA A CARLOS BODIÃO, Vereador na Câmara Municipal de Odivelas pelo PSD
    • ENTREVISTA A DUARTE MARQUES, ex-Presidente da JSD nacional, ex-Vice-Presidente do YEPP e atual Deputado à Assembleia da República
    • HISTÓRIAS COM HISTÓRIA, com a participação especial da Dra. Maria Máxima Vaz (também entrevistada pela JSD Odivelas TV)
    • ATIVIDADE DA JSD ODIVELAS, entre Setembro de 2013 e Março de 2014 onde se destaca, entre outros: (i) Campanha para as eleições Autárquicas, (ii) Reunião com ANJI-DJAP, (iii) Tomadas de posse dos autarcas da JSD Odivelas nas assembleias de freguesia, (iv) 5.º, 6.º e 7.º plenários da JSD Odivelas, (v) jantar de Natal de 2013, (vi) 7.ª Universidade da Europa da JSD, (vii) Formação Autárquica, bem como outras iniciativas da JSD Odivelas e textos de opinião.
    De notar que, a Magazine em Kont@cto é um revista propriedade da JSD Odivelas. Pretendemos mostrar o que bem se faz em Odivelas, pela JSD mas não só!

    Sem falsos moralismos, sem pretensões e fieis às as nossas convicções, emitimos a nossa opinião respeitando que possam haver diferentes.

     Visualiza já a nova edição: 


    Numa altura em que se aproximam as eleições Europeias deste ano, numa perspetiva democrática e como já é tradição, a JSD Odivelas levou a debate este assunto no último plenário.

    De entre todos os pontos para discussão no 7.º plenário deste mandato, o tema das eleições Europeias foi sem dúvida o mais discutido.

    Dada a pertinência e a atualidade do tema, partilhamos a intervenção do Presidente da JSD Odivelas, Bruno Duarte, sobre este assunto:

    Assinalam-se precisamente hoje 3 anos em que (vergonhosamente) a nação Portugal teve de pedir ajuda internacional para honrar os seus compromissos!

    Tudo porque um ex-Primeiro-Ministro mais venal de sempre não teve pudor em condenar 3 gerações ao sofrimento e o país à vergonha, recuando décadas de confiança!

    Recomendamos o vídeo abaixo para quem possa ter má memória, dos embustes de Sócrates:

    O sentido de oportunidade de podermos fazer parte de uma estrutura, quer partidária, quer empresarial, motiva qualquer pessoa em querer fazer algo de útil para com os outros, para com a sua concelhia, para com o seu País.
    Todos damos como adquirido este sentido de oportunidade. Todos achamos que temos o legitimo direito a ter uma oportunidade de progredir na carreira, de poder exercer o direito de voto ou de poder ser significante dentro de uma organização partidária. Estamos porém errados ao pensar que esta oportunidade se chegará à frente de nós sem que antes nos esforcemos ou lutemos para ser recompensados.
    Eis que estudámos! Eis que lutámos! mas estamos cansados de atravessar um deserto sem ideias, sem vida e pouco desafiante. Motivação não falta à juventude Portuguesa mas por alguma razão não existe este sentido de oportunidade em podermos demonstrar o que a geração mais qualificada de sempre (para o bem e para o mal) pode demonstrar a um Portugal que tanto desgosto nos dá em o termos que abandonar por falta de momentum.
    A debandada de mentes brilhantes do nosso país para o estrangeiro é apenas um pequeno sinal da incapacidade organizacional que se vive em Portugal, pela falta de oportunidade que os nossos jovens sentem e pela ineficácia do sistema político em que o nosso País mergulhou. Lisboa ressente-se disto. O PSD distrital de Lisboa ressente-se disto.
    E mesmo assim, numa segunda vida, muitas pessoas querem fazer a diferença, querem desenvolver projectos, querem expandir os seus ideais, querem discutir política! E mais uma vez o sentido de oportunidade escapa-se. E escapa-se como sempre tem escapado, num país descarnado de gente jovem que foge por não poder trabalhar aqui, por não poder ser uma voz no meio de tantos outros que felizmente (ou com alguma sorte à mistura) podem ser pessoas influenciadoras.

    Mas só se vive duas vezes...

    JSD Odivelas

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