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A única forma de Portugal avançar

O passado diz, os últimos anos provam e toda a gente sabe: Portugal só perderá por cada anúncio e consequente aumento de impostos! Por mim falo, cada vez que surge uma notícia de aumento de impostos, menos competitivo e atrativo sinto o nosso país!

Somos um país pequeno, não podemos ter a ilusão que devemos tomar medidas como se tivessemos num outro país e que isso não será mais prejudicial do que seria num país maior!

Portugal tem, de uma vez por todas, libertar o seu potencial de crescimento (que efetivamente tem), explorando ao máximo a sua posição geoestratégica privilegiada como porta de entrada na União Europeia e enquanto ponte para o Continente Americano, para África e para todo o universo da Lusofonia. 

Continuando a apostar e a reforçar a internacionalização das nossas empresas, apostando em parcerias de longo prazo, Portugal poderá melhorar a sua credibilidade e imagem no estrangeiro. Se soubermos aliar este potencial, sem continuar a prejudicar competitividade fiscal já conseguiremos bastante!

A nossa localização geográfica no mundo, aliada à qualidade dos recursos humanos que temos com salários atrativos e fiscalmente competitivos, conjugada com as nossas infraestruturas e com uma maior ligação dos centros de I&D com o mundo empresarial, é a única proposta de valor enquanto país que podemos almejar para ter sucesso.

Tentar competir com outros países com condições completamente diferentes das nossas só perpetuará o desemprego em Portugal, o que limitará a dignidade e motivação dos Portugueses! E o desemprego, apesar de estar agora finalmente a descer, continua a afetar cerca de 15% dos portugueses em idade ativa. 

Tal como diz, e bem o Presidente da República, temos de assumir também que quem cria trabalho são fundamentalmente as empresas privadas. A única forma de combater o flagelo do desemprego é atraindo investimento privado e favorecendo o empreendedorismo. 

A verdade é que, enquanto muitos só se preocupavam em capitalizar descontentamento nos últimos anos, as empresas Portuguesas demonstraram que são a "salvação" de Portugal, crescendo nos mercados externos! Aliás, não fossem as empresas a conseguir o melhor resultado de sempre nas exportações Portuguesas em 2013 e hoje talvez estivéssemos mesmo agora a falar de um 2.º resgate! Recordo que o peso das exportações no PIB passou de apenas 28% em 2008, para um peso que se estima em 41% em 2013, a manter-se esta dinâmica - se o Estado atuar como facilitador e parceiro da iniciativa privada - pode superar os 52% em 2020!

Portugal tem de trabalhar para criar mais e melhores condições para lançarmos um novo ciclo de crescimento assente no relançamento do investimento privado, competitividade fiscal e confiança!
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