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março 2011
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José Sócrates, o Português assoreado, era o título de um artigo do jornal "Liberation" de dia 18 de Março de 2010, que não saiu em Portugal por "motivos de impressão", à pouco mais de 1 ano portanto!

«Nada está resultar ao primeiro-ministro socialista, cujo nome está associado a casos de corrupção, num contexto de crise económica grave», dizia François Musseau, no referido artigo publicado no jornal Francês.

Dizia o artigo: "...Uma crise política que se transforma num impasse institucional, uma situação social explosiva, um desastre económico forçado a medidas drásticas a curto prazo ... Como se isso não bastasse, o impetuoso José Sócrates (fracamente reeleito nas eleições legislativas de Setembro de 2009) tem agora de enfrentar...uma comissão parlamentar de inquérito que, pela primeira vez desde o fim da ditadura de Salazar, envolve diretamente um Primeiro-Ministro. E vai obrigá-lo a comparecer fisicamente, ou melhor por escrito. "Portugal é um barco bêbado, onde o capitão é o maior suspeito de toda a tripulação".

No mesmo artigo, segundo Economistas de todos os países europeus: "....Portugal é certamente o elo mais fraco. Ainda mais que a Grécia, o pequeno país ibérico sofre de problemas estruturais.....Bruxelas espera de Lisboa medidas concretas a respeito do "plano de austeridade" ao qual José Sócrates se comprometeu. Mas estas medidas, que prometem ser duríssimas, são esperadas ... Especialmente quando José Sócrates está ainda mais enfraquecido pelos seus problemas político-judiciais."

Recordo, este artigo foi publicado (embora não em Portugal, "misteriosamente") há 1 ano atrás!! Não vos parece terrivelmente actual? Não será que Portugal perdeu 1 ano!? Ou 2 anos mesmo, desde as últimas eleições legislativas? Eu diria que nos últimos 16 anos perdemos tempo, tempo de nos aproximarmos do desenvolvimento sustentável e que nos últimos 6 anos o Partido Socialista nos fez o favor de hipotecar o futuro e não só da nossa geração mas das duas ou três gerações seguintes!

Na data da feitura deste artigo, o autor afirmava: "Durante dois meses, um grupo de deputados tentará lançar luz sobre o papel desempenhado por José Sócrates na tentativa de compra da televisão TVI, hostil ao Governo, por parte da gigante Portugal Telecom (PT, controlada pelo governo socialista). Trata-se de saber se o líder socialista tem manobrado para colocar a cadeia de TV privada sob seu dominio. Em junho de 2009, perante o Parlamento, Sócrates tinha solenemente negado o conhecimento de tais negociações. Se este inquérito, que vai ouvir dezenas de testemunhas, provar que o primeiro-ministro mentiu, os dias de quem prometeu "transformar Portugal em Profundidade" estarão contados."

Como todos sabemos, agora, os resultados deste inquérito foram "inconclusivos" quanto às intenções do Senhor Pinto de Sousa. Porque será?

"Embora tenha havido uma parte da solução para o país, Sócrates é agora parte do problema", dizia José Manuel Fernandes, ex-editor do jornal de referência Público... Ele colocou um monte de pessoas em lugares altos, .... Mas se José Sócrates é tão contestado, é também porque a sua carreira é marcada por sombras e atividades suspeitas."

"Desde os seus primeiros passos municipais na região da Beira Baixa, ele foi envolvido numa dezena de escândalos. Um curso de Engenharia obtido em circunstâncias suspeitas, licenças de construção concedidas duvidosamente no município de Castelo Branco, o caso "face oculta" (as escutas telefónicas que tanto quer destruir, ligam-no a um empresário desonesto, com uma quase- monopólio industrial) ... Ou o caso do "Freeport", uma empresa britânica que instalou um centro comercial em Alcochete, nos arredores de Lisboa, sobre terrenos protegidos ... com a luz verde de Sócrates, então ministro do Ambiente ! "Na verdade, de todas as vezes, não há nenhuma prova formal", disse José Manuel Fernandes. "Mas nada é muito claro nele."

"Sua formação é a de um jovem lobo, sem ideologia, oportunista, um produto puro de aeronaves, que subiu a escada de cabeça fria", descreveu Fernando Rosas, historiador e membro do Bloco de Esquerda. Os seus acessos de autoritarismo renderam-lhe uma imagem deplorável nos media que não são gentis com ele. Vários jornalistas estrelas de TV (Mário Crespo, Manuela Guedes ...) denunciaram a "censura " exercida sobre eles pelo Primeiro-Ministro. Uma Comissão de Ética foi criada em janeiro de 2010, para esclarecer a questão. José Manuel Fernandes, o ex-chefe do Público diz: “Ninguém mais tem confiança nele, toda a gente tem medo de ser enganado por esta personagem conflituosa e ambígua."

"Num harém político dominado por doutores, este socialista chato sem título de prestígio, rompe com o status quo....Sócrates é um cavador, um comunicador zeloso que fagocitados seu partido e personalizou até ao limite o exercício do poder. Outras semelhanças: ele não tem medo de esculpir no vazio, suporta mal a crítica, perde facilmente o controle dos nervos e cultiva a permeabilidade entre política e negócios - como Jorge Coelho, um dos seus parentes, ex-ministro Socialista que entrou com a sua bênção no conselho de administração da construtora Mota-Engil."

"Por força de brincar com o fogo, José Sócrates encontra-se em terreno movediço.....embora o seu índice de popularidade não pare de cair! Até janeiro de 2011, data das presidenciais, Sócrates não vai arriscar a sua pele. A menos, claro, que a comissão parlamentar de inquérito que abre hoje, exiga sua renúncia."

Incrível!! Há mais de um ano atrás, o jornalista Francês já denunciava a evidente estratégia de vitimização do pior Primeiro-Ministro de Portugal, em 37 anos de história de democracia!

Sacrifícios. "Mesmo que permaneça no lugar, todos lhe prognosticam um caminho da cruz ... Após ter concedido generosidades sociais, Sócrates irá ter que aplicar desde já o plano de austeridade ditado por Bruxelas por meio de cortes nos gastos sociais (saúde, subsídio de desemprego, outros subsídios, e no acesso ao RMN ...). "

Durante dez anos, o poder exigiu que o Português fizesse sacrifícios", diz Manuel Villaverde Cabral, o politólogo. Eu não acredito que iremos suportar isto por muito mais tempo."

Conforme prometido, publicamos mais um debate VOXX XXI em que a JSD Odivelas participou! Daniela Duarte representou a JSD Odivelas, sob o tema "Comportamentos de risco: Obesidade". Vê o debate na íntegra aqui.

Listamos abaixo os debates disponíveis online:

"Emprego Jovem - parte I" (Paulo Pinheiro)
"Emprego Jovem - parte II"
"Comportamentos de Risco - parte I" (Participante: Daniela Duarte)
"Comportamentos de Risco - parte II"
"A Justiça - parte I" (Ana Isabel do Rosário)
"A Justiça - parte II"
"Os Poderes do Presidente da República - parte I" (Carla Sofia Marcelino)
"Os Poderes do Presidente da República - parte II"
"Conselhos Municipais" (Carla Sofia Marcelino)
"Jovens Empreendedores" (Bruno Duarte)
"Portugal. A pátria" (Paulo Pinheiro)
"As Mulheres na política" (Alexandra Costa)
"Quando saio de casa" (Marco Almeida)
"Os Jovens e a Europa" (Carla Sofia Marcelino)
"Terminei o 12. ano. E agora, que futuro?" (David Castro)
"Ambiente e energia" (Pedro Roberto)
"Habitação" (Bruno Duarte)
"Emprego" (Paulo Pinheiro)
"Afastamento dos jovens da politica" (Marco Almeida)

Continuam por publicar mais dois debates em que a JSD Odivelas participou, sendo representada pelos companheiros João Almeida e Costa e Pedro Roberto. Aguardamos que sejam disponibilizados online de modo a os publicarmos neste blog!

A JSD Odivelas vai dar início ao seu projecto Roteiro de Proximidade que prevê a visita a todas as freguesias do concelho de Odivelas, no sentido de contactar com a população, ouvindo os seus problemas e ideias, bem como forças vivas e locais de interesse público. A JSD Odivelas procura assim ter uma política de proximidade com os eleitores de cada freguesia do concelho de Odivelas, elevando assim a responsabilidade dos seus eleitos nos respectivos órgãos autárquicos.

Hermínia Azenha, líder de bancada do PSD na Assembleia de Freguesia de Famões, será a nossa guia na visita è freguesia.

Junta-te a nós amanhã às 14h45 no parque de estacionamento do Intermarchet de Famões e vem conhecer connosco a realidade desta freguesia.

JSD Odivelas
Sempre próximo de ti

A JSD apresenta a sua proposta para poupar 1.577 milhões de euros em despesa do Estado, privatizando a RTP, encerrando os Governos Civis, diminuindo o investimento em consultoria e publicidade, suspendendo algumas obras públicas como o TGV e o novo aeroporto. Apresentamos apenas 5 exemplos simples que permitiriam facilmente poupar dinheiro. Agora imagine-se o valor da poupança que conseguiríamos se encerrássemos ou fundíssemos os inúmeros institutos públicos desnecessários ou com funções sobrepostas.

Não há PEC que compense tanto despesismo e clientelismo.

A Juventude Social-Democrata tem vindo a monitorizar as medidas apresentadas pelo Governo no intuito de equilibrar as finanças públicas e restabelecer a confiança do país nos mercados internacionais, nomeadamente junto das instituições credoras de Portugal. A situação a que o PS conduziu as finanças públicas é conhecida.

Este ano, a dívida pública custará cerca de 16,5 milhões de euros por dia, só em juros!

Conforme é do conhecimento público, o Governo português apresentou, por escrito, em Bruxelas um conjunto de medidas em diversas áreas da Economia Portuguesa, o PEC IV onde o Governo admite que errou nas projecções efectuadas. Em apenas 5 meses o Governo Socialista admite o erro de cenário económico traçado em 1,1% e acredita que mais 0,4% da população não vai ter emprego no presente ano, demonstrando assim a sua falta de capacidade técnica, incoerência económica e opacidade nas medidas tomadas.

O país não pode continuar a assistir às mentiras compulsivas de José Sócrates ao dizer que as medidas apresentadas em Bruxelas são negociáveis, quando Jean-Claude Juncker, líder do Eurogroup já veio referir que estão encerradas e aprovadas, nem tão pouco podemos acreditar em cenários macroeconómicos falaciosamente construídos, em que nenhuma instituição de elevada craveira internacional acredita (BCE, CE, FMI, BP).

A JSD não aceita que o Governo introduza tectos às deduções e benefícios fiscais em 2012 e 2013, no valor de 880 M € e aumente as taxas de IVA que incidem sobre alguns produtos alimentares, medida esta que permitiria arrecadar cerca de 170 M € em 2012 e 530 M € em 2013, num total de 700 M €. Como juventude responsável e, à semelhança do efectuado em outras matérias de Governação, a JSD não pode deixar de contribuir com soluções pragmáticas, alternativas e concretas que possibilitarão uma poupança do estado superior a 1.577 Milhões de Euros, conforme se apresenta de seguida:

1. Transferência do estado para a RTP em 2009 – 350 Milhões de Euros

2. Suspensão das obras públicas – Total = 1.125 Milhões de Euros

- Alta Velocidade (TGV) – 955 Milhões de Euros

- Novo Aeroporto de Lisboa – 170 Milhões de Euros

3. Despesas com pareceres, consultoria e estudos técnicos – 53 Milhões de Euros

4. Despesas com seminários e publicidade – 23 Milhões de Euros

5. Extinção dos governos civis -27 milhões de euros

Estas são medidas alternativas que a JSD disponibiliza “gratuitamente” ao Governo, sem necessidade de produzir pareceres jurídicos e gastos em publicidade inusitada, possibilitando aos Portugueses deduções fiscais em educação e saúde como sempre o realizaram, assim como o mesmo valor do cabaz de bens alimentares essenciais. Algumas das verbas consagradas em Fundos Comunitários

Além deste facto, a JSD defende uma análise séria, rigorosa e concreta de toda a actividade do Estado, sendo urgente eliminar gorduras e despesas inapropriadas que não se coadunam com um Estado cada vez mais pobre e sem recursos. Deixamos aqui alguns exemplos:

A RTP tem um custo de funcionamento absolutamente incomportável. Custou em 2009 mais de 350 milhões de euros! Ora, havendo privados interessados em gerir esta empresa que ao longo dos anos tem custado milhares de milhões de euros aos portugueses, não seria esta solução preferível? Não ficaria o contribuinte menos prejudicado com a privatização da RTP do que com os negócios imobiliários que o Governo tem feito com os imóveis do Estado, que não são mais do que mais uma forma encapotada de endividamento?

Como é que o Governo explica que se gastem em 2011 mais de 11 milhões de euros em Seminários ao mesmo tempo que pede tantos sacrifícios aos portugueses? Este valor representa um crescimento de quase um terço em relação a 2010!

Sabemos que este Governo é perito em publicidade. Principalmente em publicidade enganosa nos períodos pré-eleitorais. No entanto, é imoral que o governo gaste mais de 11 milhões de euros em publicidade, um valor record nos últimos anos, ao mesmo tempo que castiga as reformas mais baixas. E nisto não estamos a incluir as despesas suportadas pelas empresas do regime com algumas faustosas cerimónias de inauguração.

E os Governos Civis? Um Governo que se diz tão corajoso, porque não acaba com os Governos Civis que custam mais de 27 milhões de euros por ano? Será porque os Governos Civis são a nova casa dos desempregados do PS? A quantidade de Governadores Civis nomeados após serem derrotados nas candidaturas autárquicas do PS é uma vergonha para a democracia portuguesa à qual urge pôr cobro.

Ainda quanto ao TGV, apesar do compromisso de reavaliação dos investimentos públicos, a obstinação do Governo em manter o TGV custará só em 2011 mais de 7 milhões de euros aos portugueses.

Ao entrarmos no mundo dos organismos públicos, a lista de gastos é infindável e incontrolável! A generalidade dos portugueses desconhece em absoluto a situação imoral em que se encontram milhares e milhares de organismos que sugam o orçamento de estado ano após ano.

Como mero exemplo, já todos ouvimos falar da Fundação das Comunicações Móveis, que já recebeu largas dezenas de milhões de euros do Orçamento de Estado para proceder a um autêntico ajuste directo dos computadores Magalhães. A própria Assembleia da República já propôs a sua extinção em relatório aprovado mas o Governo fez vista grossa. O Governo gosta mais de reduzir salários que extinguir serviços.

Nesta autêntica “fábrica de tachos” para cidadãos com cartão do PS encontraram albergue diversos ex-assessores de governantes socialistas. E infelizmente este caso não é único. Longe disso. Nos últimos 3 anos, o Governo PS criou 88 fundações !!! Não há PEC’s que possam aguentar tanto clientelismo!

Portugal não aguenta mais isto. Acreditamos que só com verdade, explicação da real situação das contas públicas e redução drástica da máquina do Estado será possível ultrapassar a situação deveras complicada que o Governo Socialista impôs ao País. Os portugueses querem voltar a ter esperança!

Da nossa parte, pretendemos contribuir com propostas concretas e articuladas para equilibrar as finanças públicas e devolver a esperança a todos os Portugueses, considerando que é urgente definir uma estratégia de crescimento económico de médio prazo que permita dotar as empresas Portuguesas, dos mais diversos sectores de actividade, de maior competitividade nos mercados internacionais, gerar riqueza e dar condições de emprego aos cerca de 300.000 jovens e 190.000 diplomados com vínculos precários - contratos a termo, recibos verdes ou outras formas atípicas de contrato.

Vê tudo aqui.

Num post no passado mês de Dezembro de 2010 e mais recentemente na Assembleia Municipal em Fevereiro de 2011, tive a oportunidade de frisar que os sucessivos PEC's apenas estão a empobrecer o país e não a resolver os verdadeiros problemas, como deviam.

Hoje, na Assembleia da República o actual Governo Sócratino apresenta a versão IV de vários planos de estabilidade e "crescimento" em apenas 2 anos. E se os anteriores PEC's foram sucessivamente apresentados aos partidos da oposição e na Assembleia da República, antes de ser apresentado a qualquer outra entidade, desta vez, a insensatez superou toda a racionalidade e o Governo Socialista desrespeitou tudo e todos em Portugal! Mandou este documento para Bruxelas à revelia de todas as instituições nacionais!

E se é grave o acto, o conteúdo também é vergonhoso! Congelar pensões? Cortar ainda mais nas deduções fiscais em IRS e IRC?? Mexer ainda mais no IVA?? COMO É POSSÍVEL OS SOCIALISTAS CONTINUAREM A TENTAR ACABAR COM A CLASSE MÉDIA?

O que o Governo devia fazer era, entre outros, conforme se comprometeu no PEC III (ou OE 2011, como preferirem) a 1. Acabar com 50 institutos públicos, 2. rever o plano do TGV, 3. reduzir a frota automóvel do Estado, 4. redução as transferências para os fundos e serviços autónomos e a 5. reduzir a aquisição de bens e serviços, conforme podem confirmar aqui.

Mas a verdade é que como diz esta notícia o Governo está a falhar nos cortes de despesas! A verdade é que a tão "afamada" redução da despesa em 3,6% em Fevereiro, apenas se deve à redução dos vencimentos dos funcionários públicos. O GOVERNO NÃO CORTOU NO MAIS IMPORTANTE ATÉ AGORA, E A DESPESA REAL AUMENTOU EM 3,7%!

E isto é que não é admissível! Os Socialistas aumentam os impostos, cortam deduções fiscais, querem continuar a empobrecer a maioria dos Portugueses, e ainda têm a lata de mentir publicamente jogando com os números, dizendo que estão a reduzir a despesa, quando na verdade continuam a aumentar a despesa do Estado e a engordá-lo??!!

Muito grave também é o facto de este Governo continuar a atacar as empresas
, os particulares que suportam os custos administrativos para cumprir com as (demasiadas) obrigações fiscais e na prática cobram impostos em nome do Estado e os entregam "numa bandeja".

E como os trata este Governo?? Como se de "pelintras" se tratassem! Ninguém se lembra disto?? Aliás, como podem ver na imagem abaixo, 90% da receita total dos impostos directos é IRS!! E o Estado só os recolhe, praticamente não despende recursos para os cobrar! Relembro que a maioria da receita Estatal é entregue via retenções na fonte. São as empresas que entregam o imposto ao Estado. Ora, se 90% dos impostos directos são IRS, na verdade isto é uma contribuição solidária, porque o Estado não cobra nada, nada faz para os conseguir (com excepção de cobranças coercivas, obviamente)!

Ou seja, com os vários milhares de milhões que o Estado (ou seja, todos nós os contribuintes) despende em despesas de funcionamento, apenas cobra 10% do total da receita de impostos! Os restantes 90% são as empresas e os bancos (impostos sobre rendimentos de capitais) que entregam directamente nas contas do Estado, sem nenhum esforço de recolha por parte do funcionalismo público. Não faz pensar?

Podem dizer que "serve para garantir que quem não faça retenção na fonte, fuja ao fisco na prática, não o faça!" Mas eu respondo. Para isso já há sistemas informáticos que automaticamente lançam uma notificação caso não seja recebido pagamento na conta do Estado. "Informáticos para assegurar o sistema?" Informo que já são empresas subcontratadas na sua maioria.

Então para quê tantos gastos? Para quê tanta despesa pública? E pior, se há despesa pública a mais, porque não se corta a sério aí? Porque não se cumpre o prometido no PEC II e o assinado do PEC III?

Em lugar de tentar culpar o PSD por tudo e por nada e constantemente afrontar as empresas e privados que criam riqueza e sustentam o país!?

Comprometo-me a escrever sobre este assunto, tantas vezes quanto os PEC's que já existiram e possam vir a existir!

A JSD Odivelas, na última sessão da Assembleia Municipal realizada dia 14 de Março apresentou uma proposta de recomendação ao executivo no sentido da adesão à rede lojas Ponto Já. Transcrevemos abaixo a referida recomendação.

De salienar que a recomendação abaixo foi aprovada com os votos favoráveis das bancadas do PSD e CDU, tendo o PS, o CDS,o MPT e o BE optado por abster-se na votação deste documento.


Recomendação

Loja Ponto JÁ em Odivelas


As Lojas Ponto JÁ foram criadas pela Secretaria de Estado da Juventude e Desporto, através do Instituto Português da Juventude, e são espaços públicos destinados aos jovens, nos quais podem encontar informação de várias áreas temáticas e que vão ao encontro dos seus interesses.

Tendo subjacente um conceito multicanal, ou seja, a disponibilização de uma oferta variada e transversal e uma resposta consonante e adequada às necessidades dos jovens de uma determinada zona, estas Lojas têm como principais objectivos a promoção e divulgação de informação nacional e internacional aos jovens; a recolha, selecção, divulgação e dinamização da informação recebida; o fomento da transversalidade dos Departamentos da Área da Juventude; a criação de parcerias que potenciem a prestação e dinamização do Serviço; a promoção e desenvolvimento dos valores da cidadania; a promoção de oportunidades e actividades de interesse para os jovens e a promoção do aconselhamento aos jovens.

Para além destas potencialidades, uma Loja Ponto JÁ presta um verdadeiro serviço público disponibilizando serviços de aconselhamento em áreas como a sexualidade juvenil e vocacional; serviços de apoio contabilistico e financeiro às Associações Juvenis; acesso ao cartão jovem e ao cartão de alberguista; a consulta de internet; para além de outros serviços.

Tendo em conta que, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística referentes ao ano de 2009, o concelho de Odivelas tem cerca de 40 mil jovens residentes com idade inferior a 25 anos e tendo em consideração que na área geográfica correspondente a Lisboa e Vale do Tejo existem apenas 4 Lojas Ponto JÁ sendo duas na cidade de Lisboa, uma em Loures e outra em Sintra, faz todo o sentido pela população jovem residente em Odivelas que esta seja servida por este tipo de serviços.

É necessário também ter em conta o claro crescimento da participação e interesse da sociedade juvenil no mundo associativo, deparando-nos com o aumento do número de associaçãos juvenis que temos no nosso concelho. Uma Loja Ponto JÁ pode apoiar em grande medida estas Associações Juvenis através do apoio disponibilizado a nível contabilistico e financeiro, potenciando assim o voluntariado e a dimensão e qualidade das nossas associações.

Considerando o acima exposto,
a Assembleia Municipal vem recomendar ao Executivo Camarário que averigue a possibilidade junto do Instituto Português da Juventude para o estabelecimento de um protocolo que viabilize a implementação de uma Loja Ponto Já no Concelho de Odivelas.


Pedro Reis lançou esta semana a sua publicação "Voltar a crescer", na Câmara do Comércio em Lisboa. O livro partiu de um desafio lançado por Pedro Passos Coelho, em Junho de 2010, no sentido de o gestor poder dar a sua visão sobre a reabilitação económica do país. Mas Pedro Reis foi mais longe e optou por conversar com um vasto leque de empresários e gestores portugueses, que independentemente das suas simpatias políticas, deram um contributo, com a sua perspectiva pessoal, para o resultado final do livro. Ao todo, 55 figuras do espectro empresarial português identificaram os principais problemas estruturais e sugeriram soluções para um voltar a crescer da economia portuguesa, numa fase em que se discute o próprio sistema político/social, a intervenção do Estado em actividades privadas, por via de uma crise económica que tem contraído a criação de riqueza.

De modo descomprometido e sistemático, "Voltar a crescer" encontra-se dividido por áreas estruturais, como a Educação e Justiça, que de modo prático realça soluções em vigor noutros países e outras inovadoras, como sugestões pertinentes e exequíveis. Nem todas as propostas são compatíveis ou coerentes, pois provêm de visões distintas; a obra pretendeu tão-só fazer um levantamento de ideias e organizá-las, de modo não opinativo nem restritivo. E, por isso, não pretende vincular o PSD - este tomará a obra como referência para o seu programa económico, embora nem todas as medidas possam ser postas em prática, como afirmou o seu presidente.

As ideias-chave que introduzem o livro são:
1. Definir uma visão e uma estratégia para Portugal: ou seja, traçar um rumo, escolher um caminho, estabelecer metas e marcar objectivos claros para o que queremos ser no futuro e de seguida, alocar coerentemente recursos no curto prazo às prioridades definidas a longo prazo.

2. Valorizar e aproveitar os nossos recursos: tirando partido do mar, da floresta e do território entre outros.

3. Aplicar exigência, pragmatismo e responsabilidade na Educação: criando um sistema educativo mais rigoroso, que aproxime crescentemente a realidade das universidades e das escolas das necessidades concretas das empresas.

4. Assegurar a celeridade na Justiça: aumentando a produtividade de um sector nevrálgico para a Economia, via a especialização dos seus agentes, a tipificação dos processos e a avaliação por objectivos dos seus responsáveis.

5. Construir uma política de diplomacia económica: focada em captar investimento externo e em ajudar a internacionalização das empresas portuguesas.

6. Conquistar a competência na Gestão Pública: aumentando a qualidade e o profissionalismo da decisão e escolhendo as pessoas certas com base exclusivamente num critério de meritocracia.

7. Repensar a dimensão e a eficiência do Estado: racionalizando o Estado, agilizando os seus processos e combatendo a burocracia de forma a aumentar a transparência.

8. Dar sustentabilidade, rigor e previsibilidade ao investimento público: definindo um programa de investimento plurianual com base num critério claro de custo/benefício para o cidadão de forma a dar maior previsibilidade aos investidores e garantia de racionalidade aos contribuintes.
9. Trazer maior estabilidade e simplificação fiscal ao sistema.

10. Promover maior flexibilidade e mobilidade laboral: assumindo a revisão clara da legislação laboral de modo a orientá-la para a criação de emprego, que só é possibilitada pelo aumento prévio da produtividade e da competitividade das empresas.

Termino como muitos dos meus convidados encerraram as nossas conversas: com uma nota de esperança e de confiança num futuro diferente, numa ruptura positiva mas clara, assente na firme convicção de que somos capazes, de que há um caminho, de que existe uma saída. Assim a queiramos assumir.

E assumir essa mudança implica coragem, visão, vontade e capacidade de liderança como a demonstrada por todos estes gestores e empresários que deram a cara por um País melhor.
(in, Voltar a crescer, Pedro Reis, 2011)

A Juventude Social Democrata considera que o tempo de confiança deste governo terminou. Este governo é responsável pela doença e lamentavelmente assume o papel de praticante de eutanásia aplicada ao próprio país. Mais uma vez, provou-se que o Governo não cumpre com a sua palavra e com as suas responsabilidades perante os portugueses.

Ainda há uma semana ouvíamos José Sócrates festejar a execução orçamental dos dois primeiros meses como tendo sido um sucesso. Afinal, se tudo está a correr tão bem, e o Governo está a ser competente na execução orçamental com que se comprometeu, para quê novas medidas?

Chegou a hora de dizer BASTA! Os portugueses não aguentam mais sacrifícios em vão. Os portugueses não aguentam mais não saber quantos mais sacrifícios vão ser precisos para fazer face a uma crise que o governo PS agrava a cada dia que passa.
Os portugueses não aguentam mais acordar sem saber que rendimento lhes será cortado no dia seguinte para compensar os cortes que o próprio Estado não faz na sua própria despesa.

Está claro aos olhos dos portugueses que este governo não tem uma estratégia para virar a página e devolver a confiança ao país. Este Governo já só tem um único objectivo: a sua própria sobrevivência política. As famílias não poderão suportar mais agravamentos de impostos e perdas de rendimentos sem terem a certeza de que o país tem um rumo, sem estarem convencidas de que os sacrifícios terão recompensa.

É melhor mudar de governo antes que seja tarde demais. Deixamos aqui ainda um apelo ao PSD para que também diga “Basta” e não deixe este Governo continuar a conduzir o país para o fosso e se assuma como a alternativa responsável que sabemos que é e que o país reconhece como única para resolver os problemas que o País enfrenta.

Como dizia Sá Carneiro “Portugal não é isto, nem tem de ser isto

Viva Portugal!

Para veres ocomunicado completo "clicka" aqui!

No passado dia 5 de Março, realizou-se novo debate VOXX XXI, sob o tema "Emprego Jovem", que marcou o regresso a debate de Paulo Pinheiro, actual Presidente da JSD Odivelas! Vê o debate na íntegra aqui.

Listamos abaixo os debates disponíveis online:

"Emprego Jovem - parte I" (Participante: Paulo Pinheiro)
"Emprego Jovem - parte II"
"A Justiça - parte I" (Ana Isabel do Rosário)
"A Justiça - parte II"
"Os Poderes do Presidente da República - parte I" (Carla Sofia Marcelino)
"Os Poderes do Presidente da República - parte II"
"Conselhos Municipais" (Carla Sofia Marcelino)
"Jovens Empreendedores" (Bruno Duarte)
"Portugal. A pátria" (Paulo Pinheiro)
"As Mulheres na política" (Alexandra Costa)
"Quando saio de casa" (Marco Almeida)
"Os Jovens e a Europa" (Carla Sofia Marcelino)
"Terminei o 12. ano. E agora, que futuro?" (David Castro)
"Ambiente e energia" (Pedro Roberto)
"Habitação" (Bruno Duarte)
"Emprego" (Paulo Pinheiro)
"Afastamento dos jovens da politica" (Marco Almeida)

Até final do corrente mês, publicaremos o debate sobre a Obesidade que também já está online, em que a JSD Odivelas foi representada pela companheira Daniela Duarte.

Continuam por publicar mais dois debates em que a JSD Odivelas participou, sendo representada pelos companheiros João Almeida e Costa e Pedro Roberto.

Todos os Portugueses, em especial os jovens, deviam ouvir e voltar a escutar o discurso de tomada de posse do Senhor Presidente da República!

O Presidente da República revelou-se o referencial actual mais credível do país político! O discurso da verdade, que mobilizou todos os que vivem no país real, denunciando o que sentem! Verdadeiramente histórico! Vê abaixo:



Vergonhoso, foi o comportamento dos deputados do PS, CDU e BE que não foram capazes de admitir a verdade e inclusive tiveram o desplante de não reconhecer a importância deste discurso!

Os objectivos de desenvolvimento do milénio (ODM) definidos pela Organização das Nações Unidas determinam metas a alcançar até 2015:
1. erradicar a pobreza extrema e a fome,
2. alcançar a educação primária universal,
3. promover a igualdade do género e capacitar as mulheres,
4. reduzir a mortalidade infantil,
5. melhorar a saúde materna,
6. combater o HIV/SIDA, malária e outras doenças,
7. assegurar a sustentabilidade ambiental e
8. desenvolver uma parceria global para o desenvolvimento.

Os ODM atribuem responsabilidades claras aos países mais ricos, sendo estes a suportar os custos financeiros e o capital humano com a concretização dos ODM, assim como o estabelecimento de regras comerciais mais justas e favoráveis aos países menos desenvolvidos. Actualmente, cerca de mil milhões de pessoas sobrevive em condições de extrema pobreza (com menos de 1 dólar por dia), o que pode levar de imediato a pensar que talvez os objectivos propostos pelas Nações Unidas sejam demasiado ambiciosos. Ainda assim, o índice de fome no mundo baixou em 2010 para um valor recorde (925 milhões de pessoas), segundo a FAO. De todo o modo, ainda que alcançáveis, falta ainda uma verdadeira vontade política para aproximar os países em vias de desenvolvimento, cujo potencial de crescimento poderá não ser acompanhado com uma democratização dos sistemas políticos. Os índices actuais de subnutrição, falta de acesso a água potável ou a cuidados básicos de saúde e educação podem vir a inverter os compromissos assumidos com os ODM em fragilização da cooperação internacional, no sentido em que são ainda elevados e estão longe da erradicação desejada. E, a sua não concretização nos prazos previstos, poderá deitar por terra o projecto de aproximação das economias. Veremos como os países se moverão daqui até à meta prevista.

Para conheceres melhor os ODM previstos para Portugal, consulta os seguintes sites:
http://www.objectivo2015.org/inicio/
http://www.ipad.mne.gov.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=221&Itemid=253

A JSD Nacional denuncia que o Governo Socialista pretende resolver o problema dos quase 300 mil jovens sem emprego com uma Portaria "milagrosa" que regula os estágios profissionais. Recordamos que hoje 46 % dos jovens entre os 15 e os 34 anos estão no desemprego.

Com este diploma, o Governo considera que um jovem, depois de anos a investir na sua formação, mesmo tendo o grau de Doutorado, tem "um valor de trabalho" e um capital de conhecimento que ronda os 500 euros!

A "Geração Deolinda" viu o rendimento líquido do seu trabalho ser reduzido em mais de € 250, tendo o valor de apoio atribuído ao estagiário, a partir do grau de licenciado, diminuído de 2 Indexantes de Apoios Sociais (IAS), para 1,65 IAS. A este valor acrescem ainda os descontos de IRS e 11% para a Segurança Social que, sob o argumento da protecção social, mais não fazem do que diminuir o rendimento disponível do Jovem.

Depois dos 150.000 empregos prometidos em 2005, dos 40.000 estágios profissionais em 2009 e dos 5.000 estágios do PEPAC em 2010, são legítimas as nossas dúvidas quanto à credibilidade dos 50.000 estágios profissionais agora anunciados, sendo certo que todas estas medidas falharam.

Face a isto, questionamos:
Porque têm os jovens de suportar, no presente e no futuro, as pesadas facturas dos investimentos públicos faraónicos?

Porque é que o Governo não apresenta uma única medida para a contratação efectiva de jovens pelas empresas?

No regime que vigorou em 2010, a isenção de descontos para a Segurança Social era total durante três anos e aplicava-se também a desempregados há mais de seis meses. No futuro, as empresas só ficam totalmente isentas do desconto para a SS no primeiro ano da contratação. No segundo e terceiro anos, descontam 25% e 50%, respectivamente.

(.... )

Vê tudo aqui.

Tal como aqui foi anunciado, decorreu no passado mês de Janeiro no Pavilhão Polivalente, uma Mega Festa para alunos do Secundário do Concelho de Odivelas, denominada AE´S Party.

Esta Festa, sob a responsabilidade da JSD Odivelas e do NESDO Odivelas, abarcou Jovens de todas as Escolas Secundárias do nosso concelho, onde as Associações de Estudantes revelaram um papel fundamental na preconização da iniciativa. O Nesdo Odivelas, responsável pela mobilização e logística da mesma, garantiu uma Festa com cerca de 360 pessoas que foram desfrutando ao longo de toda a noite.

Destaque para os soberbos DJ´S que animaram o espaço e que fizeram as delícias dos jovens ao som de grandes êxitos.

A JSD Odivelas congratula-se por, mais uma vez, reunir Jovens de TODO o concelho num momento de lazer e descontracção.

Tal como prometido, aqui ficam algumas das fotos da iniciativa:













Por fim, um agradecimento especial ao apoio prestado pela X-Travel, aos Companheiros da Secção I que estiveram presentes e à Junta de Freguesia de Odivelas, na pessoa do Presidente Vítor Machado, pela cedência do Pavilhão Polivalente sem o qual este evento não podia ter sido realizado.

Já dizia um grande poeta que a juventude de hoje são os homens trabalhadores do amanhã.

Mas a questão que hoje se coloca é: e se os jovens de hoje não tem trabalho para ser os trabalhadores de hoje, nem amanhã, nem depois?!

E para agravar este problema a grande maioria são licenciados. Isso mesmo, licenciados e com muitos estudos que, para além de muitas vezes custarem rios de dinheiro aos pais, valem para muitos locais de trabalho não mais que um simples papel!

Os jovens licenciados portugueses são aqueles que, no espaço da OCDE, enfrentam maior risco de desemprego face aos compatriotas da mesma geração que apresentam qualificações mais baixas. Para além de ser difícil arranjar trabalho, até para o ter numa loja ou num local com menos requisitos é preciso saber vários truques para conseguir o emprego, que no fim se revela muito mal pago e fora do contexto para o qual se estuda muitas vezes uma vida inteira.

Os jovens deparam-se actualmente com empregos precários, a recibos verdes, que não lhes permitem sair de casa dos pais e ser independentes. Esta é a geração mais qualificada de sempre, mais bem preparada para começar a trabalhar mas falta-lhes uma oportunidade para provarem o que valem.

Com todos estes entraves, Portugal está a arriscar-se a perder grande parte da geração mais nova e mais bem formada que até agora surgiu. Portugal já é o 6º país mais envelhecido da OCDE, e com mais jovens a sair de Portugal à procura de uma vida melhor lá fora que com certeza irão ser bem sucedidos, porque os jovens têm espírito de sacrifício e são muito flexíveis, só falta que lhes seja dada uma oportunidade. Sim oportunidades...até porque existem muitos jovens que seriam empreendedores o suficiente para criar o seu e vários postos de trabalho, mas aqui encontramos outra questão...onde estão os apoios Bancários, Estatais ou de outro género, para um jovem criar por exemplo a sua própria empresa?

Não podemos apenas apontar o dedo, é um facto, por isso é essencial que todos os jovens portugueses sejam familiarizados desde cedo no seu percurso escolar com conceitos de empreendedorismo e de gestão financeira, com aplicações tanto empresariais como no seu dia-a-dia. Assim um dia mais tarde, em vez dos jovens se limitarem a almejar por um contrato de trabalho dependente, podem, com melhores incentivos, criar o seu próprio posto de trabalho, o de outros jovens e realizar produção interna para o país.

O problema do desemprego jovem em Portugal, advém de causas profundamente enraizadas na cultura da sociedade portuguesa, e, só poderá ser debelado de forma sustentada e permanente através de uma intervenção de fundo baseada em múltiplos vectores de intervenção horizontais à sociedade civil e nada tem a ver com o que o Governo de José Sócrates tem tentado fazer passar.

O programa Novas Oportunidades, que além de uma tremenda falta de respeito por todos aqueles que concluem os estudos de forma “normal”, a promessa de que essa formação é equivalente ao 12º Ano, não é mais do que uma mentira deste governo.

Neste sentido é urgente promover a qualificação da força laboral portuguesa começando por áreas como as tecnologias de informação, verdes e de inovação.


Na passada segunda-feira, dia 28 de Fevereiro, comemorou-se o 4º Dia Internacional das Doenças Raras, data que alerta para a necessidade de conscientizar a população que as doenças raras existem e que, além da pessoa portadora da mesma, afectam também toda a sua família.

Na Europa, considera-se uma doença como rara quando afecta uma em cada 2 mil pessoa. Segundo o site do Portal da Saúde, “são conhecidas cerca de sete mil doenças raras, mas estima-se que existam mais e que afectam entre 6 a 8% da população – entre 24 e 36 milhões de pessoas – na Unisão Eurpeia”. No entanto o mesmo site afirma que este número não é estanque, estando em constante crescimento, já que são reportadas, em média, cinco novas doenças por semanas.

As doenças raras podem manifestar-se ao longo de todo o Ciclo de Vida, sendo crónias, graves e degenerativas que, muitas vezes, colocam a vida em risco. Além disto poderão ser ainda incapacitantes o que acaba por comprometer a qualidade de vida. Como para a maioria destas doenças não se conheço um tratamento específico, em parte devido ao défice de conhecimento médico e científico, os cuidados centram-se, principalmente, na melhoria da qualidade e esperança de vida.

Assim sendo, o défice de conhecimentos médicos e científicos, reflecte-se ainda numa escassez de informação para o doente, a família e os próprios profissionais de saúde. Neste ponto poderia haver algumas melhorias significativas através da investigação, no entanto, e segundo o site do Portal da Saúde, a mesma é travada “pelos imperativos comerciais”, já que o número de doentes, para o quais se realizam as pesquisas, é limitado, não se traduzindo em lucro.


A vida destas pessoas também não é fácil no que diz respeito à inserção profissional e cidadania, sendo muitas vezes discriminados, ao invés de serem olhados pelas suas potencialidades e capacidades. A isto tudo acresce ainda uma vulnerabilidade psicológia, social e económica
por todos os obstáculos por que têm de passar todos os dias.

A JSD não fica indiferente à realidade destas famílias e foi por isso mesmo que a 8 de Maio de 2010 organizamos uma Conferência intitulada “Famílias Raras”, com o objectivo de alertar a sociedade civil para a realidade vivida pelas famílias de pessoas portadoras de doenças raras e denunciar os escassos recursos existentes.

JSD Odivelas, uma juventude de causas!

JSD Odivelas

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