Halloween Costume ideas 2015
junho 2014
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Eu sei que este assunto já não é novidade, mas é bom que todos nós tenhamos a clara noção do estado do Estado. Como é possível o nosso país ter tido despesas do Estado com pessoal que representaram 10,6% do PIB em 2013?? Mesmo depois dos cortes!?

E não vale a pena vir com o argumento tentativo que foi o PIB que diminuiu e isso não permitiu que se verificasse uma diminuição do peso da despesa com estes salários. Mesmo que se possa dizer que os cortes feitos nos últimos anos foram significativos, infelizmente, não são suficientes para tornar a máquina estatal sustentável. Para se ter uma ideia, a receita de IRS e IRC juntas não chegam para pagar os salários do Estado! E não adianta aumentarmos mais as taxas, não nos darão marginalmente mais receita, pelo contrário! Aquilo que o Ministro da Economia afirmou publicamente ontem é demasiado evidente, não podemos continuar a aumentar mais impostos para sustentar o Estado das coisas. As despesas com pessoal tem de ser uma das rubricas que sobre a qual mais acentuará o ajustamento dos próximos anos.

Embora muitos tentem que esteja seja um assunto tabu, a verdade é que a razão para estas despesas representarem mais de 10% do PIB é óbvia. Em Setembro de 2013, e de acordo com os últimos dados da Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP), a Administração Pública ainda contava com 558.746 trabalhadores. Com ordenados médios mensais de 1.593,2 Euros (mais do dobro do que o setor privado), é fácil entender como se chega a tanta despesa!

Noto que não estou, nem defendo, que se reduzam os salários na função pública. Pelo contrário, defendo sim que os salários no privado aumentem para se equipararem à função pública - o tal princípio da igualdade que devia vigorar Constitucionalmente. Mas, por muito que alguns o tentem contrariar, para conseguirmos ter alguma hipótese de ter sutentabilidade financeira esta despesa tem de reduzir, pelo menos, em 2% do PIB nos próximos 3 anos. Esta redução representará um ajustamento de cerca de 3,5 mil milhões de euros, colocando as despesas com pessoal nos 14 mil milhões de euros, ao nível do que tínhamos há 2 décadas.

É verdade que não só nos encargos com ordenados da função pública se deverá reduzir. Não podemos continuar a comprar relógios de ouro de quase 32.000 Euros para oferecer aos funcionários, como aconteceu na Câmara Municipal de Almada (ver blogue Má Despesa Pública) ou a aumentar a dívida das empresas públicas. Mas também é verdade que os salários com a função pública não podem continuar a pesar tanto no orçamento do Estado.

Por isso é preciso ter a coragem de dizer: Portugal terá dispensar entre 50.000 a 100.000 funcionários do Estado nos próximos anos de modo poder ter dinheiro para pagar aos restantes 450.000 funcionários públicos. Despedimentos, privatizações, rescisões amigáveis - qualquer uma destas ou todas estas soluções terão de ser usadas.

Já sei que se levantará um coro de vozes dizendo: é uma hipótese "inexequível", o Tribunal Constitucional não deixará "passar". Mas a verdade é que esta é a única solução possível, e teria a vantagem de ser uma medida do lado da despesa e de carácter estruturalE até quem diga que na função pública se tem de trabalhar mais, mesmo com cortes.

Ou há coragem para tomar as medidas difíceis ou teremos uma ameaça de novo resgate financeiro em breve! Com ou sem António Costa, "by the way"!

A propósito das recentes declarações do Primeiro-Ministro sobre importância da Natalidade, desejando que esta seja uma prioridade Europeia nos próximos 5 anos, a JSD Odivelas só pode saudar esta posição!

De facto os dados não são animadores! Os Censos 2011 espelham um País envelhecido: 129 idosos para cada 100 jovens. A Taxa de Crescimento Natural apresenta valores negativos de – 5‰, o que significa que por cada mil portugueses que morrem nascem 995.

O Índice de Fecundidade (número médio de filhos por mulher) tem vindo a decrescer: em 2001 foi de 1,46; em 2011 foi de 1,37, em 2012 foi de 1,28 (quando em 1960 era de 3,20). Atualmente, Portugal tem o 2º índice sintético de fecundidade mais baixo do mundo. Somos o 6º país mais envelhecido do mundo.

Ora, estando em causa a renovação geracional da população portuguesa e a sustentabilidade do atual estado social, torna-se necessário tomar medidas tendentes à inversão da atual tendência, no sentido de aumentar a taxa de natalidade e o índice sintético de fecundidade.

Neste sentido, recordamos o trabalho efetuado pelo Gabinete de Estudos da JSD nacional, liderado pelo nosso companheiro e Presidente da Mesa do plenário da JSD Odivelas, Paulo Pinheiro, em que pretende contribui para defender a Natalidade e contribuiu com várias propostas.

Podes ver aqui as propostas da JSD para combater a diminuição da natalidade!

Link: http://www.cms.jsd.pt//upload_files/client_id_1/website_id_1/Natalidade%20-%20a%20(in)sustentavel%20leveza%20do%20nosso%20futuro.pdf

Começam no próximo mês as obras de conclusão do IC16 entre o Nó da Pontinha e a Rotunda de Benfica.

Uma obra inacabada pelo Governo «Sócratino», que conseguiu deixar apenas 800 metros de estrada no estado que podem ver nas fotos (ao lado e abaixo).

A JSD Odivelas esteve no terreno e comprovou como o PS deixou esta obra, desde 2011!

Prevê-se que o Governo PSD/CDS conclua os 800m que faltam até final do ano e acabe a obra mal feita pelo PS!

Como disse Sérgio Monteiro,secretário de Estado das Infra-estruturas, Transportes e Comunicações: “É o fecho da malha de ligação entre a rotunda de Benfica e o IC 16 na Pontinha. Isso significa que vamos ter uma 2.ª circular menos congestionada do que até aqui. Permite que quem utilize esta via possa fazê-lo no acesso aos concelhos que são agora servidos – Odivelas, Amadora e Lisboa – em condições de maior rapidez e com mais conforto e comodidade.”



Foi num ambiente acolhedor que no Sábado passado, dia 21 de Junho, nos reunimos naquele que foi o último jantar do mandato. Curiosamente, (ou não), o jantar decorreu na freguesia da Pontinha, no restaurante Taskinha dos Sabores, local de origem do nosso presidente Bruno Duarte.  

A refeição foi recheada de boa disposição e tornou-se num ambiente de partilha e recordações entre as dezenas de militantes presentes.

Já no final da noite e mantendo sempre o ambiente animado, o Presidente foi surpreendido com um vídeo surpresa e teve ainda a oportunidade de inaugurar o karaoke.

Com o lema  que tão bem o caracterizou a candidatura em 2012: “Juntos Somos Demais”, terminámos assim este jantar com alguma nostalgia, aproveitando para nos despedirmos dos companheiros que, por motivos de idade, sairão da JSD pela porta grande! 

Somos um país que Constitucionalmente "só pode" empobrecer, porque diz(em) (os que atualmente interpretam) a Constituição que quanto mais riqueza se criar mais o Estado irá impedi-la!

Em 2013 cada português pagou, em média, 7.600 euros de impostos e contribuições. É o equivalente a mais de 20 euros por dia e mais de 40% de toda a riqueza produzida. A carga fiscal já está perto de 50% do PIB  - mais de 60.000 milhões de Euros.

Esta pressão fiscal faz com que o crescimento económico não seja sustentável. O Estado tornou-se viciado em impostos (mesmo contra a vontade de qualquer Governo) para financiar uma despesa que quase é metade do PIB.

Ora, «sacando» recursos às famílias e empresas, o Estado é um dos causadores de estrangulamento do crescimento. A recente publicação do Eurostat "Taxation trends in the EU" espelha-o e Portugal surge como um dos países com taxas de tributação mais elevadas, face ao nosso nível de desenvolvimento. SOMOS UM PAÍS POBRE COM IMPOSTOS "À RICO"!

O último relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre a evolução das tendências da fiscalidade também revela que Portugal foi o país, entre os 28 da União Europeia, onde a carga fiscal sofreu o maior agravamento nos últimos 12 anos.

Qualquer economista e gestor o sabe: Portugal não pode continuar com o nível de tributação fiscal actual, que se está a tornar "incomportável" pondo em risco o nosso futuro! 

Sim, temos de continuar a cortar na despesa, mas na despesa que interessa: encerramento ou privatização de empresas públicas, diminuição de funcionários públicos, redução dos montantes a pagar pelas PPP's, rendas de energia, etc.

Há aliás quem diga que ou Portugal trava a perda de competitividade fiscal
(nomeadamente no IRS e IVA), aliado com corte estrutural, efetivo e contínuo da despesa pública ou preparamo-nos para um 2.º resgaste.

É claro que é "impossível" adequar a redução da despesa ao prazo da redução do défice que se pretende, mas Portugal só tem futuro se diminuir o défice a dívida e aumentar o PIB! Se não o fizermos, certamente que daqui a 20 anos quem atingir a velhice já não terá direito a nenhuma reforma! 

É que a execução orçamental também está a demonstrar que aumentar impostos não é sinónimo de aumento de receita fiscal. Portugal nunca foi capaz de cumprir as metas de consolidação das finanças públicas com que se comprometeu perante os seus parceiros da Zona Euro. Quando reduziu o défice, furou os objectivos para a despesa e compensou-os com receitas superiores às projecções. Nos tempos de "vacas gordas" foi assim. Mas esses tempos já vão longe. 

 Em 2015 se continuarmos a ter de trabalhar meio ano - 6 meses só para o Estado (dia da libertação de imposto já vai em Junho!!!) tal como em 2013 e 2014, concerteza a emigração aumentará ainda mais! E quanto menos contribuintes, menos dinheiro para o Estado distribuir pelas pessoas! 

Realizou-se na passada quinta-feira, dia 19 de Junho, o último Plenário de militantes do mandato 2012-2014.

Após o 1º ponto de Informações, onde foi apresentada a data 6 de Julho, exatamente 2 anos depois das eleições para o presente mandato, como a data das eleições para a nova Comissão Política e mesa da Assembleia de Militantes (mandato 2014-2016).

Foi feita, sem preconceitos, a análise da Situação Política Local e Nacional no ponto 2º, onde vários militantes voltaram a espelhar o seu descontentamento com a Reforma dos Estabelecimentos Militares de Ensino, protagonizada pelo Ministério da Defesa, tendo sido abordado o Projeto de Resolução n.º 1006/XII-3.ª/PCP, o qual foi chumbado na Assembleia da Republica com os votos do CDS-PP, PSD e BE. A Análise contou também com uma exposição crítica por parte dos militantes à posição do Ministério da Saúde que após reunir com o Sindicato Independente dos Médicos e com a FNAM, não encontrou consenso o que levará eventualmente à greve pré marcada pela FNAM, para os dias 8 e 9 de Julho.

No Balanço do mandato 2012-2014 (ponto 3), o Sr. Presidente da Comissão Política – Bruno Duarte iniciou o ponto com a seguinte afirmação: “Lutamos e continuaremos a lutar por uma Odivelas melhor, uma Odivelas Laranja!, referindo-se a si próprio na frase com que iniciou a sua intervenção num plenário do PSD Odivelas realizado a 17 de Maio de 2013, a propósito das eleições autárquicas desse ano. Neste ponto foi feita uma descrição pormenorizada de todas as atividades desenvolvidas ao longo do mandato, com destaque para o desafio que foi gerir a campanha para as eleições Autárquicas. Todas as intervenções foram unânimes em valores como a liberdade, organização, empenho na Formação e carácter político que sem dúvida caracterizou este mandato. A JSD Odivelas pela voz dos seus militantes continua a ser abnegada e ímpar no trabalho que desenvolve, irreverente na defesa das suas convicções, educativa na excelência com que investe
na formação. Tudo isto se reflete no reconhecimento por parte de Estruturas e Instituições dentro e fora do Concelho.

Por fim, foi apresentada como candidata à liderança da Comissão Política no próximo mandato, a atual a Vice-presidente, Carla Marcelino numa perspetiva de continuidade com os valores e convicções do mandato que foi desenvolvido. A generalidade dos militantes não conteve os rasgados elogios à única candidatura apresentada, neste que foi o último plenário de militantes do mandato. A Inteligência e Responsabilidade bem como os Valores pelos quais esta candidatura se rege dignificam a JSD e a Social-democracia.

De referir que por limite de idade, este plenário coincidiu com a despedida da JSD dos militantes Bruno Duarte, Paulo Pinheiro, Diogo Tomás, Inês Fonseca, Ilda Bernardino entre outros, que com o seu contributo ajudaram a construir a JSD Odivelas que tanto pode e deve orgulhar os seus militantes, os jovens, e acima de tudo o Concelho.

Depois de no inicio da semana Portugal ter sido humilhado conta a Alemanha, defrontamos hoje os Estados Unidos da América, uma equipa que já não é "fácil", como no passado, e por isso é preciso que Portugal não tenha receio de mostrar o que vale e, arrisque tudo!

Revemo-nos claramente neste lema. Na JSD Odivelas também "arriscamos" tudo! Em nome de melhores resultados, em nome da verdade!

Neste sentido, juntamos um vídeo que pode servir de inspiração aos jogadores e todos os Portugueses!

Arriscar é tudo:

Cada vez é mais claro: são os aumentos «obscenos» no IRS que têm garantido o sustento do nosso Estado! Em 10 anos o IRS subiu 54%!!!

Condicionados pela Constituição (ou pela leitura que dela se vai fazendo) a não cortar - como seria desejável - em boa parte da despesa pública, a carga fiscal sobre quem vive do seu trabalho ainda não parou de subir, agravando-se desde 2008!! De forma muito agressiva e é hoje, sem dúvida, excessiva. 

O Banco de Portugal (BdP) já sublinhou que os impostos directos renderam até mais que o esperado. Segundo o BdP, o défice orçamental de 2013 (4,9% do PIB) foi melhor que o objectivo revisto acordado com a troika, o que se explica em grande medida pelo “aumento muito significativo” da carga fiscal, nomeadamente no imposto sobre as famílias que cresceu mais do que se esperava, e que mais que compensou a devolução dos dois subsídios aos funcionários públicos e pensionistas.  Avalia o banco central: “o esforço de consolidação orçamental resultou de um aumento da carga fiscal, em particular da tributação sobre as famílias, que mais do que compensou o impacto sobre a despesa da reposição dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e pensionistas. A carga fiscal estrutural registou um aumento de 9,2%, que corresponde a 2,6 pontos percentuais do PIB (...) “o comportamento dos impostos sobre o rendimento das famílias contribuiu decisivamente para esta evolução, em larga medida em resultado das alterações da tributação em sede de IRS”.  

No lado da despesa, incrivelmente verificou-se um crescimento apesar dos cortes que “ocorreu primordialmente por via do comportamento da despesa com vencimentos e pensões, que apresentaram incrementos de, respectivamente, 0,4 pontos percentuais e 0,7 pontos percentuais do PIB tendencial”. Comparados os efeitos, conclui-se que o aumento da carga fiscal foi superior ao impacto negativo da devolução de subsídios em cerca de 1% PIB, qualquer coisa como 1,6 mil milhões de euros.

Ou seja, fica óbvio que têm sido os trabalhadores, em especial aqueles que recebem rendimentos acima da média, que estão a pagar esta crise em Portugal!

E deixemo-nos de hipocrisias! As famílias portuguesas que «caem» nos escalões mais altos do IRS sustentam 3/4 da receita fiscal!

As famílias com rendimentos brutos acima de 50.000 euros/ano, representam apenas 5/6% do número de contribuintes neste imposto, mas o seu peso no dinheiro que entra nos cofres do Estado é bem maior: 63% com 5,1 mil milhões, dos 8,2 mil milhões de IRS liquidados, segundo as estatísticas do Fisco ainda em 2009. E se incluirmos valores brutos acima de 40.000 euros/ano - onde encaixa boa parte da classe média - o peso na receita fixcal sobe para 75% do total de IRS cobrado

Por esta altura, a maioria dos Portugueses já estará a receber notificações relativas à declaração de IRS de 2013, e as conclusões são simples: os reembolsos desceram bastante para quem ganha acima de 1.000 Euros brutos e para quem recebe 3/4x mais, o valor a pagar não foi simpático! 

Perante esta evidência e a ameaça de aumento de novo aumento de impostos, apenas faria sentido aumentar, por exemplo, o IVA, tendo em contrapartida uma redução da tributação sobre os rendimentos de trabalho. Até porque o nível de tributação sobre o rendimento já chega a ser injusto. em termos de tributação sobre o rendimento já se ultrapassou o limite do suportável, e em alguns casos é fácil ultrapassar um valor de tributação dos rendimentos de trabalho acima dos 50%!!

Agora é fácil perceber que, provavelmente, a Taxa Social Única (TSU) devia mesmo ter avançado, mas por contrapartida da redução do IRS. É que são (ou deviam ser) as contribuições para a Segurança Social que financiam o Estado Social que todos precisamos: assistência médica, reforma, desemprego, paternidade, etc.

Sabiam que apesar dos cortes em despesa neste setor, o Estado continua a gastar quase tanto em saúde como toda a receita fiscal em IRS??  De notar que a receita em IRS em 2013 já subiu para 12.300 milhões de Euros!!!  E atenção que os utilizadores do sistema nacional de saúde já suportam 35% do custo com a sua assistência (para além do que pagam em impostos)!

Na verdade, o IRS nem devia servir para financiar o Estado Social, mas para o investimento e pagamento de salários do Estado. 

Mas sabiam que os salários dos funcionários do Estado, mesmo com os cortes, custaram 17.500 milhões de euros em 2013? Ou seja, mais 40% do que toda a receita (já astronómica) com o IRS !!?

Ainda temos dúvidas de quem verdadeiramente sustenta Portugal?

É de relevar a posição do deputado da JSD à Assembleia da República (AR), o companheiro André Pardal, sobre o processo de extinção do IO. Neste sentido, publicamos a declaração de voto divulgada pelo André Pardal e subscrita por vários deputados do PSD na AR, no passado dia 12 de Junho:
"Relativamente ao Projeto de Resolução n.º 1006/XII/3ª, apresentado pelo PCP, que “Recomenda ao Governo que suspenda o processo de extinção do Instituto de Odivelas”, os deputados abaixo assinados apresentam a seguinte declaração de voto:
 Não obstante termos votado contra o Projeto de Resolução em causa, mantendo desta forma a disciplina de voto do Grupo Parlamentar do PSD nesta matéria, concordamos no essencial com a matéria em apreço, pelos motivos que abaixo expomos.
 O Instituto de Odivelas (IO), fundado em 1900, conta neste momento 114 anos de existência.
Constituindo uma referência no panorama educativo nacional, proporciona um ensino de excelência às suas alunas, entre as quais se encontram ilustres portuguesas que se destacam e destacaram nas mais diversas áreas.
 Apresentando excelentes resultados nos diversos e sucessivos exames nacionais, ocupa habitualmente os primeiros lugares dos respetivos rankings. A título de exemplo, no presente ano letivo, 95% das suas alunas foram colocadas no Ensino Superior, das quais 67% na sua 1ª opção.
 Proporciona – à semelhança dos outros Estabelecimentos Militares de Ensino (EME) – a frequência a alunas provenientes dos Países da CPLP estreitando, por esta via, laços com a comunidade lusófona.
 Constitui, por fim, uma indissociável e orgulhosa “marca” da comunidade, cidade e Município de Odivelas.
 Não obstante tais factos e/ou considerações, reconhecemos – mais ainda, no atual quadro de fortes restrições financeiras no nosso País - a necessidade de reformas, de projetos educativos, designadamente a utilização comum de recursos humanos, financeiros e ao nível das instalações, nos 3 EME.
 Contudo, no nosso entendimento, a Reforma nos Estabelecimentos Militares de Ensino, na qual se enquadra o Encerramento do IO, precisa de ser repensada, acompanhada e estudada, nomeadamente com exemplos comparados, em Instituições de Ensino semelhantes existentes um pouco por todo o Mundo.
 Sustentando os princípios da liberdade de escolha e da autonomia educativa, no entendimento dos signatários, o Ensino Público não deverá ser uniforme, podendo coexistir, tal como no Ensino Privado, diferentes tipologias de ensino e/ou aprendizagem.
 O Ensino Público, tolerante e respeitando a liberdade de escolha, quer de educandos, quer dos seus encarregados de educação, não deverá nunca assentar a sua existência em “dogmas”, sejam eles de género ou de internato em oposição ao externato, desde que tal não colida com a continuidade de projetos que são considerados um sucesso.
 Com a extinção do Instituto de Odivelas, o País perde não só um ativo mas, igualmente, um património cultural, histórico e educativo de mais de uma centena de anos.
 Neste sentido, discordamos do encerramento previsto para o Instituto de Odivelas, com a integração no Colégio Militar, descaracterizando e desvirtuando-o nos seus princípios e valores essenciais."

Já estão abertas as inscrições para a 12.ª edição da Universidade de Verão da JSD! Se ainda não foste, o que esperas para te inscrever?

A melhor universidade de formação política de Portugal decorrerá, este ano, entre 1 de Setembro e 7 de Setembro em Castelo de Vide.

Como é público, a Universidade de Verão é uma jornada de estudos intensivos, obrigatória para todos os que ambicionam representar a JSD ao mais alto nível! Desde 2003 que se realizam as Universidades de Verão promovidas conjuntamente pelo PSD, a JSD, o Instituto Francisco Sá Carneiro e o PPE. Durante uma semana, trabalham em conjunto uma selecção de jovens quadros de elevado potencial e um naipe de formadores e oradores de grande qualidade.

As candidaturas estão abertas aos militantes da JSD, a jovens quadros do PSD e a independentes que nas autarquias locais, no movimento estudantil, ou em qualquer outra actividade de intervenção social, tenham estreitado esforços com o nosso partido, preferencialmente no escalão etário entre os 18 e os 30 anos. As candidaturas podem ser enviadas até 30 de Junho, através deste site: Candidatura UV 2014

NOTAS:
- Só serão apreciadas as candidaturas completas (com o formulário de candidatura totalmente preenchido, acompanhado de currículo e de fotografia actual e com qualidade);
- Se os candidatos o desejarem (não é obrigatório) podem juntar um pequeno vídeo (não superior a 2 minutos) com a exposição das razões pelas quais deseja participar na Universidade, bastando para isso acrescentar, na ficha de candidatura, o endereço web onde se pode visualizar o filme (youtube, sapo, etc.).
- Na selecção das candidaturas respeitar-se-ão critérios de equilíbrio entre os sexos, as idades e as proveniências regionais, e valorizar-se-á a componente de intervenção partidária e/ou cívica.
- Os candidatos que já foram seleccionados para anteriores edições perdem prioridade relativamente aos demais candidatos.
- Os candidatos seleccionados deverão comprometer-se a participar em todas as sessões durante todo o curso e terão de pagar uma propina de inscrição de 130 Euros.

De notar que, tal como referido pelo Presidente da JSD Odivelas em Setembro de 2013, a JSD Odivelas participa na UV desde o seu início, tendo aumentado consideravelmente o número de participantes/ano desde 2010. Para memória futura, listamos abaixo todos os participantes de Odivelas, desde que existe Universidade de Verão:

2003 - Sandra Pereira (1)
2006 - Sérgio Saruga (1)
2008 - Paulo Pinheiro (1)
2009 - Carla Sofia Marcelino (1)
2010 - Bruno Duarte, Carla Nazareth e António Dias (3)
2011 - Filipe Sanches, Pedro Roberto, Tânia Bragança e David Castro (4)
2012 - João Correia, Ana Catarina Gomes, Diogo Godinho e João Alcobia (4)
2013 - Liliana Batista, Rodolfo Cardoso, Guilherme Duarte, Catarina Silva e Tiago Gonçalves Duarte (5)

Para Portugal, começa hoje o Mundial de futebol masculino 2014 (no Brasil).

Vamos jogar contra a poderosa e histórica Alemanha, mas todos os Portugueses acreditam numa vitória e numa boa prestação nesta competição!

A JSD Odivelas deseja a maior sorte à nossa seleção! Jogue quem jogar, terá o nosso apoio! 

ACREDITAMOS NA VOSSA GARRA, rapazes!

No dia 7 de Junho, acompanhados pelo Sr. Vereador da Câmara Municipal de Odivelas, Carlos Bodião, a JSD Odivelas visitou o "Parque dos Bichos" (CORACO).

Num País onde o abandono de animais é ainda uma prática comum - em 2010 o número de cães e gatos recolhidos foi de cerca de 37.000 - nem todos são salvos com sucesso...

O Sr. Vereador Carlos Bodião e responsável pelo Gabinete do Médico Veterinário Municipal  foi um dos responsáveis pela criação e desenvolvimento do Parque dos Bichos (Centro Oficial de Recolha Animal do Concelho de Odivelas) preparando-o para o acolhimento e recepção dos animais errantes do nosso concelho.

"Quando eu tomei conta desta estrutura a política não era esta, a política era de abater os animais e foi preciso mudar o paradigma de saúde animal do concelho de Odivelas e depois convencer uma pessoa que estava formatada para implementar essa política" explicou o Sr. Vereador Carlos Bodião á JSD Odivelas.

Localizado numa zona isolada, o Parque dos Bichos passa despercebido aos transeuntes que por ali passam e se não fosse pelo latir dos animais que por ali vivem... Este espaço dispõe de 18 boxes para alojamento de cães, 3 boxes para os casos de quarentena e 3 boxes destinadas a sequestro sanitário. O espaço não dispõe, por enquanto, a valência de Gatil.

Embora sejam muitas, as associações de albergue e protecção dos animais, o número de abandonos não dá sinais de abrandar e nem todos possuem condições necessárias para albergar ou prestar cuidados de saúde básicos aos animais que recebem. A falta de fiscalização e incumprimento da lei que obriga á identificação com "microchip" são alguns dos motivos que levam ao aumento desta amarga realidade.

No Parque dos Bichos, após a identificação dos casos e recolha do animal, estes são encaminhados para as instalações desta instituição que, acompanha cada um dos casos com particular atenção e cuidado. Será importante referir que o Parque dos Bichos se compromete a zelar pelos interesses dos animais prestando cuidados de saúde, acompanhamento e manutenção antes, durante e após processo de adopção. Esta instituição acompanha cada um dos animais que alberga de modo a garantir que o mesmo não volte a ser abandonado e que seja tratado com todo o carinho e cuidado que merece.

Infelizmente a capacidade de acolhimento desta instituição não é muito grande e muitos dos animais que são recolhidos precisam de vários dias de recuperação. De momento, o Parque dos Bichos não recebe animais com dono, uma vez que uma das competências de um canil municipal é acolher e ajudar cães de rua/abandonados. Muitos são os pedidos de ajuda a este centro e a JSD Odivelas pode verificar que o mesmo funciona já no limite das suas possibilidades de acolhimento.
No dia 28 de Outubro de 2010, a JSD Odivelas apresentou na Assembleia Municipal, através dos companheiros Bruno Duarte e Paulo Pinheiro, um voto de congratulação pela inauguração do Canil/Gatil deOdivelas o qual que foi aprovado com os votos favoráveis do PSD, PS, CDS, PPM e MPT com as abstenções da CDU e BE. Reforçámos ainda o nosso apoio por esta causa através da promoção dos animais disponíveis para adopção na 1.ª edição darevista da JSD Odivelas “Kont@cto Magazine”.

Há cada vez mais famílias a entregar animais de estimação nos canis. Aumentam as queixas de maus tratos e são abandonados por ano, mais de 10 mil animais só em Portugal. Meio milhão dos que são encontrados nas ruas não tem dono e em muitos casos ainda coexiste nas Câmaras Municipais a ideia de abater os que vagueiam sem casa ou destino....

Deixo-vos um pequeno vídeo da ONG portuguesa União Zoófila, contra o abandono de animais:

Realiza-se na próxima semana, o último plenário da JSD Odivelas (mandato 2012-2014)
Este será o 8.º plenário do mandato, tendo-se verificado a média de realização de plenários por cada 3 meses do mandato.

Esta é a oportunidade para fazer a avaliação do mandato que findará no dia 6 de Julho de 2014. 

2 anos exatamente desde as últimas eleições para a Comissão Política da JSD Odivelas, conforme previsto nos estatutos da JSD. 

No passado dia 5 de Junho, recebemos na nossa secção Hermínia Azenha, a primeira deputada eleita na Assembleia da República por Odivelas.

Numa conversa informal, Hermínia Azenha falou-nos do seu percurso político, dos percalços do seu passado e a sua visão do futuro.

A sua passagem pela Assembleia da República foi, nas suas palavras, uma experiência positiva mas também difícil e muito desgastante. Membro efectivo da Comissão de Ética e membro suplente da Comissão da Agricultura e Mar, contou com várias intervenções estando 4 delas disponíveis ARTV.

Realizou dezenas de audições e teve em mãos diversos projectos. A companheira Hermínia Azenha explicou-nos o funcionamento e divisão de trabalhos nas comissões de que fez parte e conferenciou-nos acontecimentos importantes, e alguns deles caricatos, durante a sua passagem pela Casa da Democracia.

Com toda a sua sabedoria e experiência, brindou-nos também com a sua abordagem frontal, sobre assuntos fraturantes relativamente a política local.

Como a própria disse: quem acredita no projeto Odivelas nunca sairá a perder. Um bem haja a alguém que preza e acredita em Odivelas.

Os acontecimentos na ordem do dia, e que são já motivo de chacota nacional, acontecem no Partido Socialista. Inclusive, muita gente que se achava Socialista está hoje com dúvidas do que é isso do "Socialismo".

Neste sentido, partilhamos uma das suas melhores definições, por Manuel Villaverde Cabral:

"O socialismo é um clientelismo de Estado! Levei 70 anos a descobrir. Claro que isto é soft, evidentemente, somos livres, podemos dizer mal do governo, não serve para nada mas podemos, e isso é fundamental. Mas com Guterres e depois com Sócrates, já não para não falar dos Coelhos (esse saltitar do governo para as empresas... Coelhos é o que cá mais temos) chegou-se ao ponto em que no país o Estado, que quer dizer muitas vezes o governo, que não quer dizer outra coisa senão o partido do governo, que é o Partido Socialista que governou em 13 dos últimos 16 anos. Um Estado que controla directamente mais de 50% do PIB (...) O Estado manda em 80%. E depois ficam 20% de pequenas e médias empresas exangues, porque não há crédito para elas. Depois há os bancos, que eram credores dos Estado, aconteceu-lhes que quando o devedor deve 100 está tramado, quando deve 100 mil, quem se trama é o credor

Na saúde, por exemplo, temos o Estado a fazer concorrência ao Estado. E quem é que se ocupa disso? Antigos secretários de Estado da Saúde do Partido Socialista.....

A verdade é que o Socialismo provou ser um regime político que só cria mais défice, mais dívidas e menos trabalho! NÃO É ALTERNATIVA!

Como é do conhecimento público, a JSD Odivelas tem-se manifestado sempre contra a decisão do Governo no inicio de 2013 de fundir Instituto de Odivelas e o Colégio Militar.

Em Abril de 2013, emitimos mesmo um comunicado de imprensa em que divulgámos as razões da nossa discordância, como se pode ver aqui!


Temos apelado ao Ministério da Defesa e ao Governo no recuo desta decisão, mas sem ter ainda certeza do sucesso desta nossa convicção!

Tendo existido um convite por parte da TvL para um debate sobre o tema, não fugimos às nossas responsabilidades com os jovens Odivelenses e dissemos «presente», ao contrário de outros que vociferam na rua, mas no momento da verdade não têm coragem!

Neste debate fomos (muito bem) representados pelo companheiro e vogal da Comissão Política, Filipe Moreira, que expôs a posição da JSD Odivelas. VÊ AQUI O DEBATE COMPLETO:
http://odivelas.com/2014/06/07/o-instituto-de-odivelas-e-a-posicao-da-jsd-odivelas/

Em 2009, em plena campanha para a eleições autárquicas desse ano, o candidato pela coligação que concorreu à liderança da CMO, da qual o PSD fez parte, fez alguma afirmações que ainda são válidas.

Tozé Seguro continua a falar do "pilar institucional", Odivelas continua com um jardim com nome de "Jardim de Música" mas que nunca a teve verdadeiramente, os artistas continuam a não ser reconhecidos,

Senão vejamos, recordando esses momentos:

> - Ah! Então o senhor é socialista!
> - Sou! Como descobriu?
> - Muito fácil: O senhor não sabe onde está, nem para onde ir, assumiu um compromisso que não pode cumprir e está à espera que alguém lhe resolva o problema. E por uma estranha razão, para si, a culpa dos estado das coisas nunca é sua!...

Os recentes episódios entre os Socialistas Tozé (in)Seguro e o pseudo-messias Costa,  são bem reveladores do que o PS (não) é capaz de oferecer aos Portugueses!

Esta luta, que se prevê "sangrenta" entre o atual líder do Partido Socialista português e o candidato a primeiro-ministo do PS, que também quer ser líder, não é mais do que a "guerrilha xuxa" entre a tentativa de "salvação" do Socialismo (in)Seguro ou a regresso ao «Sócratismo»! (Qual delas a pior!?)

A guerrilha no PS não é mais do que a batalha entre os que querem esquecer o passado recente os que (incrivelmente) querem voltar a "assaltar o pote" para gastar aquilo que Portugal não tem e, claro, para regressarem ao poder!

É evidente (e nem o próprio esconde) que José Sócrates está por detrás desta tentativa de golpe palaciano dentro do PS!
Perante a demonstração dos Portugueses que o Socialismo não 
é alternativa os «sócratinos» rapidamente se apressaram a "abandonar o barco" para estarem "do lado certo"! Uma vergonha! 

A não revolta do povo e o, consequente, isolamento a que o Partido Socialista está condenado por muitos anos assusta muitos "xuxalistas" e a estratégia de Tozé (in)Seguro de mudar os deputados todos em 2015, e portanto, o lastro «Socrático» vir a ser varrido, fez com que Tó Costa tivesse de partir para a "guerra"!

Ainda há quem acredite que este conflito no PS é uma esperança para Portugal. Mas é bom que os Portugueses não se esqueçam que quem colocou Portugal "de calças na mão" foi o PS, e em especial o PS de Sócrates, os (bem) designados «Sócratinos»! Sobre este assunto, muitos deviam ler e reler a entrevista Manuel Villaverde Cabral ao jornal i  há 3 anos- ver aqui.

Aconteça o que acontecer, os Portugueses já perceberam: o socialismo não é alternativa! É um regime político que só cria mais défice, mais dívidas e menos trabalho!

E isto não devia sequer ser uma novidade. Não serve em Portugal, como não serve em nenhum país. Veja-se o que se está a passar n a Grécia, em Espanha e até em França.

Acabou-se o jogo, se o golpe se dá, é o fim do Socialismo em Portugal! GAME OVER!

No Sábado, dia 24 de Maio de 2014, a JSD Odivelas organizou um jantar convívio com os elementos da juventude social democrata de odivelense, e convidou a população a juntar-se à festa.

O objetivo do convívio era regressar ao contacto com as força-vivas e com os Odivelenses, na Sede do Concelho, aproveitando a ocasião da realização da final da Liga dos Campeões Europeus em Lisboa para tal.

Os convidados começaram a chegar a partir das 18h30, ocupando a sala que a JSD Odivelas reservou para os eus convidados, nas instalações do AJAX, clube que nos tem sempre recebido bem. Há cerca de 2 anos, ali foi feita uma festa no final do 1.º Congresso Regional de Lisboa, que muitos de nós voltaram a recordar.

Perto da hora de inicio do jogo, já algunas dezenas de militantes conviviam perto da zona do bar exterior, preparado para o efeito. Poucos antes de começar o jogo, a maioria dos militantes deslocou-se para a sala JSD Odivelas para ver o jogo e conviver. Houve muita emoção, devido ao jogo, e muita camaradagem já habitual na JSD Odivelas!

A noite pôs-se fresca, e só se estava bem dentro da sala ou cá fora perto da zona dos assadores de carne e do bar exterior. Diga-se que o jantar decorreu de forma animada, e contou com a presença do Presidente da JSD Odivelas.

Pessoalmente só tenho a sugerir que faça mais jantares convívios, desde já agradecendo o trabalho de todos...e o convite que me foi endereçado para estar presente e ter a oportunidade de contar o que testemunhei!

JSD Odivelas

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