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Não teremos crescimento económico (sustentado) enquanto mantivermos este nível de impostos!

Somos um país que Constitucionalmente "só pode" empobrecer, porque diz(em) (os que atualmente interpretam) a Constituição que quanto mais riqueza se criar mais o Estado irá impedi-la!

Em 2013 cada português pagou, em média, 7.600 euros de impostos e contribuições. É o equivalente a mais de 20 euros por dia e mais de 40% de toda a riqueza produzida. A carga fiscal já está perto de 50% do PIB  - mais de 60.000 milhões de Euros.

Esta pressão fiscal faz com que o crescimento económico não seja sustentável. O Estado tornou-se viciado em impostos (mesmo contra a vontade de qualquer Governo) para financiar uma despesa que quase é metade do PIB.

Ora, «sacando» recursos às famílias e empresas, o Estado é um dos causadores de estrangulamento do crescimento. A recente publicação do Eurostat "Taxation trends in the EU" espelha-o e Portugal surge como um dos países com taxas de tributação mais elevadas, face ao nosso nível de desenvolvimento. SOMOS UM PAÍS POBRE COM IMPOSTOS "À RICO"!

O último relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre a evolução das tendências da fiscalidade também revela que Portugal foi o país, entre os 28 da União Europeia, onde a carga fiscal sofreu o maior agravamento nos últimos 12 anos.

Qualquer economista e gestor o sabe: Portugal não pode continuar com o nível de tributação fiscal actual, que se está a tornar "incomportável" pondo em risco o nosso futuro! 

Sim, temos de continuar a cortar na despesa, mas na despesa que interessa: encerramento ou privatização de empresas públicas, diminuição de funcionários públicos, redução dos montantes a pagar pelas PPP's, rendas de energia, etc.

Há aliás quem diga que ou Portugal trava a perda de competitividade fiscal
(nomeadamente no IRS e IVA), aliado com corte estrutural, efetivo e contínuo da despesa pública ou preparamo-nos para um 2.º resgaste.

É claro que é "impossível" adequar a redução da despesa ao prazo da redução do défice que se pretende, mas Portugal só tem futuro se diminuir o défice a dívida e aumentar o PIB! Se não o fizermos, certamente que daqui a 20 anos quem atingir a velhice já não terá direito a nenhuma reforma! 

É que a execução orçamental também está a demonstrar que aumentar impostos não é sinónimo de aumento de receita fiscal. Portugal nunca foi capaz de cumprir as metas de consolidação das finanças públicas com que se comprometeu perante os seus parceiros da Zona Euro. Quando reduziu o défice, furou os objectivos para a despesa e compensou-os com receitas superiores às projecções. Nos tempos de "vacas gordas" foi assim. Mas esses tempos já vão longe. 

 Em 2015 se continuarmos a ter de trabalhar meio ano - 6 meses só para o Estado (dia da libertação de imposto já vai em Junho!!!) tal como em 2013 e 2014, concerteza a emigração aumentará ainda mais! E quanto menos contribuintes, menos dinheiro para o Estado distribuir pelas pessoas! 
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