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setembro 2014
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A JSD Odivelas já está nas escolas do concelho de Odivelas na habitual campanha de Regresso às Aulas.
Este ano, em vez de nos cingirmos à habitual distribuição de horários, apostámos em algo mais dinâmico e interactivo, e que cativasse o interesse dos jovens para conhecer o trabalho que fazemos em prol deles e do Concelho de Odivelas. Assim, organizámos um concurso de fotografia no Facebook, com uma moldura apelativa e apetrechos divertidos, e cujos prémios são - quanto a nós - bastante tentadores.
Já nos deslocámos a algumas escolas do concelho e continuaremos a actividade até ao final desta semana. Temos tido uma ótima adesão, sendo que muitas vezes são os jovens a abordar-nos, e já tivemos oportunidade de participar em conversas com jovens bastante informados e interessados, ao contrário do que é o preconceito geral em relação às gerações mais jovens!




Acompanhem tudo pelo facebook, e podem também consultar por aqui o regulamento e o calendário da actividade!

Decorreu no passado dia 19 de Setembro de 2014 (sexta-feira), na casa da cultura de Caneças, a Conferência/Debate: Caneças – Que futuro?
A Conferência/Debate contou com a participação de autarcas da freguesia e docentes da faculdade de arquitetura da universidade lusíada de Lisboa. Este evento, que contou com a organização da universidade lusíada de Lisboa (LABURB/CITAD) e com o apoio da união das freguesias de Ramada e Caneças, foi o culminar de uma parceria entre a câmara municipal de Odivelas e a faculdade de arquitetura da universidade lusíada de Lisboa, que teve início em 2011.


Os projetos apresentados pelos docentes (Miguel Ângelo, Pedro Lebre e Vítor Neves) eram trabalhos académicos (realizados pelos alunos) e não pretendiam constituir-se como propostas técnico-profissionais de caráter estruturante. Eram propostas alternativas que pretendiam questionar situações anómalas existentes e ficcionar soluções ideais. Estas propostas, pensadas ao mesmo tempo por muitas mentes jovens, pretendiam apresentar recomendações para a vila de Caneças e foram aglutinadas e apresentadas num documento intitulado de “Caneças Termos de Referência”.

Entre as várias problemáticas detetadas na vila de Caneças, as mais visadas foram a grande degradação do património paisagístico ligado à água, o excesso de massa construída, a dispersão urbana como prevalência de um tecido urbano fragmentado, problemas de trânsito e estacionamento (principalmente o trânsito de atravessamento), a inexistência de espaços públicos, o “estreito” de Caneças, a mobilidade reduzida no centro da Vila e a problemática da localização da rodoviária.

De entre várias recomendações, as mais visadas tiveram como foco o Ordenamento (deverá ser implementado um processo de planeamento urbano sustentável e integrado que tenha em atenção a organização urbanística privilegiando a consolidação do tecido urbano e o preenchimento de vazios no perímetro urbano), as Estruturas Viárias e Estacionamento (deverá ser implementado um plano de circulação e estacionamento para a vila que tenha em atenção as necessidades atuais, nomeadamente a resolução dos atravessamentos viários Nascente-Poente e Norte-Sul e a carência de lugares de estacionamento), as Áreas Verdes (deverá ser implementado um projeto integrado de áreas verdes, incluindo a Quinta dos Castanheiros, que determinará um conjunto de áreas de lazer e de espaços públicos associados ao aproveitamento de recursos hídricos), o Turismo/Cultura/Comércio (deverá ser implementado um estudo que equacione as potencialidades de desenvolvimento de actividades culturais, associadas ao turismo e ao mundo rural. Nessa perspetiva equaciona-se a validade de um novo espaço cultural - museu vivo da água - e de um mercado de produtos agrícolas, associados a espaços públicos de excelência e ao desenvolvimento de novas áreas comerciais e de restauração) e a Habitação (deverá ser repensado o modelo de tipologias para habitação, dando primazia à habitação sénior e à habitação unifamiliar). Neste último caso deverá ser equacionado o desenvolvimento de novas tipologias habitacionais que introduzam o tele-trabalho e a possibilidade do desenvolvimento de clusters ligados à utilização de novas tecnologias informáticas e ao desenvolvimento de sistemas eco-sustentáveis).

Concluiu-se também que Caneças tem potencial para continuar a ser uma área agrícola, sobretudo em áreas especializadas da agricultura/floricultura intensiva com alguma valência tecnológica na área das estufas. Tem também um enorme potencial na área do turismo, sobretudo através dos temas relacionados com a ruralidade saloia e com a água. Existe uma possibilidade efetiva de atrair a população urbana da região de Lisboa, sobretudo nos finais de semana e de desenvolver um tipo de turismo cultural relacionado com esses temas, desenvolvendo a montante alguma oferta nos capítulos do comércio e da restauração.


A JSD Odivelas dá os Parabéns, por esta excelente iniciativa e pelo excelente trabalho, a todos os que estiveram envolvidos na mesma!

No passado dia 12 de Setembro, num e-mail dirigido a todas as bancadas parlamentares da Assembleia da República, uma professora do Instituto de Odivelas fez questão de chamar a atenção para alguns números (deste ano lectivo 2014/2015) que transcrevemos:

“70 é o número de alunas actualmente no Instituto de Odivelas,
82 alunas provenientes do Instituto de Odivelas estão no Colégio Militar,
 152 alunas poderiam estar a frequentar o Instituto de Odivelas.
 140 alunas saíram do Instituto de Odivelas para outras escolas, públicas e privadas, por não poderem continuar a frequentar o Instituto de Odivelas.
 No início do ano lectivo de 2013/2014 frequentavam o Instituto de Odivelas, sem o 5.º ano, 7.º e 10.º ano (alunas externas), cerca de 300 alunas. Uma procura considerável para uma escola a prazo por dois anos.
Em condições normais, sem os constrangimentos ditados pelo Despacho do Ministério da Defesa Nacional, e atendendo à procura crescente, que não encontrou  possibilidade de oferta, neste ano lectivo de 2014/2015 facilmente se teria chegado às 400 alunas.

De acordo com tal Despacho, interessa "potenciar a excelência" do Colégio Militar.
 O potenciar da excelência do ensino do Instituto de Odivelas passa pela extinção de uma escola que funciona bem, e que conta com quase 115 anos de existência.”



Porque não nos envergonhamos de defender os interesses de Odivelas e dos jovens Odivelenses, a posição da JSD Odivelas sempre foi conhecida em relação a esta matéria e relembramos a entrevista dada à TvL pelo companheiro Filipe Moreira http://kontacto.blogspot.pt/2014/06/jsd-odivelas-discute-situacao-do.html .

Aproveitamos também para reiterar as perguntas que fizemos no comunicado de imprensa ( http://kontacto.blogspot.pt/2013/04/jsd-odivelas-defende-manutencao-de.html ) , e que continuam sem resposta ao fim de ano e meio.

Portugal é um dos países da Europa onde a natalidade tem decrescido amplamente. Inúmeras são as razões para tal facto.
Este foi um dos temas abordados durante a Universidade de Verão pelo Prof. Doutor Joaquim Azevedo de forma exímia.
De acordo com o INE, há 12 anos para cá a natalidade tem diminuído, apresentando mesmo valores preocupantes nos últimos dois anos.
O Professor realçou a diferença existente entre a fecundidade desejada (2,31) e a actual (1,28). Querendo com isto dizer que existe até vontade de aumentar a natalidade mas que não existem condições para tal. Não é necessário que as mulheres voltem para casa, é imperioso remover os obstáculos existentes à natalidade desejada.
Neste sentido, foi divulgado este mês de setembro pelas mãos do Prof.Doutor Joaquim Azevedo, um relatório intitulado: “Por um Portugal amigo das crianças, das famílias e da natalidade (2015-2035)”.
O relatório é claro e critica o Estado por ter produzido, ao longo do tempo políticas demográficas “desconexas”, propondo uma política natalista integrada no apoio à família.
As 29 medidas centram-se em diversas áreas: fisco, trabalho, solidariedade social, saúde e educação.  
Na apresentação realizada em Castelo de Vide o Prof. Doutor Joaquim falou-nos do aumento do rendimento das famílias com filhos.
Realçou também a importância da harmonização do trabalho-família e um melhor acesso a serviços de guarda e ocupação das crianças.
Actualmente, um casal com mais filhos é prejudicado em termos fiscais. Assim, propõe-se também uma redução de 1,5% na taxa de IRSA para o 1º filho e 2% para o 2ºfilho.


O relatório pode ser consultado aqui: http://www.psd.pt/ficheiros/dossiers_politicos/dossier1405440683.pdf


Aguardando que estas medidas sejam implementadas, por um: “Portugal amigo das crianças e das famílias”

Sempre achei a realização de primarias no PS uma excelente e até inovadora medida para remediar a crise interna.

Tenho acompanhado de forma sucinta, mas ao ler um dos candidatos a referir que: "Nenhum partido até agora apresentou um Programa de Governo, seria bizarro que o PS já o tivesse feito" - o respeito que tinha por uma forma inteligente de dinamizar a politica caiu por terra.

Afinal torna-se claro que não estão a haver primárias  que não se está a discutir o país nem caminhos diferentes para o mesmo. Torna-se óbvio que o que vai a eleições no PS é o círculo de influências e o ego dos seus "líderes".

Parece que os politicos "com provas dadas" não só não inovam e melhoram por si, mas prendem-se e impedem os outros de inovar. Pode ser muito mauzinho em muitas coisas, mas neste processo o António "sem provas dadas" tem prestado muito melhor serviço ao país que o António "com provas dadas" que mais não faz que acenar ao eleitorado com a mesma política praticada pelos "históricos" do PS e que tem conduzido o país quando os Socialistas estão no governo - sensivelmente 30 dos últimos 40 anos de democracia. 

A JSD Odivelas TV vai já na sua 10ª Edição!

Esta edição inclui as actividades da JSD Odivelas nos meses de Fevereiro a Março de 2014, ficando a faltar apenas os meses de Abril a Junho para ficar documentado todo o mandato 2012/2014. 


De destacar a participação da JSDOdivelas na Universidade Europa, a realização de uma reunião temática sobre a história de Odivelas com a Dra. Máxima Vaz que mereceu uma edição especial, e ainda a realização de uma formação autárquica dirigida para a Comissão Política.

Vê aqui a edição n.º10 abaixo:

 

Pelas 10 horas da manhã começava a aula “Portugal no Euro: Oportunidades e condicionamentos” dada pela Ministra das Finanças Dr.ª Maria Luís Albuquerque onde foi abordado o contexto atual de Portugal na UE, uma explicação detalhada da entrada de Portugal o euro, com todas as suas vicissitudes. A ministra mostrou-se bem-disposta e respondeu a diversas perguntas dos alunos.

Da parte da tarde chegava a tão esperada simulação da Assembleia da Republica onde os alunos tiveram oportunidade de aplicar tudo aquilo que aprenderam ao longo da árdua e exaustiva semana de trabalhos. As intervenções foram na sua maioria de grande qualidade, confirmada pelos observadores, o deputado Duarte Marques e o eurodeputado Carlos Coelho.

Nesta sessão interveio toda a comitiva Odivelense, espelho da qualidade de formação que já vinha da concelhia e da aplicabilidade da mesma junto dos grupos de trabalho, o que fez com que fossem escolhidos entre os seus pares. Seja na oposição atacante, ou seja na defesa das propostas do Governo, a nossa representação sem dúvida que se destacou pela qualidade na execução das tarefas que lhes eram incutidas.

Nesta simulação da Assembleia da Republica foram discutidos os temas:
- Legalização da prostituição
- Reduzir o número de Deputados na Assembleia da República
- Aumento da idade mínima para consumo de álcool
- Autorização da contração de trabalhadores para substituição de grevistas
- Abolição das touradas em Portugal
- Legalização da Eutanásia
- Introdução da Energia Nuclear em Portugal
- Alargar a limitação de mandatos a outros cargos políticos
- Estabelecer o voto obrigatório
- Saída de Portugal da Nato

Como já é tradição, o jantar foi precedido por dois momentos culturais de elevada qualidade um pelo “benjamin” da UV que nos declamou uma poesia da sua autoria, e outro protagonizado pela nossa Vice- Presidente que cantou e encantou com a musica “E depois do Adeus”
Após a avaliação seguiu-se o jantar conferência com o Sr. Eng. Jorge Moreira da Silva que nos falou um pouco acerca daquilo que é o caminho que Portugal tem vindo a desenvolver, em matérias relacionadas com o ambiente. Tendo respondido de forma detalhada a cada pergunta dos alunos.

Visto ter sido a última noite houve ainda espaço para uma noite de fados, ao som da bela voz da conselheira Teresa Azoia que foi presenteada com um ramo de flores pelos seus grupos por todo o trabalho desenvolvido.


Começa a sentir-se a nostalgia no ar, à medida que a UV se aproxima do fim. Fizemos o nosso trabalho e não temos dúvidas que foi uma experiência única! Mantivemos e elevamos o nome do nosso concelho ao resto do país com a nossa qualidade e penso não termos desapontado!

“Viva a JSD, Viva o PSD, mas viva acima de tudo Portugal”

O quinto dia de trabalhos da Universidade de Verão da JSD 2014 começou um pouco mais tarde do que o previsto, devido a um ligeiro atraso do primeiro convidado do dia. 
Passava pouco das 10h da manhã quando deu entrada no auditório o Dr. Joaquim Azevedo, já com todos os alunos na sala. O tema da palestra a que este vinha dirigir era: “Portugal envelhecido: Promover a Natalidade”. 
 Após um pequeno discurso introdutório de cerca de 30min, deu-se início à sessão de perguntas e respostas entre o convidado e os grupos de trabalho. Esta sessão contou com a intervenção da Vice-Presidente da JSD Odivelas, Daniela Duarte, que em nome do seu grupo de trabalho colocou uma questão ao Dr. Joaquim Azevedo. Dado o pouco tempo ocupadoos alunos tiveram ainda, a nível pessoal, oportunidade de colocar várias questões ao convidado. 
A sessão terminou por volta das 12h20, altura em que os alunos se dirigiram para o almoço. 
Às 14h30 chegou a hora da tão esperada sessão encabeçada pelo Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa. Esta sessão tinha como tema: “Portugal e PSD: 40 anos em Democracia”. O discurso do professor foi breve para permitir um maior diálogo entre este e a plateia. 
Imediatamente a seguir ao discurso decorreu a habitual sessão de perguntas e respostas entre os grupos de trabalho e o convidado. Mais uma vez, ainda houve tempo para a colocação de perguntas pessoais ao professor. 
A aula acabou por volta das 17h encaminhando-se os alunos para as respetivas reuniões de grupo para continuar a preparação da simulação de Assembleia que irá decorrer no Sábado à tarde. 
Às 20h em ponto chegou a hora do jantar conferência deste quinto dia de trabalhos da Universidade de Verão da JSD 2014 que pôde contar com a presença do Dr. António Murta. O jantar iniciou-se, como habitualmente, com um pequeno momento cultural.  


No final os diversos grupos de trabalho tiveram a oportunidade de colocar algumas questões ao convidado. 
Terminado o jantar conferência os grupos voltaram a reunir-se para continuar a preparar a simulação de Assembleia que irá decorrer no dia seguinte. 
Esta experiência fantástica está quase a chegar ao fim e, embora ainda nem de cá tenhamos saído, as saudades já começam a despertar, cada vez que se toma consciência de que faltam apenas mais dois dias para o término da Universidade de Verão da JSD 2014. 

Inicio hoje o diário de bordo nº4. Com um sentimento ligeiro de melancolia, confesso.  
Sempre me disseram que teria uma das melhores experiências a nível político mas a intensidade desta semana revelou-se também uma das melhores experiências a nível pessoal.  

As horas de sono são poucas mas o trabalho sempre gratificante. Assim, iniciámos 5ª feira com uma excelente explanação do tema: “ O que temos de fazer para ter uma Economia Sustentável?” dirigida pelo Prof. Dr. Daniel Bessa.  Durante cerca de 2 horas demonstrou-nos a sua visão económica sobre o país e quais serão, na sua opinião, estratégias para diminuir o défice.  
Seguiu-se o período da tarde onde apresentamos os trabalhos de grupo. Foi-nos pedido que elaborássemos 3 reformas que para nós tenham sido importantes realizadas nos últimos 40 anos pelo partido, e 3 reformas de futuro. O Dep. Paulo Rangel avaliou de forma crítica e frontal todas as equipas.  
O dia foi recheado e por isso, seguiu-se o jantar conferência com a Dra. Leonor Beleza. Com uma sabedoria extrema e mantendo sempre a postura, foi mais um excelente convívio. Todos os dias cada equipa brinda o convidado durante o jantar. Filipe Moreira foi o eleito pela sua equipa para o fazer à Dra. Leonor Beleza.  
Para terminar o dia em cheio, realizou-se a gala do boneco. Cada uma das equipas decorou a sua mascote e realizou uma apresentação. A equipa vencedora foi a castanha, da qual faço parte (Daniela Duarte). Foi o momento de conhecermos o Hino e videoclipe da UV 2014  em que os militantes de Odivelas participaram e apareceram diversas vezes.  

E assim terminou (tarde) o dia 4 da Universidade de verão!

Os trabalhos do terceiro dia aqui em Castelo de Vide não poderiam ter começado da melhor forma com a já famosa apresentação “Falar Claro” do eurodeputado Carlos Coelho, devidamente acompanhado pelos companheiros Paulo Colaço e Pedro Matias. Nesta formação fomos esclarecidos de forma aberta e fraterna sobre as questões práticas de falar em público, salvaguardando sempre a nossa integridade, sendo esta uma clara aposta do PSD e do Instituto Francisco Sá Carneiro na formação dos quadros da JSD.

 A nossa vice-presidente Daniela Duarte formulou a seguinte pergunta ao companheiro Paulo Colaço após a palestra:

“O que é que é mais importante em comunicação:
Ser a primeira a alertar para um tema ou assunto? Ou ser a primeira a dar/ criar uma linha de opinião?” Cuja resposta se centrou na essência de criar uma linha de comunicação, algo “nosso” é sempre mais eficaz.
Depois de Almoço tivemos uma conferência com a deputada Mónica Ferro, “Tensões no Mundo, a Guerra à porta da Europa”. Onde fomos elucidados de forma clara e objetiva acerca de algumas das tensões mais flagrantes da atualidade, sendo que a questão da Ucrânia marcou grande parte da palestra. A honra da primeira intervenção dos UVianos coube ao representante de Odivelas, Filipe Moreira que formulou a seguinte pergunta:

“Sendo claro que os meios de comunicação ocidentais nos moldam a informação que recebemos de uma forma extrema, aquilo que é a linha de pensamento para o comum português baseado na televisão e nos jornais é "A Rússia é má e está a explorar a Ucrânia" da mesma forma o equivalente para um comum Russo é " A UE, e os EUA vêm por acréscimo, são maus e querem explorar a Ucrânia". A 16 de Março deste ano foi realizado um referendo nas duas províncias da Península da Crimeia, Sevaspol e Crimeia, referendo esse que consistia em 2 perguntas:
É favorável a que a República Autónoma da Crimeia se una novamente à Rússia como parte constituinte da Federação Russa?
É favorável a restaurar a Constituição da República da Crimeia de 1992 e a condição da Crimeia como parte da Ucrânia?
Neste referendo 96,8 % da população da Crimeia diz ser favorável a uma integração Russa. Até que ponto temos nós (Europa) legitimidade para interferir num país que cultural, tradicional e economicamente vive e viveu sempre numa correlação simbiótica com Rússia, apenas porque 10 a 15 % da população se sente descontente com o regime em que vive?
Fazendo um paralelo com Portugal imaginemos todos por momentos que o Partido Comunista em Portugal tem 10% dos votos e se lembra de chegar à praça do Comércio, em Lisboa, e começar desacatos de forma semelhante à que os pró-nacionalistas Ucranianos fizeram em Kiev. Haveria legitimidade para o exército Russo ou a Nato entrar em Portugal para resolver a situação?”

Tendo sido esta claramente uma das palestras mais interativas da tarde com o maior número de intervenções. O representante Filipe Moreira viu no facto de a deputada Mónica Ferro ser Vice-presidente de Bancada do PSD e integrando o grupo parlamentar da Defesa Nacional, uma excelente oportunidade de questionar um assunto que para além de envolver o nosso Concelho tem também valor nacional, infelizmente a pergunta não pode ser feita, contudo elucida que apesar de fora do seu Concelho, a JSD-Odivelas não se esquece daquilo que defende.
“Olhando para todas as grandes potencias Europeias, todas elas têm uma opção de ensino diferenciado público. Em Portugal isso acontecia até o Ministério da Defesa ter iniciado a reforma dos EME com a conivência do Grupo Parlamentar do PSD. Como é que um Governo de centro-direita acaba com uma escola de referência e de excelência no país, o Instituto de Odivelas, única opção pública para o ensino diferenciado feminino descaracterizando outra (Colégio Militar) que contribuiu de forma exemplar em momentos decisivos da história deste país, com a profunda crise de valores que hoje sofremos?”

Por fim, o jantar conferência acabou por ser uma agradável surpresa. O Dr. António Vitorino superou toda e qualquer expectativa respondendo de forma clara e concisa ao tema que lhe foi sugerido, abordando os partidos com ideologias mais radicais num contexto europeu num serão repleto de humor, não descurando de forma alguma a objetividade na sua apresentação e na resposta às perguntas formuladas pelos alunos.

Termino este diário com o sentimento de real preenchimento político que esta UV me tem proporcionado, onde cabe espaço para visões teóricas e práticas dadas por oradores excecionais independentemente da sua cor partidária, argumentos que consolidam, e outros que põe a causa, aquilo que tinha como certo.







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