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É urgente repetir (com mais sucesso) reformas com a "assinatura" dos 3 principais partidos

É preciso não ter medo de o afirmar: A crise e o programa de ajustamento têm de ser uma oportunidade para romper de vez com o passado económico Português. 

O modelo de Governação que tínhamos até 2011 está esgotado! Não podemos voltar à "loucura" e à irresponsabilidade do consumismo à custa do crédito, do aumento da despesa pública e défices externos incomportáveis a que o Governo «Sócratino» nos levou. 

E agora que estamos próximos de finalizar o programa de ajustamento imposto pela Troika é urgente definir uma nova visão a médio prazo para o crescimento e para a criação de emprego sustentável. Criar um ambiente favorável ao investimento privado tem de se materializar, tem de deixar de ser apenas uma frase nos discursos políticos.

Para além do óbvio, que será aproveitar os fundos de coesão disponibilizados pela União Europeia entre 2014 e 2020, Portugal tem de conseguir tornar-se atrativo antes do início da recuperação económica da próxima década. As políticas públicas têm de servir para diferenciar Portugal, tornar-nos um país mais competitivo que favoreça uma menor dependência do exterior. Seja a nível financeira, energético ou económico. Só assim sairemos deste clima de recessão/estagnação.

E para isso, os principais agentes políticos têm de ser capazes de se entender.E não é por Pedro Passos Coelho o dizer. De facto, entre divergências ideologicas têm de se encontrar pontos em comum, a bem de Portugal. Continuar a reduzir a despesa pública por forma a diminuir a carga fiscal é uma das medidas que deve ser feita o mais breve possível.

Depois da reforma do IRC que resulta de um compromisso entres os 3 principais partidos de Portugal, estes têm de ser capazes de fazer o mesmo com o IRS. Em especial na redução das taxas de tributação e no fim, em definitivo das sobretaxas e contribuições extraordinárias (inconstitucionais, mas que incrivelmente o Tribunal da Constituição Portuguesa assim não o entende). 

Quem defende a equidade e o crescimento da Economia sabe o quão importante é uma redução do IRS, em linha com o que aconteceu, e bem, com o IRC! Qualquer investidor, nacional ou estrangeiro, das primeiras questões que quererá saber é a fiscalidade que incide sobre o rendimento que obterá! Temos de perceber que a despesa pública não é nem pode ser "sacrossanta"!

Aliás, idealmente, até 2015 os partidos que representam mais de 70% dos Portugueses deveriam também fazer um pacto sobre a introdução de uma norma na constituição Portuguesa em que os futuros Governos se comprometam com o controlo da despesa pública, sob pena de serem julgados penalmente(A este propósito, a JSD vai apresentar no congresso do PSD este fim-de-semana esta mesma proposta). A consagração da solidariedade intergeracional!

É que é nestas alturas que se vê a diferença entre os Estadistas e os meros governantes! 

Portugal e os Portugueses julgarão!
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