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Como poupar energia?

Numa época em que o frio se intensifica e o Inverno chegou para ficar, as preocupações com o aquecimento e o consequente aumento do consumo de energia em geral, intensificam-se na mesma
medida.

As famílias preocupam-se com a necessidade de aquecer os lares e com o custo com eletricidade que este implica, preocupando-se os produtores com as necessidades energéticas em maior volume e a utilização do mix energético para suprir a procura das famílias e das empresas!

E é na questão do consumo de eletricidade que é preciso continuar a insistir. Ou seja, na eficiência energética e nas fontes de produção de energia. E só contando também com os privados, Portugal pode almejar a sua independência energética!

Se é verdade que a maior fonte de desperdicio de energia nos lares e empesas é o fraco ou não isolamento, também as fontes de energia que são canalizadas para aquecimento dos lares e iluminação têm de ser preocupação de todos. 

Há muito que defendo que, sendo Portugal um país com tanta exposição solar (até no inverno é possível produzir energia solar), as empresas e o Estado têm de definitivamente assumir que a intensificaçao da produção desta energia é estratégico para Portugal! Não para resolver per si o nosso problema de dependência energética, mas para minimizá-lo.

Não podemos esperar que a crise da energia nuclear no resto do mundo se faça sentir no preço das energias fosseis e, nessa altura, todos nós incluindo o Estado soframos com novo aumento do custo com energia! E concerteza que a massificação do aproveitamento da energia solar ajudaria bastante a diminuir esse impacto que irá acontecer já nesta década!

Há várias questões que merecem ponderação:

  1. Porque ainda não foram aumentados os números de licenças para produção desta energia?
  2. Sabendo que existe legislação que obriga os prédios novos a instalar estes mesmos painéis solares para aquecimento de água, porque não iniciar um programa para todos os prédios atuais?
  3. Porque ainda não foi potenciada a instalação de painéis solares em todos os prédios públicos para aquecimento das águas e iluminação utilizadas nestes prédios? Se a SONAE consegue fazer um acordo com a EDP, o Estado também consegue!
A título de exemplo, o Japão tomou um decisão estratégica de aposta na energia solar após o desaste nuclear de 11 de Março de 2011 em Fukushima. Uma das radicais decisões (que entendo eu faz todo o sentido e pode bem servir para alimentar as próprias paragens e os candeeiros públicos próximos) foi a instalação de painéis solares nas paragens de autocarro.

Aliás, desta forma, até podem ser disponibilizados outros serviços aos clientes como o carregamento de: (i) telemóveis (após validação de título de transporte), (ii) cigarros eletrónicos e (iii) outros dispositivos eletrónicos.

Haja vontade de tornar Portugal e o mundo mais sustentáveis!
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