Em cinco décadas, o número de crianças no pré-escolar cresceu 40 vezes, a taxa de escolaridade no ensino secundário escalou de 1,3% para 60% e o acesso das raparigas ao ensino subiu 15%. Este é o retrato do ensino português publicado nos "50 Anos de Estatísticas da Educação” que o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) revelou recentemente.
O país deu um grande salto entre 1960 e 2010, mas apenas em quantidade e não em qualidade. O crescimento numérico é inegável, traduzido pela massificação do acesso ao Ensino, mas os dados estatísticos não traduzem uma recuperação de Portugal face aos outros países desenvolvidos, ou seja, a qualidade não acompanhou a quantidade.
Um exemplo flagrante do atraso português é o Ensino Secundário já que nos Estados Unidos, a taxa de escolaridade até ao 12º ano era de 100% ainda antes da Segunda Guerra Mundial; em Portugal o ensino obrigatório até aos 18 anos só acontecerá a partir de 2013. De acordo com o INE, só 60% dos portugueses completaram o ensino secundário; a mesma percentagem de norte-americanos tem habilitações superiores. O insucesso escolar acontece principalmente no interior do País e nas periferias de Lisboa e Porto.
A solução passa por coragem política e exponenciar o investimento da Educação para apanhar o comboio da modernidade, contrariando, assim, as opções erradas que têm sido tomadas anteriormente e que contribuíram para um ensino ineficiente: Políticas Educativas feitas para as Estatísticas eo decréscimo da exigência do Ensino para combater o abandono escolar.
A Educação é um vector estrutural de um país e base fundamental do seu desenvolvimento. Portugal só sairá desta(s) crise(s) quase perpétua(s) quando tiver um sistema educativo eficiente, exigente e universal. Não basta mais, tem de haver melhor!
Melhor Educação, Maior Portugal!
O país deu um grande salto entre 1960 e 2010, mas apenas em quantidade e não em qualidade. O crescimento numérico é inegável, traduzido pela massificação do acesso ao Ensino, mas os dados estatísticos não traduzem uma recuperação de Portugal face aos outros países desenvolvidos, ou seja, a qualidade não acompanhou a quantidade.
Um exemplo flagrante do atraso português é o Ensino Secundário já que nos Estados Unidos, a taxa de escolaridade até ao 12º ano era de 100% ainda antes da Segunda Guerra Mundial; em Portugal o ensino obrigatório até aos 18 anos só acontecerá a partir de 2013. De acordo com o INE, só 60% dos portugueses completaram o ensino secundário; a mesma percentagem de norte-americanos tem habilitações superiores. O insucesso escolar acontece principalmente no interior do País e nas periferias de Lisboa e Porto.
A solução passa por coragem política e exponenciar o investimento da Educação para apanhar o comboio da modernidade, contrariando, assim, as opções erradas que têm sido tomadas anteriormente e que contribuíram para um ensino ineficiente: Políticas Educativas feitas para as Estatísticas eo decréscimo da exigência do Ensino para combater o abandono escolar.
A Educação é um vector estrutural de um país e base fundamental do seu desenvolvimento. Portugal só sairá desta(s) crise(s) quase perpétua(s) quando tiver um sistema educativo eficiente, exigente e universal. Não basta mais, tem de haver melhor!
Melhor Educação, Maior Portugal!