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"Qimonda" aqui sou eu

Foi assim que Sócrates, o Primeiro-Ministro que quase arruinou Portugal, se portou no último "arraial" de marketing político Socrático em Matosinhos!

Foi uma peça de teatro onde o actual líder do PS nunca foi capaz de falar da situação do país, das suas responsabilidades e que apenas insistiu em hostilizar tudo e todos os que ousaram contrariar a sua opinião, como se fosse dono de Portugal. Aliás, o único Socialista que falou verdade, desmascarou o culpado da ruína Portuguesa, mas nem assim "a máquina" permitiu a liberdade dos restantes Socialistas!

Voltaram a ver-se os esquemas de entradas pelas portas do lado, agressões a jornalistas, autocarros encomendados com "militantes" que nem sabiam ao que iam, televisões proibidas de filmar presentes no congresso e determinados ângulos, tudo pensado ao jeito de uma política vazia de conteúdo mas cheia de show-off.

A estratégia de Governo Sócratista reside apenas na garantia de permanência no poder, a todo o custo e à custa de todos! Uma vergonha! Tal como no processo da fábrica de tecnologia da marca Alemã localizada no Norte do país, que até 2009 era "só" a maior exportadora nacional, o resultado das decisões deste Governo só podia ser a falência!

Mas infelizmente, desta vez, não estamos apenas a falar de uma grande fábrica de Vila de Conde ou sequer de 1.800 importantes postos de trabalho. O que está em causa são 10 milhões de Portugueses! Todos, sem excepção! O que tem de ser denunciado é que, depois de tanto dinheiro esbanjado pelo Governo Socialista, Portugal terá se ser "resgatado" pelo FMI (com o qual repetiu várias vezes que não Governava) e pior é que mesmo com esta ajuda, será o único país do mundo em recessão em 2012! O principal culpado tem nome, chama-se José Sócrates.

"É uma década que não deixa saudades. Nenhum facto verdadeiramente grandioso a marcou.", dizia Miguel Sousa Tavares num seu artigo recente.

E continuou: "(...)Se alguma coisa caracteriza o nosso tempo é a legitimação da mediocridade. Esta foi uma década de avanço da mediocridade. Mas talvez a próxima seja uma época de exigência: se não por escolha, talvez por necessidade." Foi isto que, na minha opinião nos últimos 16 anos, mas especialmente nos últimos 6 anos se passou no Governo da República e a herança que os Socialistas de Sócrates nos deixaram!

Miguel Sousa Tavares afirmou também, noutro artigo, que o nosso fado era de "morta lenta a morte súbita".

Concordo com o prognóstico, não concordo é com o conteúdo. Até 1995 o dinheiro Estatal e dos Fundos Europeus foi gasto, grosso modo, em infra-estruturas que foram úteis e fundamentais para o desenvolvimento do país! Mas na última década já com infra-estruturas suficientes, a Economia estagnou, mas continuou-se a gastar dinheiro como se fosse nosso, recorrendo ao crédito externo o que naturalmente só podia dar em falência!
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