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Vontade de lançar o próprio negócio diminui em Portugal ao ritmo mais acelerado da UE!

Desde 2002 que o empreendedorismo em Portugal tem diminuído a olhos vistos! Em 2005 eram trabalhadores por conta própria cerca de 1.200.000 de Portugueses, em 2010 eram apenas cerca de 1.000.000!

Apesar de mais de 70% dos Portugueses quererem ter o seu próprio negócio, se pudessem escolher entre isso ou ser trabalhador por conta de outrem, a verdade é que apenas 25% pensou efectivamente em criar o seu próprio trabalho e apenas 15% tomaram essa iniciativa.

Com menos vontade e capacidade para lançarem o seu próprio negócio é assim que se sentem os Portugueses!

Sendo um dos países que mais dificuldades económicas têm atravessado durante a última década na UE, Portugal é também o Estado-membro onde o desejo de lançar um negócio próprio mais caiu relativamente a 2002, tendo descido 20 pontos percentuais.

Há razões profundas que explicam este fenómeno para além das razões mais faladas da aversão ao risco ou dificuldade na obtenção de crédito. São os problemas burocráticos impostos pelo Estado às empresas, elevada tributação e escassez de metodologias que promovam o empreendedorismo nas escolas e universidades Portuguesas. Isto, é claro, dificulta o crescimento económico.

Para contribuir para estes dados, os desempregados também não constituem Empresas, mesmo finalizando carreiras profissionais por conta de outrem. Em 2009 e 2010 apenas 1% dos desempregados criou o seu próprio negócio!

Passar de desempregado a empreendedor deveria ser uma solução. Criando negócio, criar-se-ia riqueza, o mais importante para o futuro de uma Nação, aquilo que permite constituir postos de trabalho, o que permitiria aumentar o rendimentos disponível e consequentemente reduzir a pobreza e até aumentar a receita Estatal de imposto, através do IVA, IRC e IRS impostos intrínsecos à criação de riqueza!

Por tudo isto, Portugal é cada vez menos um país competitivo. De 2009 para 2010, Portugal caiu de 43.º para 46.º país mais competitivo do mundo. Cada vez somos menos criativos e pagamos mais impostos.
Os investidores estrangeiros dizem mesmo que a ineficiência e burocracia das instituições públicas e a carga fiscal são as principais causa desta descida!

É este o futuro que queremos para Portugal?

Ser razoável nestas situações seria reduzir em larga escala os encargos fiscais das empresas e das pessoas (impostos directos, IRC e IRS), de modo a promover o desenvolvimento em Portugal.

Isto juntamente com a reforma estrutural do ensino em Portugal que promova a iniciativa entre os jovens e que estes passem a assumir e querer para si que quando saem da universidade a sua prioridade deve ser fazer um negócio, criar o seu próprio posto de trabalho, em lugar de procurar um emprego!

É IMPOSSÍVEL MULTIPLICAR A RIQUEZA, DIVIDINDO-A!
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