Halloween Costume ideas 2015

Estado interventor Vs. Estado regulador

A relação estado/economia é, certamente, um dos principais pontos de discórdia entre a esquerda e a direita portuguesa. Ora vejamos, Portugal é um dos países democráticos em que o estado tem uma maior intervenção na economia, detendo de forma total ou parcial, muitas das mais importantes empresas de grande capital no país. São disso exemplos empresas como a RTP, TAP, ANA, CTT, EDP, REN, GALP, CP, entre muitas outras, que cresceram muito devido a atitudes monopolistas e ao proteccionismo por parte do Estado. Estas são na sua maioria empresas que acumulam ano após ano défices estrondosos, que são saldados com o dinheiro dos contribuintes.

O vergonhoso exemplo da RTP1

Segundo os relatórios de contas da RTP, de 2000 a 2009, o Estado transferiu aproximadamente 2,5 mil milhões de euros para a estação pública. No entanto a questão que se coloca é precisamente: Que tipo de utilidade pública presta esta empresa ávida de dinheiro à sociedade portuguesa? A resposta é simples: nenhuma. A metodologia administrativa da RTP1 é similar à dos dois canais privados SIC e TVI, aliás, a RTP1 chega a comprar transmissões de jogos de futebol e talk shows por preços bem acima do valor comercial.

Será que não temos direito a questionar a utilidade pública dessas empresas? Será que estas não teriam um melhor desempenho se controladas pelo sector privado, obedecendo a uma rigorosa e competente entidade reguladora? Será que temos que pagar o défice de empresas economicamente falidas, e que pagam salários exorbitantes a gestores públicos?

A resposta é fácil. Foi o próprio presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, que lançou o mote: ‘’Despartidarizar, desgovernamentizar e desestatizar’’.

A racionalização da despesa pública é imprescindível para a sustentabilidade de Portugal.
Etiquetas:

Enviar um comentário

JSD Odivelas

Formulário de Contacto

Nome

Email *

Mensagem *

Com tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget