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Aquele OE

“Se o défice tivesse ficado nos 4,5%, não seria necessário este aumento de impostos”, afirma António José Seguro a propósito do Orçamento de Estado para 2013.

E se o Partido Socialista não tivesse contribuído, nos 6 anos de governação sócrates, para um aumento em 93% da dívida pública?

E se o Partido Socialista, convocando o "sindicato dos deuses" semanalmente, com intervenções pseudo-críticas, contribuísse de facto para propor medidas alternativas, já que não concorda com as medidas do governo?

E se não houvesse sequer défice?

Já não nos iludimos tanto, Dr. António José Seguro. 

Este Orçamento de Estado terá uma execução difícil, como afirma o ministro Vítor Gaspar e implica riscos, pela imprevisibilidade do comportamento da economia. Mas é o Orçamento que terá que ser executado, atendendo à realidade do país e aos compromissos assumidos pelos agente políticos com mais responsabilidades na actual e anterior governação.

Mas há duas notas sobre a intervenção do líder do PS:
1. É precisamente por discordar que deve apresentar alternativas realistas de investimento, cumprimento e crescimento. Quais são? (...)
2. Não aplica - ou acha que lhe fica melhor não o fazer - um raciocínio lógico de causa-efeito, entre o tempo em que o PS tinha poder de decisão (contem-se os anos desde o 25 de Abril) e o estado em que nos encontramos. Co-responsabilidade, respeito pela inteligência dos outros, vergonha. Conceitos que ainda não introduziu nos seus quase-discursos.

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