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Escolhas de 2009 vão ditar o destino do mundo!

2009 será provavelmente o ano em que será traçado o futuro da economia mundial, quiçá por várias gerações.

Existem algumas novidades para as próximas duas décadas ... Algumas destas previsões podem parecer do domínio da ficção científica mas estão mais perto de se tornarem realidade do que parece!

Com o poder de enviar conhecimento para todo o planeta à velocidade da luz, as tecnologias da informação mudaram o nosso mundo de forma radical. O poder dos computadores aumentou exponencialmente e podemos esperar mudanças sísmicas como esta para as próximas décadas.

Só para terem uma ideia, deixamos aqui uma pequena amostra das inúmeras inovações que estão para vir, fruto do trabalho de cientistas, engenheiros e empresários que procuram transformar o mundo dos negócios, a nossa sociedade e mesmo o conceito do que significa ser humano.

Estas previsões foram retiradas do TechCast Project, uma base de dados on-line onde 100 peritos prevêem inovações tecnológicas e científicas. Para saber mais basta ir a www.techcast.org.



Turismo espacial

2012 (mais ou menos dois anos de margem de erro) Richard Branson está a avançar resolutamente em direcção ao primeiro voo das suas naves turísticas Virgin Galactic e a concorrência também está a apressar planos para viagens à Lua e a hotéis no espaço. Há poucos anos, a simples ideia de turismo espacial parecia uma anedota, mas agora está prestes a tornar-se realidade. Será que vai provocar uma corrida de pioneiros, como aqueles que se aventuraram pelo Oeste selvagem. Ou será que as fotografias extraterrestres dos nossos vizinhos nos vão provocar os mesmo bocejos que tentávamos disfarçar quando tínhamos que olhar para intermináveis álbuns de fotos de férias na praia.



Carros inteligentes

2013 (mais ou menos quatro anos de margem de erro) Imagine que chama o seu carro e lhe dá instruções para o ir buscar a um local específico para depois o levar a outro sítio, tal como se fosse o seu motorista. Este carro não se limita a guiar sozinho, também escolhe os melhores percursos para evitar o trânsito, paga portagens, evita acidentes e estaciona de forma autónoma. Infelizmente, não paga as multas de excesso de velocidade.



Telemedicina

2015 (mais ou menos quatro anos de margem de erro) Relatórios médicos electrónicos, videoconferências com o seu médico, diagnósticos computorizados e mesmo telecirurgia prometem melhorar os cuidados de saúde de milhões de pessoas. Em 2001, uma equipa de cirurgiões manobrou por controlo remoto, a partir de um consultório em Nova Iorque, um robô que removeu a vesícula biliar de uma mulher num hospital francês. No caso dos EUA, a telemedicina pode reduzir em milhões de dólares o que os americanos gastam em cuidados de saúde todos os anos, mas a verdadeira vantagem pode ser o conforto. Mesmo a intervenção mais temida - uma colonoscopia - pode, em breve, consistir em nada mais do que a passagem de um scanner por cima do estômago.



O poder da mente

2020 (mais ou menos nove anos de margem de erro) Capacetes electrónicos vão captar sinais do cérebro que depois são utilizados para controlar computadores e comunicar com outras pessoas. Uma empresa já desenvolveu um sistema computorizado chamado BrainGate que permite a pessoas paralisadas utilizarem o pensamento para controlar telefones, luzes e outros objectos. Outros sistemas permitem a pessoas escreverem até 15 palavras por minuto simplesmente fixando o olhar no cursor de um computador. Porque as ondas cerebrais de cada pessoa são únicas, os nossos pensamentos poderão um dia ser utilizados como passwords para contas bancárias ou para entrar em edifícios. E que tal controlar a sua televisão, concentrando-se no canal que quer ver? Ou ter uma conversa silenciosa com alguém que está do outro lado do planeta? Um dia vai poder fazê-lo.



Inteligência artificial

2021 (mais ou menos sete anos de margem de erro) Os computadores de hoje já conseguem derrotar campeões de xadrez, falar com humanos e guiar robôs e muitos cientistas acreditam que as máquinas vão poder um dia substituir completamente as pessoas. Esta automatização do pensamento levanta uma das questões mais cruciais do nosso tempo: existe uma diferença fundamental entre a inteligência das máquinas e a inteligência humana? A maioria das pessoas está convencida de que a mente humana é muito mais do que simples informação, mas não poderemos estar todos errados? Por outro lado, podem as limitações dos computadores obrigar-nos a aceitar a consciência humana como uma força única e poderosa que governa a vida? Mantenha-se atento.



Robôs inteligentes

2022 (mais ou menos sete anos de margem de erro) Um robô japonês chamado Asimo consegue subir escadas, correr e dançar. Ele e outros como ele já estão a arranjar trabalho como recepcionistas, empregados de mesa e seguranças. Perante a escassez de jovens e uma população cada vez mais envelhecida, os japoneses e os coreanos tencionam pôr robôs a desempenhar diversas funções em escritórios, tarefas domésticas e cuidados de saúde até 2010. As pessoas podem facilmente ficar emocionalmente ligadas aos robôs - basta perguntar aos donos dos aspiradores robóticos Roomba -, por isso não é difícil imaginar toda uma geração de R2-D2 e de 3-CPO (os simpáticos robôs da Guerra das Estrelas) a entrar na maioria das nossas vidas. Energia alternativa 2022 (mais ou menos nove anos de margem de erro) A produção de petróleo está a atingir o seu pico numa altura em que as necessidades de energia dos países em desenvolvimento estão a aumentar e as preocupações com o ambiente não param de crescer - uma combinação que pode, finalmente, acabar com a longa era de dependência dos combustíveis fósseis. O preço da energia eólica já é competitivo com o da electricidade convencional e o da a energia solar deverá chegar a este ponto de equilíbrio em 2015. Os nossos especialistas prevêem que em 2022 as alternativas já vão fornecer 30 por cento da energia mundial.



A cura do cancro

2024 (mais ou menos oito anos de margem de erro) Depois de décadas de progressos tímidos, actualmente sofisticados tratamentos de cancro prometem melhorar e prolongar a vida de milhares de pessoas que sofrem de uma doença que há bem pouco tempo era considerada uma sentença de morte. Em 1995 só existiam dez medicamentos utilizados para combater o cancro, mas actualmente há mais de 400 a serem testados. Os cientistas estão a desenhar uma bactéria destruidora do cancro e a utilizar a nanotecnologia para criar mecanismos microscópicos que detectam, entram e destroem as células cancerígenas. Os nossos peritos acreditam que as mortes por cancro podem ser eliminadas até 2024.


São antevisões polémicas, discutíveis e até talvez chocantes, mas são cientificas e como referido acima, podem ser consultadas em techcast.org!

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