Assim aconteceu quando se avançou com a legalização Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), em Abril de 2007, pensando que se resolveria o problema! Não há nada mais errado!
Ora vejamos alguns números:
87% das mulheres que no ano passado abortaram na Maternidade Alfredo da Costa, a maior do País, não usarem qualquer contraceptivo. Isto é, 1425 das 1632 que interromperam a gravidez não faziam planeamento familiar nem prevenção de doenças.
Aumento em 8% do número de IVG's de 2008 para 2009 - de 1516 para 1632.
468 dos casos já não era a primeira vez que a mulher realizava uma IVG, ou seja, 30% dos casos eram reincidentes.
Ainda para mais, com um país com baixa taxa de natalidade e consequente alta taxa de envelhecimento da população, deve-se, então, procurar incentivar o apoio às famílias e às futuras gerações. Isto sim é tratar de um problema pela raiz.
A solução nunca devia passar por incentivar-se a abortar, mas sim criar condições para que as famílias possam ter mais filhos com mais e melhores condições!
Responsabilidade, informação e apoio são as palavras certas!