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serviço mínimo ao país

Olá professores! Bem vindos aos país que está sob resgate financeiro!

A greve dos professores faz-nos reflectir sobre a incompreensível defesa egoísta do status quo de algumas classes, à margem da realidade do país. Muitos ainda não perceberam que vivemos um tempo de escassez e que isto significa simplesmente que os salários que a classe revoltosa recebe (bem acima da média dos portugueses) provém dos mesmos que lhes impõem alguns sacrifícios em troca. Porque na verdade, esta greve, não defende a escola pública - caso contrário, como poderiam explicar os professores a marcação da mesma em dia de exames nacionais!? - nem defende os professores que não conseguem colocação. Não. Esta greve, que é anunciada pela Fenprof como uma vitória de números e tão-só, é uma luta de defesa de um estatuto corporativo, de um estatuto que consideram acima de tudo e de todos. Acima da educação, acima dos direitos dos alunos, acima da escola pública, que fingem defender.

Malvados? Talvez os alunos, que obrigam os professores a trabalhar tantas horas... Malvado o Governo que está a tentar adaptar o país à sua verdade financeira, e a adequar os recursos que tem, a cumprir metas de quem empresta dinheiro ao país para sobreviver. Malvado o Ministro da Educação, que não remarcou os exames para outra data!, para que os professores não perdessem razão... Malvados os contribuintes, esses sim, e apertam cintos quando outros se dão ao luxo de assobiar para o lado.

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