O debate promovido pela Concelhia de Odivelas da Juventude Social Democrata foi um verdadeiro sucesso, não apenas pela verdadeira enchente que a biblioteca D. Dinis registou, mas pela qualidade e seriedade do debate em virtude do excelente painel escolhido.
Moderado pelo companheiro Paulo Pinheiro, Director do Gabinete de Estudos, e por Ricardo Tomás o debate teve início com uma breve intervenção do Presidente da Comissão Politica da JSD Odivelas, que também encerrou o mesmo.
A imagem diz tudo, a Biblioteca D. Dinis encheu para receber a iniciativa da JSD que mereceu eleogios dos convidados.
Em Odivelas estiveram, pela defesa do Não:
- Padre Vítor Feytor Pinto
- Dr. Paulo Marcelo, Advogado e docente da Fac. Direito da Universidade de Lisboa
- Dr. Ricardo Leite, Médico do Centro Hospitalar de Coimbra
Pela defesa do Sim:
- Dra. Maria José Alves, Médica e directora do serviço de obstetrícia e ginecologia da Maternidade Alfredo da Costa
- Dra. Helena Santos, jornalista do jornal Publico
- Dra. Inês Ferreira Leite, assistente da Fac. de Direito da Universidade de Lisboa
“Em momento algum a vida pode ser referendada, pois esta não sendo um valor absoluto é o primeiro.”
“A mulher é uma vítima nesta questão e a sociedade tem de encontrar a fórmula para que ela deixe de o ser”, Padre Vítor Feytor Pinto
"A lei actual assusta e não permite o acto médico consciente", Ricardo Leite
- Padre Vítor Feytor Pinto
- Dr. Paulo Marcelo, Advogado e docente da Fac. Direito da Universidade de Lisboa
- Dr. Ricardo Leite, Médico do Centro Hospitalar de Coimbra
Pela defesa do Sim:
- Dra. Maria José Alves, Médica e directora do serviço de obstetrícia e ginecologia da Maternidade Alfredo da Costa
- Dra. Helena Santos, jornalista do jornal Publico
- Dra. Inês Ferreira Leite, assistente da Fac. de Direito da Universidade de Lisboa
“Em momento algum a vida pode ser referendada, pois esta não sendo um valor absoluto é o primeiro.”
“A mulher é uma vítima nesta questão e a sociedade tem de encontrar a fórmula para que ela deixe de o ser”, Padre Vítor Feytor Pinto
"A lei actual assusta e não permite o acto médico consciente", Ricardo Leite
“esta pergunta dá um sinal do apoio do Estado à prática do aborto”, Paulo Marcelo
“A criminalização não é dissuasora do aborto e não se justifica”, Inês Ferreira Leite
“Ninguém pode ser obrigado a ser mãe”, Maria José Alves
fotos do site www.diariodeodivelas.com