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Ninguém votou na Convergência!

A Austeridade acabou! Os reformados com as pensões mais baixas (aquelas que nunca tinham sofrido qualquer corte) vão auferir de um aumento, na melhor das hipóteses, de 1,8 euros. Iniciamos o ciclo de despesismo com subsídios “à la carte”. Voltam os projetos megalómanos, a criação de postos de trabalho fictícios numa economia assente na obra pública, extremamente necessária para a falácia do crescimento económico, impulsionada pelo betão. Algo que se evidencia como alternativa estável e duradoura a médio longo prazo para solucionar os reais problemas do País.



Seria motivo de paródia se não fosse esta a trágica situação política de Portugal. 




Quem no pleno exercício das suas responsabilidades, como agente político, pode ter o infausto desplante de chumbar à partida um orçamento de Estado sem sequer ter conhecimento do que é proposto, apenas e somente pela voraz pretensão de se insurgir como Primeiro-ministro? 

Quem do alto da responsabilidade de dirigente da vontade expressa dos seus militantes logra do direito de se perfilar junto dos seus ímpares antagónicos por génese, apenas pelo ímpeto de ser reconhecido? 

Haverá alguém que realmente ponha o interesse de Portugal à frente da parda mesquinhez aflitiva, muito mal camuflada, que abunda para os lados do Largo do Rato?

Será que é aqui que encontramos – finalmente – o limite do Povo Português, para dizer basta (!) a este jogo partidário de dissimuladas convergências e realmente começamos a pensar sobre aquilo que é melhor para Portugal, e para os Portugueses?



Alguém que profundamente acredite na saída do Euro. No rompimento com os acordos estabelecidos de prazos económico-financeiros ao estrangeiro. Alguém que queira imediatamente a desvinculação do papel português na NATO, alguém que foi eleito com estas premissas e que converge na prática para o oposto ideológico, com vista à obtenção de uma pasta de Governo, torna clarividente a razão de tão grande desacreditação dos Portugueses na Política.


Ninguém votou na Convergência!



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