noticia Jornal SOL:
"Passos Coelho também teve casa cheia"
Por Sofia Rainho
"Passos Coelho também teve casa cheia"
Por Sofia Rainho
Um dia depois de Manuela Ferreira Leite, o candidato a líder do PSD também teve direito a uma moldura humana capaz de dar sentido à «esperança», uma das palavras-chave da carta de valores que apresentou. Com menos notáveis que a rival, foram sobretudo as bases que encheram a sede no Campo Grande
Pedro Passos Coelho teve direito ao seu banho de multidão. Mostrou que a candidatura a líder do PSD tem pernas para andar, ao rodear-se de militantes no acto público em que apresentou uma carta de valores para a liderança. No seu discurso, expressou crença na vitória.
«Quando eu apresentei esta candidatura, alguns comentadores disseram que era para marcar presença para o futuro. Parece que agora já começam a acreditar que esta candidatura possa vencer», disse Passos Coelho.
A palavra «esperança», outra das que elegeu no documento de princípios da sua candidatura, é desde logo, de crença na sua própria vitória, contra a opinião dos que o julgam um 'outsider'.
«Espero que este processo eleitoral seja uma supresa para alguns desses comentadores, mas também para o Partido Socialista. E sobretudo uma boa surpresa para Portugal», disse.
O discurso foi acompanhado por algumas figuras proeminentes do PSD, embora a maioria dos militantes que encheram o espaço amplo da sede de candidatura, no Campo Grande, em Lisboa, fossem desconhecidos.
Entre os notáveis contaram-se os deputados Miguel Relvas e Miguel Frasquilho e Feliciano Barreiras Duarte, que como os anteriores pertenceu ao Governo de Durão Barroso.
Igualmente presentes, estiveram dois ex-líderes da JSD: Pedro Duarte e Jorge Nuno Sá. O ex-ministro do Ambiente Amílcar Teias foi outra das caras conhecidas do PSD ao lado do candidato.
Na apresentação da carta de valores Passos Coelho declarou-se «liberal e reformista», tendo criticado o excessivo «peso do Estado» na economia do país.
Em termos estratégicos, a sua campanha vai apostar em propostas que mostrem a diferença para Manuela Ferreira Leite e Pedro Santana Lopes, disseram ao SOL elementos da candidatura.
A juventude e o arrojo das propostas, afirmam apoiantes de Passos Colho, vincarão a juventude e o dinamismo do candidato, face aos dois rivais, que em contraste aparecerão como figuras do passado".
Pedro Passos Coelho teve direito ao seu banho de multidão. Mostrou que a candidatura a líder do PSD tem pernas para andar, ao rodear-se de militantes no acto público em que apresentou uma carta de valores para a liderança. No seu discurso, expressou crença na vitória.
«Quando eu apresentei esta candidatura, alguns comentadores disseram que era para marcar presença para o futuro. Parece que agora já começam a acreditar que esta candidatura possa vencer», disse Passos Coelho.
A palavra «esperança», outra das que elegeu no documento de princípios da sua candidatura, é desde logo, de crença na sua própria vitória, contra a opinião dos que o julgam um 'outsider'.
«Espero que este processo eleitoral seja uma supresa para alguns desses comentadores, mas também para o Partido Socialista. E sobretudo uma boa surpresa para Portugal», disse.
O discurso foi acompanhado por algumas figuras proeminentes do PSD, embora a maioria dos militantes que encheram o espaço amplo da sede de candidatura, no Campo Grande, em Lisboa, fossem desconhecidos.
Entre os notáveis contaram-se os deputados Miguel Relvas e Miguel Frasquilho e Feliciano Barreiras Duarte, que como os anteriores pertenceu ao Governo de Durão Barroso.
Igualmente presentes, estiveram dois ex-líderes da JSD: Pedro Duarte e Jorge Nuno Sá. O ex-ministro do Ambiente Amílcar Teias foi outra das caras conhecidas do PSD ao lado do candidato.
Na apresentação da carta de valores Passos Coelho declarou-se «liberal e reformista», tendo criticado o excessivo «peso do Estado» na economia do país.
Em termos estratégicos, a sua campanha vai apostar em propostas que mostrem a diferença para Manuela Ferreira Leite e Pedro Santana Lopes, disseram ao SOL elementos da candidatura.
A juventude e o arrojo das propostas, afirmam apoiantes de Passos Colho, vincarão a juventude e o dinamismo do candidato, face aos dois rivais, que em contraste aparecerão como figuras do passado".
jornal de Noticias:
"Numa sala com dezenas de apoiantes - a maioria com menos de 50 anos -, estavam autarcas Fernando Costa (Caldas da Rainha) e Telmo Faria (Óbidos), o ex-porta voz do PSD, Pedro Duarte, e o ex-líder da Jota, Jorge Nuno de Sá. Perante os quais o candidato se assumiu-se como "reformista e liberal", mais preocupado com a economia, as empresas e a diminuição do desemprego do que com a redução do défice"