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junho 2016
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O momento histórico que vivemos deve ser visto como uma oportunidade para Portugal.

 

A decisão do Reino Unido, embora com características diferentes do passado, não deixa de ser uma decisão que se baseia numa Cultura baseada no Interesse Público que fortalece o seu passado. O facto de se evidenciar uma divisão clara num Reino que não está Unido não deixa de espelhar a importância que as elites britânicas sempre deram ao poder do Povo no contexto político e administrativo. Não podemos deixar de notar as características geográficas deste resultado, Irlanda, Escócia e Londres votam sim à permanência, Inglaterra, excepto a sua capital, votam não. As ilações a retirar são claras. Muitos já o fizeram ao longo do dia de hoje. Como diria um amigo meu, “o não fez um brinde à regra dos 50%+1”, eis a democracia.

Aceito que nos custe admitir, mas este processo representa a decisão mais democrática que alguma vez ocorreu no seio da Europa e da União Europeia. Permitir que o povo decida o futuro do seu país para várias gerações, associado ao grau de responsabilidade que advém da decisão de sair de uma Associação de Estados representa um disponibilidade para viver com a Democracia notável. Igualmente impressionante, para o modelo de decisão com que estamos habituados, são as reacções do poder político. A demissão do Primeiro-Ministro Britânico é expectável tendo em conta os resultados eleitorais do referendo e a sua posição face ao mesmo, mas inesperada foi a reacção do Banco de Inglaterra por via do seu Governador. A capacidade de resposta administrativa e financeira do Reino Unido leva-me a crer que a preparação para as decisões provenientes deste processo foi meticulosa. A disponibilidade demonstrada pelo Governador do Banco de Inglaterra para injectar 326 mil milhões de euros na banca britânica exemplifica a capacidade do Reino Unido em tomar decisões que vão ao encontro da vontade da população. Isso fará certamente a diferença nos momentos de aperto que poderemos viver num futuro próximo. As preocupações enumeradas relativamente à circulação de pessoas, à imigração e à relação económica e comercial entre Estados, em especial no Reino Unido (embora obrigue a exigentes dinâmicas negociais) serão preocupação maior para a União Europeia do que para o próprio Estado. Ainda assim, a Europa e Portugal devem saber tirar proveito desta mudança.

O meu optimismo natural não deixa de identificar questões preocupantes que devem ser tidas em conta, são essas que geram a incerteza do futuro. No entanto, 90% dessas preocupações surgem da capacidade de tomada de decisão da União Europeia e dos seus 27 Estados Membro (não, já não somos 28). A única certeza absoluta que temos é a necessidade de uma reforma profunda da concepção do modelo Europeu, caso queiramos manter este projecto e evitar o seu desmantelamento. Rapidamente percebemos e antecipamos o impacto que este momento histórico teve nos mercados financeiros de todo o mundo e que poderá ter na economia mundial, mas não conseguimos identificar que influência terá nas populações. Essa deve ser a prioridade, garantir a estabilidade emocional das populações para incentivar a evolução do modelo social europeu ajustado às exigências orçamentais que enfrentamos. Isso só será possível se a rapidez das decisões que devem ser tomadas estiver próxima da velocidade com que vivemos hoje em dia. É ai que nos confrontamos com a importância de decisores carismáticos que promovam a garantia de paz e de desenvolvimento.   

Mais do que a garantia de liquidez financeira, essencial para a sobrevivência dos Estados no séc. XXI, a promoção de uma redistribuição de rendimentos que se aproxime do modelo Social-Democrata deve ser a prioridade de uma nova Europa que vemos no horizonte. Incentivar a estabilidade democrática que impeça decisões de ruptura com o sistema deve igualmente ser uma prioridade. Enquanto cidadãos sentimo-nos longe do centro de decisão, não conhecemos o modelo porque não educamos para isso, levando à sensação, por parte da população, de que nada parte de si.

Para Portugal, este momento, embora com consequências nefastas para a Economia, para a Administração Pública, para a Diplomacia… no fundo, para todas as áreas da sociedade, deve ser visto como a oportunidade ideal para colocar em agenda vários temas que nos possam preparar-nos rapidamente para um futuro incerto. Não podemos viver influenciados pelo “mediatismo fast-food”. Pensar o “hoje”, neste contexto, é menos importante que pensar o “amanhã”. É por essa razão que vejo este momento com um optimismo diferente da maioria daqueles que têm analisado esta situação.

Em breve a Juventude Social Democrata da Distrital de Lisboa terá o seu Congresso Distrital para eleger a próxima Comissão Política. Nesse Congresso terei a oportunidade de aprofundar este tema e ir um pouco mais além da simples análise política. É hora da juventude portuguesa tomar posição sobre o que quer para o futuro e de que modo vê o futuro da Europa e da União Europeia. Terei aí a oportunidade de apresentar uma Moção Sectorial sobre este tema com vista a contribuir para uma tomada de posição por parte da próxima CP da JSD Distrital de Lisboa e da JSD como a maior e melhor Juventude Partidária Portuguesa.


David Pereira de Castro

Hoje todos votam Lista A - Antecipar Odivelas!


A JSD Odivelas apresentou lista única na Quarta-Feira passada à candidatura a Delegados Residências ao III Congresso Distrital de Lisboa da JSD. 



 Lista A:

Função
Nome
1º Delegado
José Ricardo
2º Delegado
Pedro Roberto
3º Delegado
Pedro Cardoso
4º Delegado
Marta Pinto
5º Delegado
Diogo Godinho
6º Delegado
Gonçalo Bargado
7º Delegado
Élia Capitão
8º Delegado
Filipe Moreira
9º Delegado
Carla Nazareth
10º Delegado
Liliana Batista
11º Delegado
André Amaral
1º Suplente
Tiago Cardoso
Suplente
Maria Inês Almeida
Suplente
Carolina Cosme
Suplente
Nuno Guerreiro
Suplente
Ricardo Cardoso
Suplente
Ricardo Roda
Suplente
Rita Simão
Suplente
Bruna Carvalho
Suplente
Diogo Cardoso
Suplente
Fábio Martins

1º Subscritor: David Pereira de Castro (Presidente de Concelhia – Inerência ao Concelho Distrital)


Onde Todos Contam!

A JSD de Odivelas recebeu na sua sede o candidato à Comissão Política Distrital de Lisboa da JSD, Alexandre Poço, e a candidatura Lisboa Forte.





Numa noite de debate e de esclarecimento, Alexandre Poço apresentou as linhas programáticas essencias explicando quais as prioridades e objectivos desta candidatura para o mandato 2016-2018. Nesta apresentação foi possível perceber que o mote para o próximo mandato é a promoção da independência dos jovens.

Num concelho como Odivelas com uma taxa de dependência jovem de 22%, esta questão é fulcral para perceber os 3 pilares da candidatura apresentada, Educação, Emprego e Habitação. Com uma perspectiva de que sem Educação não há 1º Emprego e que só com o 1º Emprego é que teremos uma 1ª Habitação, os jovens Sociais-Democratas de Odivelas e Lisboa tiveram a oportunidade de entender e absorver quais as prioridades para o próximo mandato.

A JSD Odivelas mostrou-se disponível apra contribuir, tal como já o fez ao apresentar um documento proposta da sua visão para o distrito de Lisboa, no desenvolvimento de proposta políticas que incentivem a resolução dos problemas da juventude portuguesa.

Relembramos que esta apresentação vem precisamente dois dias antes das eleições para os delegados ao Congresso Distrital da JSD Lisboa que se realizará dia 18 de Junho entre as 19 horas e a as 21. 


Carla Nazareth é a única candidata à Presidência da Mesa do Plenário Concelhio da JSD de Odivelas!


Dia 18 de Junho teremos mais um processo eleitoral em que será eleita a próxima Mesa do Plenário Concelhio da JSD de Odivelas. A única lista apresentada às eleições deste órgão é a Lista A – Antecipar Odivelas, encabeçada pela companheira Carla Nazareth, alcançando deste modo um feito histórico visto a última vez em que se apresentou uma única lista a este órgão ter sido há 6 anos.



Esta é a confirmação do resultado da proposta de votação apresentada pelo Presidente de Comissão Política da JSD de Odivelas, David Pereira de Castro, declarando apoio a esta lista no último plenário, no dia 31 de Maio, em que 77% dos militantes aprovaram esta proposta, com 23% de abstenção.

Carla Nazareth é uma das militantes mais antigas da JSD de Odivelas em actividade, tendo sido vogal da Comissão Política no mandato de 2006/2008 e 2008/2010, posteriormente Secretária-Geral da JSD Odivelas no mandato 2010/2012, e é actualmente Secretária da Mesa do Plenário do Partido Social Democrata de Odivelas.

Esta vasta experiência e a apresentação de uma lista única são a demonstração da capacidade de união que se gerou ao longo destes 2 meses de mandato da Comissão Política, tendo sido possível integrar vários militantes do concelho de Odivelas.

A Comissão Política ressalva a importância deste momento que demonstra o cumprimento de um dos seus objectivos principais para este mandado, a união do concelho de Odivelas em prol de um único objectivo, Antecipar Odivelas com uma Geração de Confiança que defenda os interesses da Juventude Odivelense. A promessa de um órgão isento, capaz de promover o debate e de incentivar à participação dos militantes através da realização de plenários temáticos ao longo do mandato é a tónica desta candidatura que certamente não abdicará de promover a imparcialidade e a troca de ideias.

A Lista A é composta pelos seguintes militantes:

Função
Nome
Presidente
Carla Nazareth
1º Secretário
Nuno Guerreiro
2º Secretário
Ricardo Cardoso
1º Suplente
Carolina Cosme
2º Suplente
Élia Capitão

1º Subscritor: David Pereira de Castro - Presidente da Concelhia da JSD de Odivelas


Dia 18 de Junho contamos com todos os militantes para Antecipar Odivelas!




A Candidatura Lisboa Forte à JSD Distrital de Lisboa, encabeçada pelo companheiro Alexandre Poço, será apresentada em Odivelas no dia 16 de Junho às 21 horas na Sede do PSD Odivelas.




No dia 16 de Junho contaremos com a presença do companheiro Alexandre Poço para a apresentação da candidatura Lisboa Forte.

Este momento de apresentação será uma oportunidade para todos os militantes da JSD Odivelas verem esclarecidas as suas dúvidas sobre o projeto candidato à JSD Distrital de Lisboa. Esta apresentação é também uma oportunidade para serem expostas algumas das ideias que os militantes tenham para o distrito e para ser apresentada a visão que o Concelho de Odivelas tem para o Distrito de Lisboa, deixando também as suas preocupações face aos problemas que a juventude Odivelense, Lisboeta e Portuguesa enfrentam.

Não percas a oportunidade de ouvir e de te fazer ouvir!
Contamos contigo, conta connosco!


O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas celebra a data de 10 de Junho de 1580, data da morte de Camões, sendo também este o dia dedicado ao Santo Anjo da Guarda de Portugal.




A 10 de junho de 1579 ou 1580, Luis Vaz de Camões morre em Lisboa, deixando para trás uma das obras que mais enalteceu as aventuras e descobertas portuguesas: Os Lusíadas. Já no século XIX, foi na figura de Camões que os liberais portugueses encontraram um símbolo para a sua luta contra a presença dos ingleses em Portugal, e que mais tarde levou à implantação da República. E foi também a figura de Camões que deu origem ao feriado que hoje celebramos a 10 de junho.
Foi a sua exaltação dos feitos portugueses que fez de Camões o símbolo da pátria querido pelos republicanos. Uma vez que não se tem a certeza da data do seu nascimento, a celebração da sua obra foi escolhida para o dia da sua morte.
O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo, o regime instituído em Portugal em 1933 sob a direcção de António de Oliveira Salazar. Foi a partir desta época que o dia de Camões passou a ser festejado a nível nacional. A generalização dessas comemorações deveu-se bastante à cobertura dos meios de comunicação social.
Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuou sendo o Dia de Camões. O regime apropriou-se de determinados heróis da república, não no sentido laico que os republicanos pretendiam, mas num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica e propagandística.
A partir de 1944, o feriado passou a ser designado como Dia de Camões, de Portugal e das Raças, como forma de propaganda ao império português. A figura do escritor continuou a ser associada às descobertas e vitórias além-mar, e ao estatuto de herói português.
Só em 1978, já depois da revolução do 25 de abril de 1974, é que o feriado passou a ser conhecido como hoje é denominado: Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
No Decreto-Lei n.º 39-B/78 de 2 de março, lê-se: "O dia 10 de Junho, Dia de Camões e das Comunidades, melhor do que nenhum outro, reúne o simbolismo necessário à representação do Dia de Portugal. Nele se aglutinam em harmoniosa síntese a Nação Portuguesa, as comunidades lusitanas espalhadas pelo Mundo e a emblemática figura do épico genial."
Ainda hoje várias são as comunidades portuguesas no estrangeiro que celebram este dia com vários eventos e festas.
A História do Santo Anjo da Guarda de Portugal
A pedido do rei D. Manuel I de Portugal, o Papa Júlio II instituiu em 1504 a festa do «Anjo Custódio do Reino» cujo culto já seria antigo em Portugal. O pedido terá sido feito ao papa Leão X e este autorizou a sua realização no terceiro Domingo de Julho. A sua devoção quase desapareceu depois do séc. XVII, mas seria restaurada mais tarde, em 1952, quando mandada inserir no Calendário Litúrgico português por Pio XII, para comemorar o Dia de Portugal no 10 de Junho.
Terá surgido pela primeira vez na Batalha de Ourique, a mesma deu uma tal vitória às forças de D. Afonso Henriques sobre os invasores muçulmanos que deu a chance de autoproclamar-se Rei de Portugal.
Nas suas Memórias, a Irmã Lúcia contou ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, nas Aparições de Fátima, teria já aparecido um anjo aos três pastorinhos, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa dela, em Fátima (Ourém), convidando-os à oração e penitência, e afirmando ser o "Anjo de Portugal"


Fonte: querosaber.sapo.pt; wikipedia.org, portal das comunidades

JSD Odivelas vota com maioria de 77% no Plenário de Militantes o apoio à Candidatura do Conpanheiro Alexandre Poço à Presidência da Comissão Política da JSD Distrital de Lisboa e à Candidatura da Companheira Carla Nazareth à Presidência da Mesa do Plenário da JSD de Odivelas!


Decorreu ontem o Primeiro Plenário da JSD de Odivelas do Mandato da actual Comissão Política e o último da Mesa do Plenário em Mandato, que culminou com uma noite de debate, grande participação e de decisões importantes para o futuro da Concelhia de Odivelas e do Distrito de Lisboa.

Num plenário com diversos pontos a serem discutidos e com diversas intervenções, notou-se uma grande mudança na mobilização para esta assembleia tendo uma participação notável face ao último plenário. 

Tal como estabelecido na ordem de trabalhos, a saber: 1. Informações; 2. Análise da Situação Política Nacional; 3. Análise da situação Política Distrital e 4. Outros Assuntos, o Presidente da JSD Odivelas iniciou os trabalhos apresentando a Revista de Imprensa destes dois meses de mandato da comissão Política apresentando também um documento de Resumo deste período de Mandato, fazendo referência aos futuros compromissos associados à JSD.


Ainda no ponto das Informações, o vice-Presidente, Pedro Miguel Roberto, faz referência ao papel que tem vindo a desenvolver na Assembleia Municipal de Odivelas como Deputado Municipal, focando a importância da sua intervênção no âmbito da apresentação do Plano Local de Habitação, propondo um acompanhamento da Vereadora Mónica Vilarinho de acordo com o pelouro das Actividades Económicas e felicitando a Vereadora Ana Isabel Gomes, membro da Comissão Política do PSD Odivelas, responsável pela execução deste plano e do pelouro associado.

No ponto de discussão da Análise da Situação Política Nacional, as intervenções de diversos companheiros foram ao encontro de diversas preocupações e posições referente às questões mais mediáticas da actualidade. Foram referidas várias questões como o caso da greve dos estivadores ou o caso dos contratos de associação das escolas do sector privado que dão uma repsosta de serviço público.

No momento em que a expectativa pelo debate sobre o futuro do distrito era grande, o Presidente da Concelhia da JSD Odivelas apresentou uma proposta à votação da Assembleia de Militantes para o apoio à candidatura do companheiro Alexandre Poço à Presidência da Comissão Política da JSD Distrital de Lisboa. David Pereira de Castro apelou à importância da estabilidade do distrito em volta de um projecto coeso e de união que possa promover o desenvolvimento da juventude lisboeta. 


Após um vasto debate sobre esta questão em que todas as intervenções declararam apoio a esta candidatura e à proposta à votação, o companheiro José Ricardo Dâmaso anunciou que encabeçaria a lista indicada pela Comissão Política da JSD de Odivelas às eleições aos Delegados Residenciais ao III Congresso da Distrital de Lisboa da JSD. O vice-presidente da JSD Odivelas afirmou a importância do consenso alargado e da disponibilidade da Comissão Política para reunir e ouvir todos os militantes para que todos se sintam devidamente representados, relembrando que as eleições à dois meses atrás para a Comissão Política foram claras sobre quem teria a competência para a gestão deste processo. 

A conclusão deste ponto de discussão confirmou o espelhado nas intervenções, um apoio claro de todos os militantes da JSD de Odivelas com 77% de votos favoráveis à proposta! Os restantes 33% representam 6 militantes que se abstiveram na votação da mesma.

Por último, nos outros assuntos, foram debatidas questões igualmente importantes apra o futuro da Concelhia da JSD de Odivelas. A intervenção inicial do Presidente da JSD de Odivelas iniciou-se com uma análise do mandato da Mesa do Plenário que termina com as eleições no dia 18 de junho, referindo o grande trabalho desenvolvido pelo companheiro João Correia enquanto Presidente da Mesa do Plenário. David Pereira de Castro faz referência à imparcialidade, transparência e honestidade com que o actual Presidente da Mesa geriu os difíceis processos eleitorais que decorreram ao longo do seu mandato, tendo sido um exemplo para os militantes mais novos de como elevar o nome da Juventude Social Democrata. 

Imediatamente a seguir, a companheira Carla Nazareth anunciou a sua candidatura à Presidência da Mesa do Plenário da JSD de Odivelas, fazendo um resumo do seu percurso político e profissional. Carla Nazareth faz referência a diversas características fundamentais para o exercício desta função, utilizando o exemplo do companheiro João Correia para aquilo que pretende executar no futuro, incentivando à participação política e democrática, mostrando disponibilidade para ouvir todos os militantes. 

No seguimento deste anúncio, vários militantes da Comissão Política declararam o seu apoio a esta candidatura, tendo o Presidente da JSD Odivelas apresentado à votação uma proposta de apoio da Assembleia de Militantes a esta candidatura. 


Esta proposta obteve o mesmo resultado da proposta de candidatura do companheiro Alexandre Poço, com uma votação favorável de 77% dos militantes presentes e com uma abstenção de 33% representando 6 militantes. 

Já na fase final deste Plenário com grande participação e debate, a Companheira Liliana Batista, em tom de "término" do mandato da Mesa do Plenário, intervém, fazendo referência ao exemplo que foi o Presidente da Mesa, João Correia, afirmando que o mesmo deu muito à JSD e que independentemente das questões pessoais, que nunca abdicou das suas funções instituicionais. Na mesma intervenção, também defendeu, que "apesar de ter dado muito à jota, a jota também lhe deu muitas coisas boas e inesquecíveis". Neste ponto tivemos ainda a intervenção do companheiro Guilherme Prazeres, um jovem militante de 14 anos que analisou a situação em que se encontra a Escola Secundária da Ramada depois de ser vandalizada 14 vezes.

Para terminar o ponto, o companheiro João Correia fez uma análise do mandato e agradeceu as mensagens de reconhecimento do excelente trabalho desenvolvido. João Correia defendeu que isso não teria sido possível sem o contributo dos restantes elementos deste órgão, fortalecendo a disponibilidade das companheiras Maria Inês Almeida e Helga Afonso.

O Presidente da JSD Odivelas encerrou esta noite de debate reiterando a importância do consenso, da abertura para a estabilidade. David Pereira de Castro mostrou-se disponível para ouvir as posições de todos os militantes de modo a que a Comissão Política decidisse em prol da união do concelho, tendo em conta o apoio declarado ao companheiro Alexandre Poço, à companheira Carla Nazareth e ao companheiro José Ricardo Dâmaso. 

JSD Odivelas

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