Halloween Costume ideas 2015
agosto 2015
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Estamos a pouco mais de um mero mês das próximas eleições legislativas. Os programas de cada partido foram apresentados, as listas de cada partido foram apresentadas e as ideias gerais de cada um foram anunciadas, mas, e a discussão dos mesmos?

Quando se pensa que tudo começará em Setembro (ou devia começar), já está espalhada uma trapalhada de debates, modelos de debates, desistências, amuos, contradições e confusões. Quem perde (e quem financia estas birras e confusões dos núcleos partidários) são sempre os mesmos, os portugueses.

Mas vamos ao que realmente interessa, e deveria interessar: discussão nos debates.

1.     Vai-se falar de tudo sem se falar de nada. Vai-se misturar educação com justiça, segurança social com saúde, economia com emprego, Europa com Portugal, mentira com confiança. A discussão é vasta em cada um dos temas, e cada tema não menos importante que o outro. Assim de caras isto dava 7! debates pelo menos;

2.     Confronto de ideias. É no confronto de ideias que o eleitorado deve perceber (ou devia perceber) as medidas reais e concretas de cada partido. Assim, a discussão teria de ser sempre entre os quatro partidos/coligações principais a votos – PSD/CDS, PS, CDU/PEV, BE). Não há cá tempo, nem interesse, nem necessidade de debates aos pares; [fazer apenas um PS/PSD-CDS seria menosprezar todos os outros];

3.     Tempo. Quando se dá tanto tempo de antena ao futebol, às novelas, aos comentadores políticos, será possível que os debates só possam durar uma hora? Numa hora nada se diz, nada se transmite, nada se transforma. Dar quinze minutos (ou trinta) por interveniente é para andar a brincar aos debates. Os intervenientes estão lá é para debater até à exaustão, e nós portugueses para tentar perceber o que eles nos querer vender. Façam-nos de 2 horas pelo menos. Façam horas extra!

Em suma, dada a grande importância que estes debates irão ter na decisão do eleitorado que ainda não sabe muito bem onde irá votar, e até para clarificação daqueles que já sabem onde colocar a cruz, é fundamental a discussão nos debates. Extensiva, exaustiva, esclarecedora.

Perceber COMOmelhorar a educação, COMOcriar melhores condições de geração de emprego, COMO financiar o modelo da segurança social, COMO financiar a factura do serviço nacional de saúde e COMOentender as políticas monetárias europeias. Eu para ter confiança em algo, tenho que saber como querem efectivamente lá chegar. Dizer o número final não chega como nunca chegou.


Debates a sério procuram-se...

Depois do Instituto Nacional de Estatística (INE) ter divulgado que a economia portuguesa cresceu 1,5% no segundo trimestre de 2015, em linha com as expectativas dos economistas dos bancos, acredito que bastante gente esteja descontente com este facto. Só não compreendo se estão descontentes porque poderia ser bem mais, ou porque preferiam que não crescesse de todo. 

Contra factos não há argumentos, quer sejam bons, quer sejam maus. Até se poderá dizer que o povo português (regra geral) viu o seu rendimento bruto escrutinado e diminuído, que alguns bens estão mais caros, que fazer refeições fora de casa está menos acessível, e que se paga um pouco mais por tudo. É verdade, mas quando começamos a viver acima das nossas possibilidades e deixamos de as ter, não há possibilidades que resistam. 

Em 2011 a coligação PSD-CDS recebeu um país falido, um país destruído financeiramente, um país com uma brutal factura social para pagar, um país com outra enorme factura dos investimentos megalómanos para pagar... Mas mesmo assim, ao fim do mandato conseguiram arrumar a casa (até ver) aos olhos dos observadores e investidores externos e até de alguma fatia da população portuguesa mais céptica. 

"É preciso parar a espiral recessiva e o que o Governo nos propõe é dar mais um empurrãozinho numa espiral recessiva que já está em andamento (…) PSD e CDS é que mostram ansiedade e desorientação." - Eurico Brilhante Dias, Secretário Nacional PS, Janeiro/2013 
A espiral recessiva que tantos apregoaram, que tantos desejaram e que tantos disseram ser inevitável está hoje à vista de todos que não aconteceu, nem vai acontecer (a não ser que os portugueses assim o desejem). 


Compensa viver a ilusão de uma vida um pouco melhor no curto-prazo para nos destruirmos no médio-longo prazo? Não me parece.. 

Acede aqui à 5ª edição da Magazine oficial da JSD Odivelas "emKontacto" e terás oportunidade de ler a entrevista que fizemos ao Padre Arsénio, pároco da Ramada, rever as nossas actividades e participações neste 1º ano de mandato e crónicas de opinião, sobre variados temas: actualidade, juventudes partidárias, saúde, nutrição, etc.

A JSD Odivelas defende a qualidade da opinião crítica, a informação e o incentivo à participação social, política e cívica dos jovens.

Se quiseres participar na próxima edição, faz-nos chegar as tuas ideias!

Cada vez mais somos bombardeados com novos dados do desemprego/emprego em Portugal, em que uns ficam satisfeitos, outros ficam insatisfeitos (como sempre) e outros não sabem como ficar. Infelizmente, sendo os dados bons, maus, reais, fictícios, ninguém apresenta soluções concretas para combater este problema.

O balanço da legislatura que agora finda (e esperemos que se prolongue por mais quatro anos) diz-nos que há menos 38,000 desempregados, e que há menos 219,000 pessoas a trabalhar e não nos diz ao certo quantas pessoas emigraram.  Ninguém se preocupa no estado em que muitos dos novos empregados se encontra, ninguém se preocupa com a sustentabilidade da máquina social e todos se preocupam em aumentar o mísero salário mínimo.

Vamos por pontos:

1.     O maior empregador do país é: O ESTADO – Já o era e sempre o foi. Ora pelos 700,000 funcionários públicos, ora pelas centenas de milhares de estágios profissionais do IEFP que tantas empresas usam e abusam para depois apresentarem resultados líquidos positivos. Ninguém gosta de trabalhar para aquecer e cada vez mais as empresas o querem, mas o turnover de estagiários nas empresas que não precisam é cada maior.

2.     O maior cancro do país é: O ESTADO SOCIAL – Já o era e sempre o foi. Desde que a democracia plena nasceu em Portugal, todos querem um pedaço do que a Constituição lhes garante, independentemente das consequências e das necessidades deste. E quem o sustenta neste momento? Provavelmente quem não irá usufruir dele daqui a 30 ou 40 anos, os jovens de 2015.

3.     A maior esperança do país é: OS JOVENS – Já o era mas nunca o foi. O estado social é subsidiado por quem trabalha (e não por quem está reformado). A ideia de que se desconta para a reforma daqui a 50 anos é uma ideia totalmente falsa. Quem trabalha desconta para sustentar os vícios e mordomias dos que não o fazem e dos que gozam da saúde/transportes/segurança e das pensões ad æternum. Pedem-nos para não sair do país e continuar a pagar a brutalidade de impostos porque caso contrário não há PIB que resista.

Então e em que ficamos?! A solução que o governo tem apresentado (e isso tem-se reflectido na diminuição da taxa de desemprego) até se pode considerar de suficiente em termos de números finais, mas são claramente números que fogem à realidade quantitativa e qualitativa do trabalho em Portugal. Não sou eu, nem serei eu, que tenho uma receita mágica para resolver este problema, mas se querem que continuemos a laborar por terras lusitanas devíamos ter algum incentivo no que fazemos em termos fiscais e de laborais.

Somos baratos porque sempre nos achámos pequeninos e quem pequenino quer ser, pequenino o é.


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