Halloween Costume ideas 2015
2015
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No dia 20 de dezembro, a JSD Odivelas realizou o tradicional almoço de Natal com os seus membros, prolongando-se o convívio pela tarde.
Como já é tradição, a secção de Odivelas elege um restaurante do conselho para fazer a sua festa. Este ano, teve lugar no restaurante “Floresta” na Póvoa de Santo Adrião.
Durante o almoço foi exibido um filme, sobre todas atividades que têm vindo a ser desenvolvidas e realizadas durante o mandato em curso.

Foi pedido aos convidados que levassem um presente, para que no final do almoço se procedesse a troca de prendas. Entre os convidados encontrava-se Susana Duarte, vice-presidente da JSD Oeiras e Miguel Pinheiro, Secretário-geral da JSD Amadora a quem agradecemos a sua presença. 



Esperamos realizar novas iniciativas de convívio, pois é uma excelente oportunidade de confraternização.


Não é novidade nenhuma que o antigo primeiro ministro José Sócrates sempre gostou de ter tempo de antena. 

Já lá vão anos desde o seu mandato e seja por que motivos for, adora ser falado. Em jeito popular é quase como o ditado: "falem bem ou mal, mas falem de mim". 
Inacreditável é a postura de senhor que transparece sempre como se de um imaculado se tratasse. 
Pois bem, desabafos à parte, o senhor vaidoso tentou mais uma vez dar o ar da sua graça criticando a candidatura presidencial de Marcelo Rebelo de Sousa. Evocando assim que seria uma candidatura de "Cavaco Silva 2". Possivelmente esperaria uma onda de picardias e galhardetes. 
O que é certo é que o Professor Marcelo desvalorizou por completo tal afirmação e manteve-se focado no seu projecto de campanha. 

O candidato tem adoptado uma postura correcta evitando tecer qualquer tipo de comentário ao que os outros candidatos afirmam e questões internas dos partidos. 

Tentativa falhada "Sr. Engenheiro"

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No passado Sábado decorreu mais uma iniciativa no âmbito do nosso projeto “JSD Odivelas: Juventude Solidária”. Desta vez, realizámos um Concerto Solidário no salão da Sociedade Musical e Desportiva de Caneças, para angariação de bens alimentares, brinquedos e roupa usada, que depois entregámos ao Centro Comunitário Paroquial da Ramada, ajudando a que neste Natal, pudessem compor os seus cabazes e entregar às famílias que mais precisam.


O Concerto Solidário contou com a fantástica atuação da Academia de Música da Ramada, a quem muito agradecemos por ter aceite desde logo o nosso convite! Foi um grande momento musical e com muito humor à mistura. A Academia de Música da Ramada foi fundada em 2012, e fica no Jardim da Amoreira. O seu Director, Tiago Pires, em conjunto com outros professores de música, dão aulas de canto e de vários outros instrumentos musicais. Podes obter mais informações no site da Academia: http://www.academiademusicadaramada.com/

No final da actuação da Academia de Música da Ramada, a JSD Odivelas teve oportunidade de entregar as dezenas de bens alimentares, roupa e brinquedos que conseguiu angariar, às técnicas do Centro Comunitário e Paroquial da Ramada, manifestando os seus votos de sucesso a esta instituição, que faz um trabalho contínuo de solidariedade social no nosso concelho.

A JSD Odivelas agradece o grande apoio dado pela Sociedade Musical e Desportiva de Caneças por nos terem cedido o espaço, bem como, a todas as pessoas que contribuíram com os bens doados ao Centro Comunitário Paroquial da Ramada. Um pequeno contributo que de certeza que será uma grande ajuda para as famílias apoiadas por esta instituição.
Agradecemos ainda a presença do Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Ramada-Caneças, e a presença do Sr. Padre Jorge, Pároco da Ramada, que não deixaram de, com a sua comparência, dignificar o nosso evento.


A JSD Odivelas entende que fazer política, especialmente a nível local, implica uma presença permanente no apoio e incentivo às instituições do concelho, ao associativismo, à cultura local e aos jovens. Contem connosco!





Carrego “On” no comando e as notícias são assustadoras, quem diria que depois de um dia inteiro de trabalho e sem nada saber, mesmo aqui ao lado a Europa estava mas fragilizada que nunca, inocentes no seu dia-a-dia a serem confrontados com medo, perda de amigos, familiares, insegurança… Olho para o lado e penso: “Ok está só naquele ecrã de televisão. Psicologicamente encaro quase como: ah está longe.” O que é certo é que não está. Esperamos passivamente que ninguém assombre este pequeno território paradisíaco à beira-mar plantado? Talvez seja uma visão demasiado egoísta e um tanto ou quanto utópica.


O fim-de-semana passa e as notícias vão se tornando consistentes, o número de mortos aumenta, o número de atentados também. A França avança e abre fogo sobre a Síria. Num momento em que a Europa atravessa claramente uma crise de valores, será isto uma forma de nos manter unidos? Ou avançamos para uma 3ª guerra mundial com crenças religiosas sempre na base da sua génese?
Num século assustadoramente evoluído em que os ataques são descritos nas redes sociais barbaramente, os sírios ameaçam não parar e os cidadãos “unem-se” à distância para apoiar França com a sua bandeira como perfil. Será tudo isto uma hipocrisia?

Será tudo isto uma coincidência para “camuflar” a crise que a Europa está a passar? Não querendo fazer de advogada do diabo, acho que todas estas questões devem ser ponderadas por nós com verdadeiro sentido crítico.
Os média enchem-nos de informação muitas vezes difícil de filtrar. Será mesmo esta uma 3ª guerra? Será mesmo uma guerra de “deuses”?


Deixo-vos um vídeo para reflectirmos um pouco…



Já passou mais de um mês desde as eleições legislativas, e a situação política em Portugal está mais instável do que nunca. Os portugueses procuram respostas e confundem-se com as possibilidades que são diariamente apresentadas e pelas diferentes perspectivas que têm sido trazidas para a opinião pública. Afinal, é possível que António Costa, líder dum partido perdedor, possa ser primeiro ministro?

Obviamente que a JSD não está em posição absolutamente parcial para analisar a questão. Fazendo essa "ressalva de interesses", porque somos agentes políticos com posições e ideologia perfeitamente definidas, não comentadores, não podemos deixar de expressar aquilo que é peremptório nesta situação: a nossa profunda indignação!

Sim, António Costa pode ser nomeado primeiro ministro, apesar de o PS ter saído derrotado das eleições. Pode porque a nossa Constituição permite, simples. A Constituição manda que o Presidente da República indigite o primeiro ministro, atendendo aos resultados eleitorais das eleições legislativas, ou seja, dá alguma margem de liberdade ao Presidente da República na escolha do primeiro ministro, mas obriga-o a olhar para a composição do Parlamento e a optar por uma solução que permita criar um Governo estável. Será estável um governo PS+BE+PCP?

O sistema que existe em Portugal é um sistema de equilíbrio de poderes, entre todos os órgãos de soberania, não sendo fácil admitir que o Presidente da República possa escolher um primeiro ministro que não seja capaz de alguma estabilidade para governar. Isso não é só uma questão matemática. Implica que os partidos tenham a capacidade de se coordenarem em matérias essenciais e que votem no mesmo sentido orçamentos de Estado e outros diplomas importantes. Estes três partidos votarão no mesmo sentido e estarão coordenados em todas as matérias importantes?

Legalmente sim, é possível que existam coligações pós-eleitorais, mesmo entre os partidos com menos deputados eleitos, e que essa coligação de "perdedores" possa garantir maior estabilidade do que a coligação de "vencedores". É neste ponto que a decisão do Presidente se encontra. 

Ao contrário do que se tem apregoado, e há que ser correcto, não é verdade que os partidos não possam fazer coligação depois das eleições. Se assim fosse, em 2011 o PSD não se poderia ter coligado com o CDS após a eleições.

A análise legalista não tem que ser, contudo, compatível com a análise política.

Ainda que todos estes cenários legalmente sejam possíveis, é politicamente legítimo um governo de "perdedores"?

O líder do PS não teve a capacidade de assumir a sua derrota pessoal, e partidária. Empreendeu uma estratégia demagógica durante toda a campanha eleitoral, mostrou total ignorância sobre os dossiers nacionais, revelou sede de poder e manteve-se rodeado de "fantasmas" do passado que nos levou à bancarrota. Tudo isso, agora, aliado ao facto de não medir a meios para atingir o seu objectivo de poder, aliando-se à extrema esquerda, que do ponto de vista ideológico sempre combateu. O PS está disposto a aliar-se a partidos não-europeístas, que defendem a saída da NATO e da Zona Euro, que têm uma visão económica e social e procedimental totalmente diferente do papel do Estado, que defendem as devoluções apressadas e populistas das pensões, colocando em risco de vida a sustentabilidade da Segurança Social e das prestações sociais.

Por isso, politicamente, a decisão de António Costa e do PS é absolutamente criticável e indignante. Não tiveram a capacidade de assumir o mea culpa do estado calamitoso em que deixaram Portugal e agora querem à revelia da vontade expressa do povo, assumir a liderança do governo. Só revelam uma verdadeira falta de ética, de coerência e de sentido de Estado.

A JSD Odivelas não defende que as coligações pós-eleitorais sejam legal ou politicamente impossíveis. Não são, não é disso que aqui se trata. O que se trata é de uma postura política, de falta de sentido de Estado. O país sofrerá com violentas consequências e não apenas financeiras.

Por isso, não podemos deixar de manifestar a nossa profunda revolta contra esta liderança da esquerda portuguesa.

Queremos contudo deixar uma mensagem a todos os jovens que votaram e que decidiram que a sua opinião contava. Conta! O voto de cada um é expressão do presente e do futuro, e por isso, só temos que convencer aqueles que não votaram ou nunca votam, em se mobilizarem a não deixar que outros decidam por nós.


A Austeridade acabou! Os reformados com as pensões mais baixas (aquelas que nunca tinham sofrido qualquer corte) vão auferir de um aumento, na melhor das hipóteses, de 1,8 euros. Iniciamos o ciclo de despesismo com subsídios “à la carte”. Voltam os projetos megalómanos, a criação de postos de trabalho fictícios numa economia assente na obra pública, extremamente necessária para a falácia do crescimento económico, impulsionada pelo betão. Algo que se evidencia como alternativa estável e duradoura a médio longo prazo para solucionar os reais problemas do País.



Seria motivo de paródia se não fosse esta a trágica situação política de Portugal. 




Quem no pleno exercício das suas responsabilidades, como agente político, pode ter o infausto desplante de chumbar à partida um orçamento de Estado sem sequer ter conhecimento do que é proposto, apenas e somente pela voraz pretensão de se insurgir como Primeiro-ministro? 

Quem do alto da responsabilidade de dirigente da vontade expressa dos seus militantes logra do direito de se perfilar junto dos seus ímpares antagónicos por génese, apenas pelo ímpeto de ser reconhecido? 

Haverá alguém que realmente ponha o interesse de Portugal à frente da parda mesquinhez aflitiva, muito mal camuflada, que abunda para os lados do Largo do Rato?

Será que é aqui que encontramos – finalmente – o limite do Povo Português, para dizer basta (!) a este jogo partidário de dissimuladas convergências e realmente começamos a pensar sobre aquilo que é melhor para Portugal, e para os Portugueses?



Alguém que profundamente acredite na saída do Euro. No rompimento com os acordos estabelecidos de prazos económico-financeiros ao estrangeiro. Alguém que queira imediatamente a desvinculação do papel português na NATO, alguém que foi eleito com estas premissas e que converge na prática para o oposto ideológico, com vista à obtenção de uma pasta de Governo, torna clarividente a razão de tão grande desacreditação dos Portugueses na Política.


Ninguém votou na Convergência!



Após cerca de seis anos de desativação a antiga Escola E.B, 2º e 3º Ciclo Isabel de Portugal situada no bairro da Arroja em Odivelas, vai agora dar lugar ao Alojamento Social de Emergência Isabel Portugal. Este projeto partiu da iniciativa do Centro Social e Paroquial da Ramada, tendo sido aprovado pelo Crowdfunding – Novo Banco.


Segundo o Centro Social e Paroquial da Ramada, este projeto consiste na criação do único Alojamento Social de Emergência no Concelho de Odivelas e destina-se ao acolhimento, por tempo limitado, de pessoas adultas em situação de desabrigo e/ou vulnerabilidade social.
A fim de levar a cabo este projeto, o Centro Social e Paroquial da Ramada necessitará de algum contributo financeiro. Este contributo será utilizado para as obras de readaptação/reabilitação dos espaços, criando quartos masculinos e femininos, casas de banho, refeitório, copa de apoio, sala de convívio e gabinete de apoio psicossocial.
A JSD Odivelas congratula o Centro Paroquial da Ramada pelo excelente trabalho e contributo social que dão ao nosso Concelho.

Para conheceres melhor este projeto e saberes como podes contribuir acede às páginas:



Decorreu no passado dia 29 de Setembro de 2015, pelas 21h, o Plenário Concelhio da JSD Odivelas na sede concelhia da JSD Odivelas com a seguinte ordem de trabalhos:
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      1.  Informações;
      2.  Análise da situação política;
      3.   Outros assuntos.




A Presidente Carla Marcelino abriu o primeiro ponto dando informações relativas ao trabalho da Comissão Política da JSD Odivelas, bem como das próximas iniciativas a realizar, dando também conhecimento do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelos nossos Autarcas. Esta informação foi depois complementada pela Coordenadora Autárquica da JSD Odivelas, a Vice-Presidente Daniela Duarte, que aproveitou para informar os militantes acerca das novidades e destaques da política em Odivelas.


No segundo ponto, o da análise da situação política, foram várias as intervenções dos militantes presentes, sendo de salientar o interesse manifestado pelos mesmos acerca desta temática.
Os trabalhos decorreram sempre de forma serena e muito participada pelos militantes presentes, tendo sido encerrados pelo Presidente de Mesa (João Correia) após o término do terceiro ponto.


Pedro Passos Coelho, António Costa e Catarina Martins foram as mensagens fortes das respectivas candidaturas. Nunca antes, provavelmente, os líderes partidários, pessoalmente, influenciaram tanto umas eleições legislativas. Os resultados eleitorais são o reflexo do que defenderam, da forma como o defenderam, e o que revelaram daquilo que são. Este resultado revela muito sobre o povo português. Que somos cumpridores, responsáveis e que, sobretudo, valorizamos os traços de carácter como a seriedade, a lealdade, a coragem e a verdade.

A vitória da PàF nas eleições legislativas é a primeira linha a sublinhar do resultado eleitoral de ontem. Venceu, inquestionavelmente, após todas as manifestações, revoluções, dificuldades de gestão interna e externa, sujeição a um programa financeiro rigoroso e medidas que foram directamente sentidas no bolso dos portugueses. E o seu principal activo foi inquestionavelmente Pedro Passos Coelho que conseguiu construir uma imagem de estadista e de seriedade, muito escassa no cenário político português.


A coligação PSD-CDS está em condições de formar governo, cumprindo expressamente a vontade dos portugueses. Mas politicamente muitas questões se colocam. A falta de capacidade de formar maioria absoluta implicará uma gestão muito diplomática com o PS, que terá que rever a sua postura inflexível, não por vontade, mas por falta de alternativa. Se chumbar o OE e provocar eleições, os portugueses não lhe perdoariam, e arriscar-se-ia a que a PàF ganhasse com maioria absoluta, o que seria o "funeral" político de um já moribundo António Costa. Se tentar coligar-se com a esquerda, arrisca-se ao desaparecimento por implosão. Por isso, não lhe resta alternativa para já, senão viabilizar o governo. Como se comportará o PS internamente, essa é outra questão. Mas até às eleições presidenciais, não parecem existir condições políticas para mexer na liderança. António Costa terá que assumir a derrota e respeitar a vontade expressa nas eleições.

Estas eleições representam um marco importante na forma de fazer política em Portugal. Será que os partidos vão continuar a apresentar candidatos que não estão preparados, que não têm competência, que são demagogos ou que não revelam seriedade pessoal? Os paradigmas parecem estar a mudar. Os portugueses querem estar mais atentos e informados, e acompanharão de perto a prestação daqueles que elegem. Será cada vez mais impossível uma candidatura não preparada, sem programa credível ou sem capacidade de diálogo. Não compreender isto será não compreender os portugueses. Achar que não pagar dívidas, não ter capacidade para negociar, apresentar propostas não exequíveis ou, até, atraiçoar os seus pares, são sinónimos de ganhar eleições, é não conhecer o povo português. De facto, não deixa de ser notável que os portugueses tenham privilegiado o realismo e o sentido de colectivo sobre o benefício fácil e artificial. Que tenham preferido a segurança à ilusão.

Os próximos capítulos serão interessantes de acompanhar. Para já, fica a certeza de que finalmente se exige dos partidos com assento parlamentar sentido de missão e de responsabilidade, independentemente de quaisquer resultados, ideologias ou interesses partidários. Os partidos devem aprender com o povo português a adaptar-se, a ceder e a comprometer-se para um fim maior.

Se ficares em casa não tens o direito de criticar! 
Votar não é opção, é um dever. 

Não deixes que decidam por ti. 

Caso tenhas dúvidas podes sempre aceder ao Portal do Eleitor onde terás detalhadamente todos os passos para ir votar: 

http://www.portaldoeleitor.pt/Eleicoes/Eleicao.aspx

Se não sabes onde votar podes utilizar uma das seguintes opções: 

- Nesta página tens um campo onde colocando o teu número de identificação e data de nascimento, consegues saber onde votar. 


https://www.recenseamento.mai.gov.pt/


Podes ainda enviar uma mensagem paro o número 3838 com o texto: RE (nº do BI) e AAAMMDD (data de nascimento) para saber a teu local e secção de voto! 

Não fiques em casa!


Num momento em que a campanha política vai no adro, é tempo de não esquecer as autarquias locais e dar continuidade ao trabalho realizado até ao momento. 

Assim, durante a presente semana e a seguinte os autarcas eleitos da JSD Odivelas far-se-ão representar nas suas respectivas assembleias: 

- Assembleia de Freguesia de Ramada e Caneças

Dia 23 de Setembro, quarta-feira pelas 21horas
Local: Instalações da Ramada, Rua Vasco Santana nº1 A


- Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Pontinha e Famões

Dia 28 de setembro, segunda-feira pelas 20h30
Local; Sala Polivalente da Delegação  da Junta de Freguesia, praceta 19 de Abril, Famões


- Assembleia de Freguesia de Odivelas 

Dia 29 de setembro, quarta-feira pelas 19h30 
Local:  Pavilhão Polivalente, sito na Rua Aquilino Ribeiro, Odivelas


Foi precisamente na freguesia da Pontinha que se instalou o comando do Movimento das Forças Armadas que deu início à revolução de 25 de Abril de 1974! Para os Pontinhenses este não é um tema novo, mas para os mais distraídos, foi no Quartel da Pontinha que foram conduzidas as operações de um dia que ficará na história do país.



Ao longo dos anos o Quartel da Pontinha foi passando de um marco único para uma porta amarela “plantada” à beira do Metro da freguesia e completamente esquecida.

Para os que nunca tiveram oportunidade de visitar, e se são Odivelenses, não percam a oportunidade. Muitas foram as guerras recentes. Sim porque um espaço daqueles pode ser explorado para muitas coisas e daria muito jeito. Contudo, pessoalmente acho que não se pode nem deve apagar a história de uma Freguesia, de um Concelho, de um País!

Poucas foram as vozes que se uniram nesta luta infindável criando também o Núcleo Museológico da Revolução e que pode e deve ser visitado por todos.
Os verdadeiros Pontinhenses sempre lutaram pela manutenção do Quartel bem como contra o fecho do Núcleo Museológico.
Durante este mandato, a Assembleia de Freguesia da Pontinha constituiu um grupo de trabalho com todas as forças políticas tendo resultado num comunicado exigindo
- Manter o Regimento de Engenharia nº1 na freguesia
- A conclusão da classificação do Posto de Comando do MFA como monumento nacional

A manutenção deste marco histórico não é uma causa local mas sim nacional. Contudo, a manutenção deste marco histórico é um dos locais que confere identidade e mantém a história da freguesia e em segundo lugar, permite que mais pessoas tenham interesse em visitá-la e quem sabe permanecerem cá. 

De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, é com agrado que vejo a classificação do edifício do Posto de Comando do MFA considerado monumento nacional, incluindo o património integrado no antigo quartel do Regimento de Engenharia n.º 1, tendo como critérios "o evidente valor histórico e memorial e o elevado conteúdo simbólico".

Enquanto autarca, esta sempre foi uma das nossas lutas que foi este mês travada! Este é o verdadeiro valor da democracia, feita em prol da população!


O Orçamento Participativo é um instrumento que permite aos cidadãos um envolvimento direto na gestão de uma verba definida pela autarquia (neste caso 1.000.000,00€), quer pela formulação de propostas, quer pela  escolha das propostas a executar, através do voto. 
Todo este processo é regido por um conjunto de normas que podem ser consultadas em Normas do OP.
Atualmente e até dia 30 de Setembro decorrem as votações nas 59 propostas validadas pela comissão técnica, sendo que podes votar em 2 propostas, bastando para isso, registares-te neste site.
Até ao dia de hoje, num concelho com quase 150.000 habitantes, votaram apenas 2000 pessoas, um numero manifestamente pequeno para uma população que se quer ativa numa democracia participativa.
Esta é uma das oportunidades que tens para demonstrar a tua vontade e participar nos destinos do teu concelho.
Não deixes de analisar as várias propostas e vota em consciência. É um direito que é teu! 
Consulta aqui a Lista de Propostas para Votação.



Chego na tarde vespertina do Encerramento da Universidade de Verão (UV) a Castelo de Vide com o saudoso amigo Francisco Potier Dias, companheiro da UV de Coruche a Castelo de Vide. 


Tudo parecia calmo nessa tarde sufocante de calor. Combinamos dar uma volta pela vila e logo na primeira esplanada encontramos UVianos, algo que acabou por ser normal até à hora de jantar no Restaurante D. Pedro V, onde a convite da Distrital de Portalegre se juntou a turma de 2014 e malta de edições anteriores, para um ameno convívio onde se abriu o espírito guardado pela memória dos momentos mais marcantes daquela semana que dificilmente será esquecida.

Confesso que durante este ano não tive sentimentos de saudade ou de nostalgia, com exceção dos momentos de convívio ao longo do ano, onde os UVianos se juntam. 





A UV acabou por me marcar – Sim! – Mas de um ponto de vista bastante prático, sobretudo na forma como olho para a política, como discuto e argumento os assuntos mais fundamentais da Humanidade, as grandes questões políticas que dividem a Sociedade, ou até mesmo os problemas corriqueiros do dia-a-dia que em tempos não me daria ao trabalho de justificar ou exprimir-me para que os outros entendessem aquilo que realmente queria.



Contudo foi inevitável não sentir a nostalgia de chegar ao hotel ver que nada mudou excepto os protagonistas que este ano eram outros, outros que como eu tiveram a grande oportunidade de viver, sentir e trabalhar numa semana única de aprendizagem.


Odivelas voltou a mostrar qualidade no panorama nacional da JSD saindo da UV 2014 com uma menção honrosa, sendo que contamos mais uma vez nos melhores, entre os melhores alunos da UV. Muitos parabéns à Daniela Duarte!




É um prazer aprender assim!


Obrigado UV 2014!


Aproximam-se as eleições legislativas de dia 4 de Outubro e por isso, a JSD Odivelas quer que estejas informado sobre o Programa Eleitoral da Coligação Portugal à Frente (PSD/CDS-PP), disponível a todos os cidadãos. 

Podes consultar e fazer download do programa eleitoral completo aqui

Destacamos as propostas sobre natalidade, apoios sociais, impostos, dívida pública e crescimento das empresas como forma de criação de emprego, por exemplo:
- Programa de Desenvolvimento Social para ajuda a quem mais precisa
- Fim dos cortes nos salários da função pública e reforço das pensões mais baixas
- Alterações fiscais para dar mais rendimentos às famílias e empresas
- Mais creches e abonos de família
- Valorização do trabalho dos mais velhos
- Ajuda às exportações e crescimento das empresas, para que possam criar mais emprego

Por outro lado, existe uma medida que a JSD Odivelas não pode deixar de sublinhar, e que tem a ver com a valorização do ensino profissional e ensino vocacional.

Apresentámos inclusive uma moção sobre este tema no último congresso nacional e que resulta de uma preocupação que a JSD Odivelas tem demonstrado quanto à falta de ligação entre o ensino obrigatório (até ao 12º ano) e o mercado de trabalho, ao problema do abandono escolar e à desvalorização do ensino técnico e profissional.

É para nós essencial que se invista numa educação de qualidade e que desde cedo esteja de encontro às necessidades do mercado de trabalho.


No âmbito da campanha para as eleições legislativas, realizou-se hoje uma visita ao Centro Paroquial de Famões, na qual esteve presente o Primeiro Ministro e cabeça-de-lista pela coligação "Portugal à Frente" no distrito de Lisboa, Pedro Passos Coelho.

O Primeiro Ministro e restantes dirigentes e candidatos, incluindo Sandra Pereira candidata pela coligação e presidente da comissão política do PSD Odivelas, tiveram oportunidade de visitar as instalações do Centro e de debater directamente com os responsáveis do Centro e da Paróquia, sobre as dificuldades encontradas, expectativas e sobretudo sobre as necessárias acções no sector social que ainda terão que ser empreendidas.


Destacamos desta visita o papel importante que as IPSS's em Odivelas desempenham no auxílio a idosos, a crianças carenciadas e às famílias que com maiores dificuldades recorrerem à ajuda destas instituições.

Em Odivelas, existem 3 Centros de solidariedade social que desempenham um papel importantíssimo nestas áreas, em Famões, na Ramada e na Póvoa de Santo Adrião. Estes 3 centros funcionam de forma coordenada, apoiam-se uns aos outros e prestam um serviço público às comunidades fundamental, factos que foram amplamente salientados na reunião com os seus responsáveis.


A JSD Odivelas já teve oportunidade de visitar estes centros, inclusive o Centro Paroquial de Famões, inaugurado em 2011, e de testemunhar o trabalho extraordinário que fazem em benefício de todos os Odivelenses. Este Centro tem como projecto crescer para outras fases: acolher um lar de idosos e, numa terceira fase, prestar serviço de cuidados continuados.

É essencial que o próximo Governo dê continuidade aos apoios dados ao sector social (relembramos que foi no Governo liderado por Passos Coelho que, por exemplo, passou a haver reembolso de IVA da alimentação para as IPSS's, o que lhes deu uma margem de sustentabilidade muito positiva) e que estas instituições possam crescer e evoluir para acolher mais idosos e crianças que delas precisem.

A JSD Odivelas felicita vivamente estas instituições e a iniciativa do Primeiro Ministro e da campanha Portugal à Frente por sublinhar o seu trabalho.


Estamos a pouco mais de um mero mês das próximas eleições legislativas. Os programas de cada partido foram apresentados, as listas de cada partido foram apresentadas e as ideias gerais de cada um foram anunciadas, mas, e a discussão dos mesmos?

Quando se pensa que tudo começará em Setembro (ou devia começar), já está espalhada uma trapalhada de debates, modelos de debates, desistências, amuos, contradições e confusões. Quem perde (e quem financia estas birras e confusões dos núcleos partidários) são sempre os mesmos, os portugueses.

Mas vamos ao que realmente interessa, e deveria interessar: discussão nos debates.

1.     Vai-se falar de tudo sem se falar de nada. Vai-se misturar educação com justiça, segurança social com saúde, economia com emprego, Europa com Portugal, mentira com confiança. A discussão é vasta em cada um dos temas, e cada tema não menos importante que o outro. Assim de caras isto dava 7! debates pelo menos;

2.     Confronto de ideias. É no confronto de ideias que o eleitorado deve perceber (ou devia perceber) as medidas reais e concretas de cada partido. Assim, a discussão teria de ser sempre entre os quatro partidos/coligações principais a votos – PSD/CDS, PS, CDU/PEV, BE). Não há cá tempo, nem interesse, nem necessidade de debates aos pares; [fazer apenas um PS/PSD-CDS seria menosprezar todos os outros];

3.     Tempo. Quando se dá tanto tempo de antena ao futebol, às novelas, aos comentadores políticos, será possível que os debates só possam durar uma hora? Numa hora nada se diz, nada se transmite, nada se transforma. Dar quinze minutos (ou trinta) por interveniente é para andar a brincar aos debates. Os intervenientes estão lá é para debater até à exaustão, e nós portugueses para tentar perceber o que eles nos querer vender. Façam-nos de 2 horas pelo menos. Façam horas extra!

Em suma, dada a grande importância que estes debates irão ter na decisão do eleitorado que ainda não sabe muito bem onde irá votar, e até para clarificação daqueles que já sabem onde colocar a cruz, é fundamental a discussão nos debates. Extensiva, exaustiva, esclarecedora.

Perceber COMOmelhorar a educação, COMOcriar melhores condições de geração de emprego, COMO financiar o modelo da segurança social, COMO financiar a factura do serviço nacional de saúde e COMOentender as políticas monetárias europeias. Eu para ter confiança em algo, tenho que saber como querem efectivamente lá chegar. Dizer o número final não chega como nunca chegou.


Debates a sério procuram-se...

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